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Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 32(3): 223-230, Sept. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-560774

RESUMO

OBJECTIVE: Mini-Mental State Examination cutoffs have been presented for schooling levels to screen cognitive impairment. However, items may behave differently with regards to education. The objective of this study was to examine the impact of education on MMSE subscales and items. METHOD: Community-dwelling participants aged 65 years or more (n = 990, females = 637, age = 74.1 years, range 65-108) were stratified as illiterate (n = 373), 1-8 (n = 540), 9-12 (n = 63), and more than 12 years of schooling (n = 14) and were screened with MMSE and Pfeffer Functional Activities Questionnaire. To make the Mini-Mental State Examination items comparable, each item was transformed into z scores. Multiple linear regression was used to estimate the effect of schooling on MMSE subs and items controlling for age, sex, and activities of daily life. RESULTS: Temporal and space orientation, attention/calculation, repetition, reading, writing, and drawing scores improved as education increased, but not memory registration, three step command, and naming. Reading and writing displayed the largest coefficients, whereas education exerted no influence on naming and three step command tasks. CONCLUSION: Education does not exert an important effect on naming, three step command, memory registration, and delayed recall. As memory is a key factor for diagnosing dementia, these items could be considered despite education.


OBJETIVO: Vários pontos de corte foram propostos para o Mini Exame do Estado Mental para rastrear cognição. Entretanto, os itens podem se comportar diferentemente dependendo da educação. O objetivo deste estudo foi examinar o impacto da educação nas subescalas e itens do Mini Exame do Estado Mental. MÉTODO: Participantes com idade de 65 anos ou mais e residentes na comunidade (n = 990, feminino = 637, idade = 74,1 anos, 65-108) foram estratificados como analfabetos (n = 373), 1-8 (n = 540), 9-12 (n = 63), e mais de 12 anos de escolaridade (n = 14) e foram rastreados com Mini Exame do Estado Mental e com Questionário de Atividades Funcionais de Pfeffer. Para tornar os itens do Mini Exame do Estado Mental comparáveis, cada item foi transformado em escore z. Regressão linear múltipla foi usada para estimar o efeito da escolaridade nos subitens do Mini Exame do Estado Mental controlando para idade, sexo e atividades de vida diária. RESULTADOS: Orientação temporal e espacial, atenção/cálculo, repetição, leitura, escrita e desenho melhoraram à medida que a escolaridade aumentava, mas não registro, comando em três etapas e nomeação. Leitura e escrita tiveram os maiores coeficientes, enquanto a educação não influenciou na nomeação ou comando em três etapas. CONCLUSÃO: Educação não exerce efeito importante em nomeação, comando em três etapas, registro de memória e memória tardia. Sendo memória fator-chave para diagnosticar demência, esses itens podem ser considerados apesar da educação.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Escalas de Graduação Psiquiátrica Breve/normas , Transtornos Cognitivos/diagnóstico , Demência/diagnóstico , Escolaridade , Atividades Cotidianas , Brasil
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