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Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 14(1): 191-203, ene.-jun. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-794046

RESUMO

Este trabajo explora, a través de memorias biográficas, la génesis de las culturas juveniles new wave y punk en Chile en el contexto de la dictadura militar. Mediante testimonios -triangulados con diversas fuentes orales y documentales-, se da cuenta de un inédito proceso de re-diversificación identitaria juvenil en el país que posibilita la adscripción de las y los jóvenes a colectivos alternativos a las juventudes "leales" e "integradas" organizadas o promovidas por el régimen de Pinochet. El artículo sostiene que punkis y new waves son agentes de un tipo de resistencia simbólica múltiple, signada por el despliegue de una expresividad divergente a las juventudes "militantes" y "militarizadas" y cuyo impacto se evidencia, entre otros fenómenos, en su diseminación interclasista.


This paper explores, through biographic memories, the genesis of the youth cultures new wave and punk in Chile into the context of the military dictatorship. By testimonies -triangulated with several oral and documentary sources-, it carried out an unprecedented process of the rediversification of youth identity in the country, which made it possible to identify the movement of young people to alternative groups from the "loyal" and "integrated" youth population that was organized or promoted by the Pinochet regime. The article argues that punks and new waves are agents of a type of multiple and symbolic resistance, marked by the deployment of a dissenting expressiveness that distinguishes them from "militant" and "militarized" youth and whose impact is evidenced, among other phenomena, in their dissemination that breaks traditional class boundaries.


Este artigo explora, por meio de memórias biográficas, a gênese das culturas juvenis new wave e punk no Chile, no contexto da ditadura militar. Mediante testemunhos -triangulados com diversas fontes orais e documentais-, foi relatado um processo inédito de rediversificação da identidade juvenil no país, o que torna possível a adesão (filiação) dos jovens nos grupos alternativos às juventudes "leais" e "integradas", organizadas ou promovidas pelo regime de Pinochet. O artigo argumenta que punkis e new waves são agentes de um tipo de resistência simbólica múltipla, marcada pela implementação de uma expressividade divergente à dos jovens "militantes" e "militarizadas" e cujo impacto é evidenciado, entre outros fenômenos, na sua disseminação interclassista.


Assuntos
Adolescente , Chile
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