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1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 23: e20210239, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1449147

RESUMO

Abstract Objectives: to evaluate the association of pre-pregnancy and current body mass index and the density of dietary macronutrients on underreporting of energy intake at pregnancy. Methods: cross-sectional analysis of 327 postpartum women from the city of Mesquita, in Rio de Janeiro. A food frequency questionnaire was administered at maternity ward having the last six months of the pregnancy as the time frame. Energy balance was considered as the outcome, and it was calculated as the division of energy intake by basal metabolic rate (underreport <1.35). Multivariate logistic regression was applied to test the associations between body mass index (pre-gestational and postpartum) on energy balance (underreport or not). Dietary density of protein (4th quartile), carbohydrate (1st quartile) and fat intake (1st quartile) were tested. Results: mean energy intake was 2,894 kcal and near of 25% of the women were considered as underreported during pregnancy. Obese women had higher chance (OR=1.90; CI95%=1.09-3.33) of being underreported at pregnancy. Underreported women presented greater chance of report dietary intake with higher contents of protein (OR=2.37; CI95%=1.37-4.09) and lower density of fat (OR= .81; CI95%=1.04-3.15). Conclusion: underreported pregnant women had higher chance of report great and lower amounts of protein and fat dietary densities.


Resumo Objetivos: avaliar a associação entre o índice de massa corporal pré-gestacional e pós-parto e a densidade de macronutrientes da dieta com o sub-relato de energia da dieta na gestação. Métodos: análise transversal com 327 puérperas da cidade de Mesquita, no Rio de Janeiro. Aplicou-se o questionário de frequência alimentar na primeira semana após o parto tendo como base o consumo dos dois últimos trimestres gestacionais. O balanço energético foi calculado a partir da divisão da ingestão de energia pela taxa metabólica basal (sub-relato<1,35). Adotou-se a regressão logística multivariada para analisar as associações entre os índices de massa corporal e a densidade dos macronutrientes da dieta (proteína, carboidratos e lipídios) com o balanço energético (sub-relato ou não). Resultados: a ingestão média de energia foi de 2.894 kcal e 25% das mulheres foram classificadas com sub-relato. Mulheres obesas no pós-parto tiveram maiores chances (OR=1,90; IC95%=1,09-3,33) de sub-relato de energia na gravidez e gestantes com balanço energético <1,35 apresentaram dieta com maior densidade de proteína (OR=2,37; IC95%=1,37-4,09) e menor densidade de gordura (OR=1,81; IC95%=1,04-3,15). Conclusão: a obesidade no pós-parto foi associada ao sub-relato de energia na gravidez e o balanço energético associou-se a densidade dos macronutrientes da dieta


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Ingestão de Energia/fisiologia , Gorduras na Dieta , Índice de Massa Corporal , Comportamento Alimentar , Ganho de Peso na Gestação , Obesidade Materna , Brasil
2.
Rev. bras. epidemiol ; 16(1): 137-145, mar. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-674803

RESUMO

OBJECTIVE: To investigate the associations between television viewing and abdominal obesity (AO) in Brazilian women, according to smoking status. METHODS: Data of 13,262 adult women (18-49 years) from the 2006's Demographic Health Survey, a cross-sectional household study with complex probabilistic sample and national representativeness, were analyzed. AO, defined as waist circumference ≥ 80.0 cm, was the outcome. Television viewing frequency (≥ 5 times/week, 1-4 times/week, < 1 time/week) was the main exposure variable, and smoking status (yes or no) the main co-variable. Prevalence ratios were estimated using Poisson regression models separately for smokers and non-smokers. RESULTS: A statistically significant interaction term was observed between smoking status and television viewing (p < 0.05). Prevalence of AO among smokers who reported television viewing ≥ 5 times/week amounted to 59.0%, higher than the 35.0% for those with < 1 time/week television viewing (p-value = 0.020). The values for non-smokers were 55.2% and 55.7%, respectively. Smokers with television viewing ≥ 5 times/week were 1.7 times (95% CI: 1.1 - 2.5) more likely to pre-sent AO, compared to those who reported a frequency < 1 time/week. There was no significant association among non-smokers. CONCLUSIONS: Television viewing ≥ 5 times/week may increase the prevalence of AO among women who smoke. More detailed information on media use, as hours per day, may offer better estimates. .


OBJETIVO: Investigar a associação entre a frequência assistindo televisão e obesidade abdominal (OA) entre mulheres brasileiras, segundo o hábito de fumar. MÉTODOS: Foram analisados os dados de 13.262 mulheres adultas (18-49 anos) estudadas na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS-2006), um estudo transversal, com amostragem probabilística complexa, de representatividade nacional. OA, definida como circunferência da cintura ≥ 80.0 cm, foi considerada como desfecho. A frequência assistindo televisão (≥ 5 vezes/semana, 1-4 vezes/semana, < 1 vez/semana) foi a principal variável de exposição e o hábito de fumar (sim ou não) a principal covariável. Foram estimadas razões de prevalência por meio de modelos de regressão de Poisson, para fumantes e não fumantes separadamente. RESULTADOS: Observou-se interação estatisticamente significante entre frequência assistindo televisão e hábito de fumar (p < 0,05). A prevalência de OA entre mulheres fumantes que assistiam televisão ≥ 5 vezes/semana foi de 59,0%, e maior do que 35,0% entre aquelas que assistiam televisão < 1 vez/semana (p-valor = 0,02). Os valores de OA para não fumantes foram 55,2% e 55,7%, respectivamente. Fumantes que assistiam televisão ≥ 5 vezes/semana apresentaram chance 1,7 (1,1 - 2,5) vezes maior de ter OA, comparadas aquelas que relataram assistir televisão < 1 vez/semana. Não se observou associação significante para não fumantes. CONCLUSÃO: Assistir televisão ≥ 5 vezes/semana pode aumentar a prevalência de OA entre as mulheres fumantes. Informações mais detalhadas sobre a frequência de assistir televisão, como o número de horas por dia, ...


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Obesidade Abdominal/epidemiologia , Comportamento Sedentário , Fumar/epidemiologia , Televisão/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais
3.
Rev. nutr ; 23(1): 95-105, jan.-fev. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-547931

RESUMO

Trata-se de uma revisão da literatura científica sobre a terapia nutricional no Diabetes Mellitus Gestacional, sem restrição de data e com fontes primárias indexadas nas bases de dados SciELO, PubMed, Medline. Os resultados desta revisão apontam a intervenção nutricional como uma importante aliada no controle do Diabetes Mellitus Gestacional, trazendo potenciais benefícios à saúde materno-fetal. Na avaliação do estado nutricional materno devem ser empregados os indicadores antropométricos, dietéticos, bioquímicos, clínicos e funcional. Neste sentido, a avaliação dietética deve ser detalhada, com atenção para o fracionamento e composição das refeições, e grupos de alimentos presentes. No planejamento nutricional a distribuição de macronutrientes em relação ao consumo energético diário deve ser 45-65 por cento de carboidratos, 15-20 por cento de proteínas e 20-35 por cento de lipídeos. Quanto a recomendação dos edulcorantes, são liberados para gestantes acesulfame K, aspartame, neotame, sacarina e sucralose. A atividade física também deve fazer parte da estratégia de tratamento do Diabetes Mellitus Gestacional, embora o impacto do exercício nas complicações neonatais ainda mereça ser rigorosamente testado. Ademais, estudos associam a habilidade de aconselhamento nutricional com a melhorara na adesão ao cuidado nutricional. Diante desses achados, para sucesso no controle do DMG são necessários: a participação da equipe inter e multidisciplinar, o cuidado pré-natal precoce, com assistência nutricional oportuna e a garantia da assistência de qualidade ao longo da gestação.


This is a scientific literature review about nutritional therapy in gestational diabetes mellitus, without date restriction and using the SciELO, PubMed and Medline databases. The results of this review show that nutritional intervention is an important tool for managing gestational diabetes mellitus, and potentially benefits the mother's and fetal health. Nutritional status assessment of the mother should include anthropometric, dietary, biochemical, clinical and functional indicators. In this way, dietary assessment should be thorough, paying attention to the number and kind of meals, and the food groups present. The distribution of macronutrients in relation to the total energy intake per day should be 45-65 percent carbohydrates, 15-20 percent proteins and 20-35 percent lipids. The allowed sweeteners are acesulfame K, aspartame, neotame, saccharin and sucralose. Physical activity should also be included in the strategy to treat diabetes mellitus but the impact of physical activity on neonatal complications still requires minute testing. In addition, some studies have associated nutritional counseling skill with greater adherence to dietary recommendations. Several measures should be taken to ensure successful management of gestational diabetes mellitus, including participation of an inter and multidisciplinary team, early prenatal care with opportune nutritional care, and guaranteed quality care during pregnancy.


Assuntos
Cuidado Pré-Natal/métodos , Diabetes Gestacional/fisiopatologia , Terapia Nutricional
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