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Intervalo de ano
1.
Femina ; 35(6): 355-362, jun. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490800

RESUMO

Endometriose pélvica é a presença de glândulas e/ou estroma endometrial em localizações atípicas. É a principal causa de dor pélvica e infertilidade na mulher em idade reprodutiva. Também é uma causa comum de dor e dismenorréia em adolescentes, afetando cerca de 45 a 70 porcento daquelas com dor pélvica crônica. Há cerca de um quarto de século, a endometriose em adolescentes vem sendo reconhecida como uma causa importante de dor pélvica. Entretanto, ainda hoje, as referências sobre endometriose em adolescentes na literatura são poucas. Estima-se que 4 a 17 porcento das adolescentes pós-menarca possuam endometriose. O reconhecimento de formas atípicas da doença nas adolescentes vem aumentando sua prevalência nos estudos mais recentes. Ainda assim, há grande atraso para diagnóstico da doença em jovens. O tratamento ideal para adolescentes com endometriose ainda é discutível. Deve-se priorizar o alívio da dor e a preservação da fertilidade. O tratamento empírico de dismenorréia pode ser realizado com antiinflamatórios não hormonais e anticoncepcionais hormonais orais. O uso de análogos de GnRH é limitado nesta faixa etária. O cirurgião deve estar atento, na videolaparoscopia, para presença de lesões atípicas, de coloração vermelho-vivas e claras. São lesões mais dolorosas e que normalmente correspondem aos estádios iniciais da doença. Uma abordagem multidisciplinar da dor, mudanças no estilo de vida e terapias alternativas complementares podem auxiliar no alívio dos sintomas. A endometriose pélvica continua sendo uma doença enigmática e as dúvidas nesta faixa etária são ainda maiores.


Assuntos
Feminino , Adolescente , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Anticoncepcionais Orais/uso terapêutico , Dismenorreia/etiologia , Dor Pélvica/terapia , Endometriose/diagnóstico , Endometriose/epidemiologia , Endometriose/terapia , Infertilidade/prevenção & controle , Laparoscopia
2.
Femina ; 34(3): 189-196, fev. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477851

RESUMO

A endometriose pélvica é uma doença freqüente nos serviços especializados em dor pélvica e infertilidade. Os tratamentos existentes atualmente baseiam-se na indução de amenorréia, seja por atrofia endometrial ou por decidualização. Não há um consenso em relação ao tratamento de pacientes com dor pélvica ou infertilidade. A busca de novos tratamentos é contínua e alguns estudos já apontam para novas direções, como imunomoduladores, agentes antiinflamatórios e substâncias de ação hormonal diferenciada. A investigação da fisiopatologia da endometriose, especialmente a influência de processos inflamatórios, do estresse oxidativo local e de agentes angiogênicos, levará a terapias direcionadas às fases iniciais da doença, com resultados definitivos. Os autores apresentam uma revisão da literatura existente e avaliam as novas perspectivas para o tratamento de pacientes com endometriose.


Assuntos
Feminino , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Dor Pélvica/terapia , Endometriose/fisiopatologia , Endometriose/tratamento farmacológico , Endometriose/terapia , Fatores Imunológicos/uso terapêutico , Infertilidade/terapia , Inibidores da Aromatase/uso terapêutico , Progesterona/antagonistas & inibidores
3.
Femina ; 33(5): 353-357, maio 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432643

RESUMO

Conceitua-se endometriose pélvica como um implante de tecido endometrial extra-uterino, seja ele de epitélio glandular ou de estroma endometrial. A endometriose pélvica é um problema relevante por diversos aspectos: é uma doença progressiva, que pode provocar lesões no aparelho reprodutor e, como resultado disso, manifestação dolorosa e infertilidade. Estima-se que pelo menos 10 a 15 porcento das mulheres em idade reprodutiva sejam portadoras de endometriose pélvica. A etiologia da doença permanece incerta. O diagnóstico definitivo depende da videolaparoscopia com posterior confirmação anatomo patologica. A demora diagnóstica pode gerar sentimentos de isolamento e frustração nas pacientes. Além disso, o estresse e a ansiedade são fatores que podem piorar o prognóstico, pois não há relação entre extensão da doença e sintomatologia. A supressão ovariana pode levar a sintomatologia depressiva, e embora ocorra diminuição da dor pélvica devido à doença, poderá ocasionar em algumas pacientes, incapacidade funcional com prejuízo para a qualidade de vida. Assim, a abordagem racional da endometriose deverá incluir, além do exame físico, tratamento medicamentoso e cirúrgico, avaliação do perfil emocional e qualidade de vida, com tratamento especializado quando necessário


Assuntos
Feminino , Humanos , Depressão , Endometriose , Pelve , Relações Médico-Paciente , Psicopatologia , Qualidade de Vida , Infertilidade , Dor Pélvica
4.
An. bras. dermatol ; 75(2): 179-183, mar.-abr. 2000. ilus
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-346287

RESUMO

Granuloma anular subcutâneo é forma rara de granuloma anular que ocorre predominantemente na infância. As lesões localizam-se principalmente nas extremidades do corpo. Seu dignóstico clínico é difícil, havendo muitos diagnósticos diferenciais. A conduta geralmente é expectante, sendo o prognóstico excelente. São relatados dois casos de granuloma anular subcutâneo em crianças, de sete e três anos, acometendo o dorso do pé. É feita revisão da literatura


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Granuloma Anular , Nódulo Reumatoide
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 57(4): 950-8, dez. 1999. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-249294

RESUMO

A injúria hipóxico-isquêmica do sistema nervoso central em neomortos é entidade altamente prevalente, acometendo de 1 a 6 para cada 1000 nascidos vivos. Quando severa provoca o óbito de muitas crianças ou deixa sequelas neurológicas importantes. Relatamos 1028 casos consecutivos de injúria hipóxico-isquêmica de padrão hemorrágico em encéfalos de neomortos do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná - Curitiba, no período compreendido entre 1960 e 1995. Pode-se demonstrar que a prevalência destas lesões nos encéfalos de recém-nascidos autopsiados é alta (49,73 por cento). Os principais tipos de hemorragia encontrados foram as micro-hemorragias intraparenquimatosas cerebrais, as hemorragias intraventriculares, as hemorragias periventriculares e as hemorragias subaracnóideas. Os resultados obtidos demonstram a propensão dos prematuros ao desenvolvimento de hemorragias encefálicas, indicando a necessidade de medidas preventivas que diminuam o risco de complicações neurológicas.


Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Masculino , Feminino , Sistema Nervoso Central/patologia , Hipóxia-Isquemia Encefálica/patologia , Hemorragias Intracranianas/patologia , Brasil , Recém-Nascido Prematuro , Hemorragia Subaracnóidea/patologia
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