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1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 96(suppl): 137-141, Sept. 2001. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-295893

RESUMO

Schistosoma mansoni infection is likely to be responsible for a significant proportion of cases of myelopathy occurring in areas where schistosomiasis is endemic. The aim of this study is to describe the clinical, laboratory and therapeutic data of 23 patients with schistosomal myeloradiculopathy. The medical records of 23 patients with schistosomal myelopathy admitted to two general hospitals of Belo Horizonte (MG), in Brazil, from 1995 to 1999, were reviewed retrospectively. Seventeen patients were male (74 percent). The mean age for the whole group was 27 years. Lower limb weakness and associated lumbar and/or lower limb pain were reported by 20 patients (87 percent), and 16 (70 percent) were unable to walk. All individuals presented urinary retention and 19 (83 percent) complained of intestinal dysfunction. The treatment was based on the association of antischistosomal drugs and corticosteroids. Five patients (22 percent) presented a full response to treatment, 13 (57 percent) partial response without functional limitations and 4 (17 percent) partial improvement with limitations or no response. Three out of the 4 patients who stopped steroids before 45 days of treatment developed recurrence of the symptoms and signs of myelopathy. Our cases demonstrate the severe presentation of the disease and the data disclosed here suggest that treatment with steroids should be kept for months after clinical improvement


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neuroesquistossomose/parasitologia , Radiculopatia/parasitologia , Schistosoma mansoni/isolamento & purificação , Corticosteroides/uso terapêutico , Neuroesquistossomose/diagnóstico , Neuroesquistossomose/tratamento farmacológico , Radiculopatia/diagnóstico , Radiculopatia/tratamento farmacológico , Estudos Retrospectivos , Esquistossomicidas/uso terapêutico , Esteroides/uso terapêutico , Resultado do Tratamento
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 30(4): 313-322, jul.-ago. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-464368

RESUMO

Os principais estudos sobre a associação esquistossomose e hepatite pelos vírus B, C e D são apresentados e discutidos. As limitações de cada estudo são apontadas e os autores sugerem novos caminhos na investigação desta provável interação.


The papers published on the association of schistosomiasis with viral hepatitis (B, C and D) are reviewed. The shortcomings of each work are pointed out and suggestions are forwarded to try and direct the investigations on this probable interaction.


Assuntos
Animais , Humanos , Esquistossomose/diagnóstico , Hepatite Viral Humana/diagnóstico , Comorbidade , Esquistossomose/epidemiologia , Esquistossomose/imunologia , Hepatite Crônica/diagnóstico , Hepatite Crônica/epidemiologia , Hepatite Crônica/imunologia , Hepatite Viral Animal/diagnóstico , Hepatite Viral Animal/imunologia , Hepatite Viral Humana/epidemiologia , Hepatite Viral Humana/imunologia , Hospedeiro Imunocomprometido/imunologia , Biomarcadores/sangue
3.
Rev. bras. anal. clin ; 28(4): 202-204, 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-549032

RESUMO

O hipotireoidismo congênito, causado pela ausência anatômica ou funcional da glândula tireóide, apresenta freqüência mundial de aproximadamente 1:4000 recém-nascidos. A principal implicação da doença, o retardo mental, somente pode ser evitada se o tratamento se iniciar nas primeiras semanas de vida. Por isso, o diagnóstico precoce constitui a chave de êxito no tratamento da enfermidade. O Umelisa – TSH neonatal é um ensaio heterogêneo imunoenziomático tipo sanduíche, cuja fase sólida são micropoços de 10mL em tiras/placas pré-sensibilizadas com anticorpos policlonais anticadeia Beta do TSH. As amostras de sangue são eluídas com um conjugado anti_TSH policlonal/fosfatase alcalina e transferidas para placas de reação. A reação é revelada com substrato fluorigênico e a intensidade da fluorescência emitida é proporcional à concentração de TSH presente na amostra. A leitura é realizada automaticamente por um leitor fluorímetro-fotômetro computadorizado. A curva padrão validada contra ao padrão 80 558 da OMS varia dentro de uma faixa de 10-200 µUI/L, com limite de detecção de 2 µUI/L. Posteriormente, a curva foi ajustada para medir valores a partir de 0,1 µUI/L. A avaliação analítica mostrou uma precisão intra e inter-ensaio no ponto de corte (25 µUI/L) de 6,2 e 7,4 por cento, respectivamente. A correlação entre o Umelisa – TSH neonatal e o Delfia neonatal TSH foi boa (r = 0,99), além de não ser detectadas interferências significativas com outros hormônios hipofisários e proteínas séricas. A recuperação do teste foi de 101,1 +/- 3,7 por cento. Na prova de paralelismo, as concentrações calculadas de 3 amostras, após a correção com o fator de diluição, foi de +/- 6,4 por cento da concentração original da amostra pura. O Umelisa- TSH neonatal mostrou-se um método rápido e sensível, podendo ser utilizado como uma opção para programas de rastreamento em massa, já que permite operar com grandes quantidades de amostras garantindo eficiência e custo compatível com a tabela de exames complementares do Sistema Único de Saúde (SUS).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Sangue Fetal , Hipotireoidismo Congênito/diagnóstico , Triagem Neonatal
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