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1.
Rev. bras. psicanál ; 47(2): 109-120, abr.-jun. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138294

RESUMO

Este artigo trata da maneira como na antropologia a questão da temporalidade se transformou num tema candente, ora a dividir, ora a aglutinar escolas. A partir desse debate é possível pensar em diferentes formas de história presentes em outras sociedades, ou mesmo inscritas na nossa: circulares, evolutivas, progressivas, cronológicas ou mesmo aquelas que negam a mudança e o devir. O ensaio faz largo uso de romances, poesias e letras de música.


This article deals with the way in which the matter of temporality, in anthropology, has transformed into a candent theme which at times divides schools, and at others, unites them. From this debate, it is possible to think of different forms of history present in other societies, or even inscribed in ours: circular, evolutionary, progressive, chronological or even those which deny change and becoming. The essay makes wide use of stories, poems and musical lyrics.


Este artículo aborda la forma en que en la antropología, la cuestión de la temporalidad se transformó en un tema candente, unas veces para dividir, otras para aglutinar escuelas. A partir de este debate es posible pensar en diferentes formas de historia presentes en otras sociedades, o incluso inscritas en la nuestra: circulares, evolutivas, progresivas, cronológicas o incluso aquellas que niegan el cambio y el devenir. El artículo utiliza ampliamente romances, poesías y letras de canciones.

3.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 18(1): 225-242, mar. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-586020

RESUMO

Apresenta e analisa a comunicação do cientista João Baptista de Lacerda no Congresso Universal das Raças (Londres, 1911), financiado pela Inglaterra e demais países participantes: França, Inglaterra, Bélgica, Itália, Pérsia, Turquia, Egito, Japão, África do Sul, Hungria, Rússia, Haiti, Serra Leoa e Brasil. Tomaram parte do evento autoridades governamentais e eclesiásticas, professores, membros do Tribunal Permanente de Arbitragem e da Segunda Conferência de Haia e um representante de cada país convidado. O Brasil, única nação latino-americana convidada, seria visto como exemplo de mistura de raças, e Lacerda advogaria que políticas de imigração fariam com que mestiços embranquecessem e a 'raça negra' fosse extinta no país. O Brasil ocuparia, assim, lugar de destaque nas Américas, distante do modelo segregacionista dos EUA ou das tiranias continentais.


Assuntos
Grupos Raciais , Hibridização Genética , Saúde Pública/história , Brasil
4.
São Paulo; Companhia das Letras; 2009. 441 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-563923

RESUMO

Apresenta uma introdução ao pensamento social no Brasil. Algumas orientações editoriais foram decisivas: ao lado da linguagem mais desativada e avessa ao hermetismo conceitual, procurou-se evitar também as muitas citações e referências bibliográficas que, frequentemente, podem interromper o fluxo da leitura. Tudo isso, claro, sem prejuízo da complexidade própria envolvida nas diferentes interpretações do Brasil aqui reunidas. Os ensaios foram organizados em ordem cronológica de nascimento dos intérpretes abordados, cujas biografias básicas o leitor encontrará ao final da leitura. O livro apresenta as obras de 29 autores, as quais, tendo em vista as questões dos seus respectivos momentos históricos, e com os recursos intelectuais neles disponíveis, contribuíram de modo crucial para a compreensão da sociedade brasileira, dos seus problemas, dilemas e possibilidades. O resultado é a visada geral sobre a nossa formação, nas várias dimensões desse processo _ cultural, política e social _ e tal como ele foi abordado por diferentes intérpretes em obras capitais da nossa tradição intelectual que, sinuosamente, remontam ao Império e chegam aos nossos dias.


Assuntos
Ciências Sociais/história , Historiografia , Brasil
5.
In. Botelho, André; Schwarcz, Lilia Moritz. Um enigma chamado Brasil: 29 intérpretes e um país. São Paulo, Companhia das Letras, 2009. p.90-103, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-563927

RESUMO

Apresenta uma abordagem sobre Nina Rodrigues, que legou uma imagem paradoxal. A despeito de ser frequentemente destacado como primeiro antropólogo brasileiro a fazer levantamento dos povos africanos residentes no país, ele é também lembrado como aquele que defendeu a existência de diferenças ontológicas entre raças aqui residentes, e em especial por considerar a mestiçagem como um sinal de degenerescência. As teses deste médico maranhense, professor da escola de medicina da Bahia, mesmo em sua época, foram entendidas como radicais e de difícil doma. De um lado, é evidente a adoção das teorias do darwinismo social e da antropologia criminal. De outro, é igualmente clara sua tentativa de classificar as diferenças entre grupos; temas e propostas hoje, de certa maneira, datados. No entanto, a análise cuidadosa de certas obras deste cientista revelará impasses ainda presentes, seja no debate acerca das potencialidades dos grupos e etnias, seja na questão da diferença e em sua defesa absoluta. Nina Rodrigues foi, mesmo, um grande leitor e tradutor de seu próprio tempo; mas não só.


Assuntos
População Negra , Antropologia Cultural , História da Medicina , Hibridização Genética , Médicos/história , Brasil
7.
In. Domingues, Heloisa Maria Bertol; Sá, Magali Romero; Glick, Thomas. A recepção do Darwinismo no Brasil. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 2003. p.165-180, ilus. (ColeçAo história e saúde).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-359690
8.
São Paulo; Companhia das Letras; 2000. 176 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-558160

RESUMO

Conhecido como 'era da sciencia', o final do século XIX representa o momento triunfal de uma certa modernidade que não podia esperar. Civilização, progresso, velocidade e rapidez convertiam-se em lemas de homens que não acreditavam em barreiras e freios. A guinada do século foi percebida, portanto, como hora propícia para mapear o presente e prever o futuro, que prometia novidades e invenções. Apesar do fantasma da guerra e do conflito, os avanços da técnica traziam confiança e a utopia maior do domínio sobre a natureza e seus homens. Mas se o progresso era motivo de devoção, suas ambigüidades estavam também presentes e assustavam. A mesma luz elétrica que simbolizava os novos tempos e tirava as cidades da escuridão, gerava acidentes e choques por vezes fatais. De vez em quando os veículos que cruzavam a terra e os ares falhavam, revelando falácias de umas tantas invenções. Além disso, o cometa Biela insistia em passar, para delírio de alguns e temor de outros, que o consideravam portador de maus presságios. O momento, assim, estava mais para o sonho do que para a desilusão, e é dessa maneira que o Brasil entra no novo século: confiante nas verdades absolutas, nas certezas fáceis e nos prognósticos que anunciavam o controle e a evolução de toda a humanidade rumo a um só destino. Entre projetos higienistas, estradas de ferro e modelos de novas urbes, vive-se a euforia das invenções _ mas também a insegurança dos novos tempos, com perspectiva de um quadro econômico duvidoso, desaconselhando previsões absolutamente otimistas. Entre as duas faces, fiquemos com ambas.


Assuntos
Ciência/história , Civilização/história , História , Saúde Pública/história , Brasil
9.
In. Costa, Angela Marques da; Schwarcz, Lilia Moritz. 1890-1914: no tempo das certezas. São Paulo, Companhia das Letras, 2000. p.117-123, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-558161

RESUMO

Faz uma abordagem sobre a situação sanitária do Rio de Janeiro. Malgrado suas belezas naturais e as vantagens de sua situação portuária, era, em virtude da temperatura elevada e do alto grau de umidade, um centro bem pouco recomendável do ponto de vista sanitário. Essa situação só tendia a se agravar na medida em que a população crescia e ampliavam-se o comércio e a indústria sem que a infra-estrutura se alterasse de forma correspondente. Na verdade, a concentração populacional e as atividades empreendidas eram, de certa forma, incompatíveis com as condições urbanas existentes. É por isso mesmo que uma série de moléstias grassava no local, gerando verdadeiros surtos epidêmicos. É o caso da febre amarela, que aqui aportou em 1849, fazendo vítimas durante cinqüenta anos, uma vez que não se tinha idéia dos agentes transmissores da doença .


Assuntos
Febre Amarela/história , Saúde Pública/história , Surtos de Doenças/história , Brasil
10.
Psicol. USP ; 8(1): 33-45, jan.-jun. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197292

RESUMO

Trata da dificuldade da percepçäo da diferença. Aponta que o debate sobre as variedades culturais foi transformado, em meados do século XIX, em uma questäo racial e, nesse sentido, vinculado às regularidades da biologia. Tece comparaçöes entre os teóricos raciais brasileiros e os impasses mais contemporâneos, sobre a aferiçäo de inteligência e capacidade, através deste ensaio. Discute as contradiçöes que têm se destacado, mais recentemente, quando se opöem de um lado as etnicidades locais, de outro a täo propalada globalizaçäo. Mostra que a afirmaçäo de identidades tem sido täo evidente como o próprio estreitamento das relaçöes internacionais. Indica que mudam os termos do debate - de raça para etnia - mas de alguma maneira se mantém a lógica positiva do estabelecimento de hierarquias ontológicas


Assuntos
Humanos , Grupos Raciais , Diversidade Cultural , Inteligência , Relações Raciais
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