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1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 49(spe): 138-146, fev. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: lil-770090

RESUMO

RESUMO Objetivo identificar estudos que realizaram ajustes na equação do Trauma and InjurySeverity Score (TRISS) e compararam a capacidade discriminatória da equação modificada com a original. Método Revisão integrativa de pesquisas publicadas entre 1990 e 2014 nas bases de dados LILACS, MEDLINE, PubMed e SciELO utilizando-se a palavra TRISS. Resultados foram incluídos 32 estudos na revisão. Dos 67 ajustes de equações do TRISS identificados, 35 (52,2%) resultaram em melhora na acurácia do índice para predizer a probabilidade de sobrevida de vítimas de trauma. Ajustes dos coeficientes do TRISS à população de estudo foram frequentes, mas nem sempre melhoraram a capacidade preditiva dos modelos analisados. A substituição de variáveis fisiológicas do Revised Trauma Score (RTS) e modificações do Injury Severity Score (ISS) na equação original tiveram desempenho variado. A mudança na forma de inclusão da idade na equação, assim como a inserção do gênero, comorbidades e mecanismo do trauma apresentaram tendência de melhora do desempenho do TRISS. Conclusão Diferentes propostas de ajustes no TRISS foram identificadas nesta revisão e indicaram, principalmente, fragilidades do RTS no modelo original e necessidade de alteração da forma de inclusão da idade na equação para melhora da capacidade preditiva do índice.


RESUMEN Objetivo Identificar los estudios que se ajuste a La ecuación de Trauma and Injury Severity Score (TRISS) y comparar con la capacidad discriminatoria de la ecuación modificado con el original. Método revisión de estudios publicados entre 1990 y 2014 en las bases de datos LILACS, MEDLINE, PubMed y SciELO utilizando la palabra clave TRISS. Resultados Se incluyeron 32 estudios. De los 67 TRISS ecuaciones ajustes identificados, 35 (52,2%) resulto en una mejora en la precisión del índice para predecir la probabilidad de supervivencia de las víctimas de trauma. Ajustes coeficientes TRISS a la población del estudio eran frecuentes, pero no siempre mejoran la capacidad predictiva de los modelos analizados. La sustitución de variables fisiológicas revisadas Trauma Score (RTS) y modificaciones Del Injury Severity Score (ISS) en La ecuación tenía variada rendimiento. El cambio en la forma de inclusión de la edad, así como La inserción de género, las comorbilidades y mecanismo de la lesión mostro tendencia de mejora del rendimiento TRISS. Conclusión diferentes propuestas de ajustes a la TRISS fueron identificados en esta revisión y señalaron principalmente RTS debilidades en el modelo original y la necesidad de cambiar la forma de inclusión de la edad en la ecuación para mejorar la capacidad predictiva del índice.


ABSTRACT Objective Identify studies that made adjustments to the equation of Trauma and Injury Severity Score (TRISS) and compared the discriminatory ability of both modified and original equations. Method An integrative review of studies published between 1990 and 2014 using the following databases: LILACS, MEDLINE, PubMed and SciELO, based on searches using the term “TRISS”. Results 32 studies were included in this review. Of 67 adjustments to TRISS equations identified, 35 (52.2%) resulted in improved accuracy of this index in the prediction of survival probability for trauma patients. Adjustments of TRISS coefficients to study population were frequent, but did not always improve the predictive ability of the analyzed models. Replacement of physiological variables of the Revised Trauma Score (RTS) and changes in the Injury Severity Score (ISS) in the original equation presented varied performance. An alteration to the method of age inclusion in the equation, and the insertion of gender, comorbidities and trauma mechanism, presented a tendency towards improved performance of the TRISS. Conclusion Different proposals of adjustments to the TRISS were identified in this review and indicated, in particular, RTS fragilities in the original model and the need to change the method of age inclusion in the equation to improve the predictive ability of this index.


Assuntos
Ferimentos e Lesões , Índices de Gravidade do Trauma , Qualidade da Assistência à Saúde , Revisão , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde
2.
São Paulo; s.n; 2014. 129 p.
Tese em Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1252787

RESUMO

Objetivo: O presente estudo objetivou comparar o efeito da intervenção de instrução complementar isolada e associada a recursos auxiliares, na adesão terapêutica medicamentosa de pacientes com epilepsia, além de verificar a correlação entre as medidas de adesão utilizadas - dosagem sérica de drogas antiepilépticas (DAEs), frequência de crises e autorrelato. Método: Realizou-se uma pesquisa clínica, experimental, incluindo 91 indivíduos com diagnóstico de epilepsia em acompanhamento ambulatorial que apresentavam alteração na adesão ao tratamento medicamentoso (Universal Trial Number- U1111-1142-3660). A alocação foi realizada de forma randomizada em Grupo Intervenção 1 (instrução complementar), Intervenção 2 (instrução complementar e lembrete da tomada da medicação por alarme de celular) e Intervenção 3 (instrução complementar e caixa organizadora de medicação). As mensurações da adesão foram realizadas imediatamente antes e quatro semanas após a implantação das intervenções. Resultados: A distribuição dos participantes quanto ao gênero foi similar. A idade média foi de 37,8 anos (dp= 12,1). A escolaridade foi, em média, de 9,8 anos (dp= 3,3). Cerca de metade dos pacientes era da raça negra, não tinha vínculo conjugal e não estava inserida no mercado de trabalho. A duração do tratamento com DAEs foi em média de 20,7 anos (dp=12,9), o Índice de Complexidade do Tratamento Medicamentoso em Epilepsia (ICTME) médio foi 18,8 pontos (dp= 9,8), predominou a politerapia (68,3%) e as crises do tipo focal sintomática (75,6%). Na avaliação inicial, 59,4% dos pacientes tinham percepção de que suas crises não estavam adequadamente controladas e os participantes da amostra informaram apresentar em média 4,9 crises no mês anterior (dp= 13,0).Indicação de baixa e média adesão pelo teste de Morisky foi um critério para inclusão na amostra e 84,6% dos participantes apresentou média adesão antes das intervenções. Na dosagem sérica inicial das DAEs, somente 42% dos participantes tiveram nível inferior ao terapêutico. Não houve correlação entre os resultados das medidas de adesão utilizadas, também não houve associação estatisticamente significativa das categorias do Morisky com a presença de crises e dosagem sérica inferior ao nível terapêutico. Além de tudo, a presença de crise foi independente da dosagem sérica abaixo da desejável. Segundo o teste de Morisky, os três grupos apresentaram melhora na adesão, significativa (p<0,001) e similar (p=0,870), após as intervenções. A frequência de crises e a dosagem sérica indicaram que somente o grupo de intervenção 2 apresentou aumento na adesão na avaliação final; entretanto, quando o efeito clínico desejado com as intervenções foi analisado, não se observou diferença estatisticamente significativa entre os três grupos. Conclusão: A instrução complementar, sobre a doença e regime terapêutico prescrito, aplicada isoladamente apresentou efeito similar ao seu uso associado com o lembrete de tomada de medicamentos por alarme de celular e caixa organizadora de medicamentos. Não obstante, os valores das medidas de adesão não convergiram e, enquanto o escore do teste de Morisky indicou o aumento da adesão dos três grupos após as intervenções, a dosagem sérica e a frequência de crises apontaram essa melhora somente no grupo em que o alarme de celular foi utilizado.


Goal: This studys purpouse is compare the effect of the intervention of additional instruction alone and its association to ancillary resources to the medication adherence of patients with epilepsy, as well as investigate the correlation between the adherence measures used - serum levels of antiepileptic drugs (AEDs), frequency of crisis and self-report. Method: We performed a clinical, experimental research, including 91 individuals with a diagnosis of epilepsy in outpatient following with altered adherence to drug treatment (Universal Trial Number- U1111-1142-3660). The allocation was done randomly in Intervention Group 1 (supplementary statement), Intervention 2 (supplementary investigation and medication reminder alarm of mobile phone) and Intervention 3 (supplementary instruction and medication organizer box). Measurements were taken immediately before and four weeks after the implantation of the interventions. Results: The distribution of participants according to gender was similar. The average age was 37,8 years (SD = 12,1). Schooling was on average 9,8 years (SD = 3,3). About half of patients were black, had no marital bond and were not inserted in the labor market. The treatment with AEDs lasted on average 20,7 years (SD = 12,9), the Epilepsy Medication and Treatment Complexity Index (EMTCI) average was 18,8 points (SD = 9,8), polytherapy (68,3%) and symptomatic focal seizures (75,6%) were predominant. At baseline, 59,4% of patients thought that their seizures were not adequately controlled and the sample reported an average of 4,9 seizures the previous month (SD = 13,0).Indication of low and intermediate adherence by Morisky test was a criterion for inclusion in the sample and 84,6% of participants showed an average adherence before interventions. Considering the initial serum levels of AEDs, only 42% of participants had less than the therapeutic level. There was no correlation between the results of the adherence measures used, and there was no statistically significant association of the categories of Morisky on the presence of seizures and serum level less than the therapeutic level. Above all, the frequency of crisis was independent of the serum level below the desired dosage. According to the Morisky test, the three groups showed improvement in adherence, significant (p <0,001) and similar (p = 0,870) after the intervention. The frequency of seizures and the serum level indicated that only the intervention group 2 showed increase in adherence at the final evaluation; however, when the desired clinical effect with the interventions was analyzed, no statistically significant difference among the three groups was seen. Conclusion: The additional instruction on the illness and prescribed treatment regimen applied alone had similar effect to its use associated with medication reminder alarm by mobile phone and medication organizer box. Nevertheless, the values of the adherence measurements have not converged, and while the score of the Morisky test indicated increased adherence of the three groups after intervention, the serum level and the frequency of seizures showed improvement only in the group where the alarm cell was used.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adesão à Medicação , Epilepsia
3.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 46(4): 846-850, ago. 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-649755

RESUMO

O Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) e o Logistic Organ Dysfunction System (LODS) são instrumentos utilizados para classificar pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) conforme a gravidade e o risco de morte, sendo um dos parâmetros da qualidade da assistência de enfermagem. Este estudo teve por objetivo avaliar e comparar as performances do SAPS II e do LODS para predizer mortalidade de pacientes admitidos em UTI. Participaram do estudo 600 pacientes de quatro diferentes UTIs de São Paulo, Brasil. A curva Receiver Operator Characteristic (ROC) foi utilizada para comparar o desempenho discriminatório dos índices. Os resultados foram: as áreas sob a curva do LODS (0.69) e do SAPS II (0.71) apresentaram moderada capacidade discriminatória para predizer mortalidade. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre as áreas (p=0,26). Concluiu-se que houve equivalência entre SAPS II e LODS para estimar risco de morte de pacientes em UTI.


The Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) and Logistic Organ Dysfunction System (LODS) are instruments used to classify Intensive Care Unit (ICU) inpatients according to the severity of their condition and risk of death, and evaluate the quality of nursing care. The objective of this study is to evaluate and compare the performance of SAPS II and LODS to predict the mortality of patients admitted to the ICU. The participants were 600 patients from four ICUs located in São Paulo, Brazil. Receiver Operator Characteristic (ROC) curves were used to compare the performance of the indexes. Results: The areas under the ROC curves of LODS (0.69) and SAPS II (0.71) indicated moderate discriminatory capacity to identify death or survival. No statistically significant differences were found between these areas (p=0.26). In conclusion, there was equivalence between SAPS II and LODS to estimate the risk of death of ICU patients.


El Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) y el Logistic Dysfunction System (LODS) son instrumentos utilizados para clasificar pacientes internados en Unidades de Terapia Intensiva (UTI), conforme a la gravedad y riesgo de muerte, constituyéndose en uno de los parámetros de la calidad de atención de enfermería. Se objetivó evaluar y comparar la performance del SAPS II y del LODS para predicción de mortalidad de pacientes admitidos en UTI. Participaron del estudio 600 pacientes de cuatro UTI de São Paulo, Brasil. La curva Receiver Operator Characteristic (ROC) fue utilizada para comparar el desempeño discriminatorio de los índices. Resultados: las áreas bajo la curva del LODS (0,69) y del SAPS II (0,71) presentaron moderada capacidad discriminatoria para predecir mortalidad. No se encontró diferencia estadísticamente significativa entre las áreas (p=0,26). Se concluyó en que existió equivalencia entre SAPS II y LODS para estimar riesgo de muerte para pacientes de UTI.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Mortalidade Hospitalar , Unidades de Terapia Intensiva , Medição de Risco/métodos , Índice de Gravidade de Doença
4.
Rev. saúde pública ; 46(2): 367-375, Apr. 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-618498

RESUMO

OBJETIVO: Descrever métodos e estimativas de mortalidade proporcional por mortes evitáveis e tipos de não conformidades do atendimento relacionadas a esses eventos. MÉTODOS: Revisão sistemática de publicações sobre mortes evitáveis em vítimas com traumatismos entre 2000 e 2009. Foi realizada pesquisa nas bases de dados Lilacs, SciELO e Medline utilizando-se a estratégia de busca com as palavras-chave "trauma", "avoidable", "preventable", "interventions" e "complications", e os descritores em ciências da saúde "death", "cause of death" e "hospitals". RESULTADOS: Identificaram-se 29 artigos publicados no período, com predomínio de estudos retrospectivos (96,5 por cento). Os métodos mais comumente utilizados para definir a evitabilidade do óbito foram painel de especialistas ou pontuação de índices de gravidade, tendo sido empregadas as seguintes categorias: evitável, potencialmente evitável e não evitável. A média da mortalidade proporcional por mortes evitáveis dos estudos foi de 10,7 por cento (dp 11,5 por cento). As não conformidades mais comumente relatadas nas publicações foram sistema inadequado de atendimento ao traumatizado e erro na avaliação e tratamento. CONCLUSÕES: Observaram-se falhas na uniformização dos termos empregados para categorizar as mortes e as não conformidadades encontradas. Portanto, sugere-se a padronização da taxonomia da classificação das mortes e dos tipos de não conformidades observadas.


OBJECTIVE: To describe methods of estimation and assess preventable deaths and types of errors related to health care. METHODS: A systematic review of articles on preventable trauma deaths published between 2000 and 2009 was conducted. Lilacs, SciELO and Medline databases were searched using the keywords "trauma," "avoidable," "preventable," "interventions" and "complications" and the health sciences descriptors "death," "cause of death," and "hospitals." RESULTS: A total of 29 articles published during the study period were selected. Most were retrospective studies (96.5 percent). The most common methods used to define avoidability of death were expert panel and injury severity scores. Deaths were categorized as follows: preventable; potentially preventable; and not preventable. The mean preventable death rate was 10.7 percent (SD 11.5 percent). The most commonly reported errors were inadequate care management of injured patients and evaluation and treatment errors. CONCLUSIONS: Inconsistent terms were used to categorize deaths and related noncompliances. It is suggested to standardize the terminology for the classification of deaths and types of errors.


OBJETIVO: Describir métodos y estimativas de mortalidad proporcional por muertes evitables y tipos de no concordancias de la atención relacionadas con tales eventos. MÉTODOS: Revisión sistemática de publicaciones sobre muertes evitables en víctimas con traumatismos entre 2000 y 2009. Se realizó investigación en las bases de datos Lilacs, SciELO y Medline utilizándose la estrategia de búsqueda con las palabras clave "trauma", "avoidable", "preventable", "interventions" y "complications" y los descriptores en ciencias de la salud "death", "cause of death" y "hospitals". RESULTADOS: Se identificaron 29 artículos publicados en el período, con predominio de estudios retrospectivos (96,5 por ciento). Los métodos más comúnmente utilizados para definir la prevención del óbito fueron grupo de especialistas o puntuación de índices de gravedad, y empleadas las siguientes categorías: evitable, potencialmente evitable, y no evitable. El promedio de la mortalidad proporcional por muertes evitables de los estudios fue de 10,7 por ciento (de 11,5 por ciento). Las no concordancias más comúnmente relatadas en las publicaciones fueron sistema inadecuado de atención al traumatizado y error en la evaluación y tratamiento. CONCLUSIONES: Se observó fallas en la uniformización de los términos empleados para categorizar las muertes y las no concordancias encontradas. Por lo tanto, se sugiere la estandarización de la taxonomía de la clasificación de las muertes y de los tipos de no concordancias observadas.


Assuntos
Humanos , Pesquisa Biomédica/estatística & dados numéricos , Ferimentos e Lesões/mortalidade , Ferimentos e Lesões/prevenção & controle , Causas de Morte , Bases de Dados Bibliográficas/estatística & dados numéricos , Mortalidade Hospitalar , Erros Médicos , Qualidade da Assistência à Saúde , Índices de Gravidade do Trauma
5.
Acta paul. enferm ; 25(3): 364-370, 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-641566

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o desempenho de diferentes escores da Escala de Coma de Glasgow (ECGl) observados nas primeiras 72 horas pós trauma perante a qualidade de vida e mudança percebida do estado de saúde, após um ano do evento traumático. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa, observacional, longitudinal, descritivo e correlacional com vítimas de trauma cranioencefálico contuso (TCEC) avaliadas, diariamente durante a internação hospitalar, e após um ano por meio do Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36). RESULTADOS: sob as curvas Reciever Operator Characteristics dos valores da ECGl referentes à mudança percebida do estado de saúde não apresentaram diferença significativa e variaram de 0,63 a 0,71. Correlação, estatisticamente significante, porém fraca, foi observada entre os escores da ECGl e alguns dos domínios do SF-36. CONCLUSÃO: Verificou-se que os diferentes valores da ECGl apresentaram limitações para que fossem aplicados na prática clínica para estimar as consequências do TCEC a longo prazo.


OBJECTIVE: To evaluate the behavior of different scores on the Glasgow Coma Scale (GCS) observed during the first 72 hours after trauma, before the perceived changes to quality of life and health status, and one year after the traumatic event. METHODS: A study using a quantitative approach, observational, longitudinal, descriptive and correlational with victims of blunt head trauma (BHT) evaluated daily during hospitalization, and after one year by means of the Medical Outcome Study 36-Item Short Form Health Survey (SF -36). RESULTS: Under the Reciever Operator Characteristic curves, the values of the GCS related to the perceived change of health status did not differ significantly and ranged from 0.63 to 0.71. A correlation, statistically significant, although weak, was observed between GCS scores and some of the domains of the SF-36. CONCLUSION: It was found that the different values of the GCS presented limitations for application in clinical practice for estimating the consequences of long term BHT.


OBJETIVO: Evaluar el desempeño de diferentes escores de la Escala de Coma de Glasgow (ECGl) observados en las primeras 72 horas post trauma frente a la calidad de vida y cambio percibido en el estado de salud, después de un año del evento traumático. MÉTODOS: Estudio de abordaje cuantitativo, observacional, longitudinal, descriptivo y correlacional realizado con víctimas de trauma craneoencefálico contuso (TCEC) evaluadas, diariamente durante el internamiento hospitalario, y después de un año por medio del Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36). RESULTADOS: bajo las curvas Reciever Operator Characteristics de los valores de la ECGl referentes al cambio percibido en el estado de salud no presentaron diferencia significativa y variaron de 0,63 a 0,71. Correlación, estadísticamente significativa, no obstante débil, fue observada entre los escores de la ECGl y algunos de los dominios del SF-36. CONCLUSIÓN: Se verificó que los diferentes valores de la ECGl presentaron limitaciones para ser aplicados en la práctica clínica para estimar las consecuencias del TCEC a largo plazo.


Assuntos
Escala de Coma de Glasgow , Qualidade de Vida , Lesões Encefálicas Traumáticas/diagnóstico , Epidemiologia Descritiva , Estudos Longitudinais , Estudos Observacionais como Assunto , Prognóstico , Estudos de Avaliação como Assunto
6.
Rev. latinoam. enferm ; 19(6): 1337-1343, Nov.-Dec. 2011. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: lil-611624

RESUMO

This study verifies and compares the performance of three different scores obtained in the Glasgow Coma Scale (GCS) in the first 72 hours post trauma in predicting in-hospital mortality. The studied scores included those obtained after initial care was provided at the hospital, and the worst and best scores obtained in the scale in the first 72 hours post trauma. The scale’s predictive ability was assessed by the Receiver Operator Characteristic (ROC) curve. A total of 277 victims with different severity levels of blunt traumatic brain injuries were studied. The performance of the three scores that were analyzed to predict hospital mortality was moderate (0.74 to 0.79) and the areas under the curve did not present statistically significant differences. These findings suggest that any of the three studied scores can be applied in clinical practice to estimate the outcome of victims with blunt traumatic brain injuries, taking into consideration the instrument’s moderate discriminatory power.


O estudo teve como objetivos verificar e comparar o desempenho de escores da Escala de Coma de Glasgow (ECGl) observados nas primeiras 72 horas após trauma, para predizer mortalidade hospitalar. Os valores analisados foram os escores obtidos após atendimento inicial intra-hospitalar, além dos piores e melhores resultados da escala nas primeiras 72 horas pós-trauma. A capacidade preditiva dos escores da ECGl para estado vital à saída hospitalar foi avaliada, utilizando-se a curva Reciever Operator Characteristic. Foram estudadas 277 vítimas, com trauma cranioencefálico contuso de diferentes gravidades. O desempenho dos escores da ECGl para estado vital à saída hospitalar foi moderado (0,74 a 0,79) e as áreas sob a curva não apresentaram diferença significativa. Os resultados sugerem que qualquer um dos três valores da ECGl analisados podem ser aplicados na prática clínica para estimar o prognóstico das vitimas de trauma cranioencefálico contuso, considerando-se, no entanto, seu moderado poder discriminatório.


El estudio tiene como objetivos verificar y comparar el desempeño de puntajes de la Escala de Coma de Glasgow (ECGl) observados en las primeras 72 horas postrauma para predecir la mortalidad hospitalaria. Los valores analizados fueron los puntajes obtenidos después de la atención inicial intra-hospitalaria, además de los peores y mejores resultados de la escala en las primeras 72 horas postrauma. La capacidad de predicción de los puntajes de la ECGl para el Estado Vital a la Salida Hospitalaria fue evaluada, utilizando la curva Reciever Operator Characteristic. Fueron estudiadas 277 víctimas, con trauma encefalocraneano contuso de diferentes gravedades. El desempeño de los puntajes de la ECGl para el estado vital a la salida hospitalaria fue moderado (0,74 a 0,79) y las áreas bajo la curva no presentaron diferencia significativa. Los resultados sugieren que cualquiera de los tres valores de la ECGl analizados pueden ser aplicados en la práctica clínica para estimar el pronóstico de las víctimas de trauma encefalocraneano contuso, considerando, sin embargo su moderado poder discriminatorio.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Lesões Encefálicas/mortalidade , Escala de Coma de Glasgow , Mortalidade Hospitalar , Estudos Longitudinais , Fatores de Tempo
7.
São Paulo; s.n; 2010. 95 p.
Tese em Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1123694

RESUMO

As consequências do trauma cranioencefálico contuso incluem além da mortalidade, alterações físicas, cognitivas e comportamentais que alteram a qualidade de vida das vítimas pós-trauma. A Escala de Coma de Glasgow é reconhecida na literatura científica, como um indicador com potencial para estimar o prognóstico das vítimas de trauma cranioencefálico contuso e tem sido extensivamente estudada para prever resultados a curto e longo prazos. No entanto, por tratar-se de um índice fisiológico, sujeito a oscilações decorrentes de mudanças nas condições clínicas das vítimas, esta escala suscita divergências em relação ao valor que apresenta melhor desempenho para prognosticar desfechos de interesse clinico. Perante tais divergências, este estudo teve como objetivos: verificar o desempenho dos escores da escala observados nas primeiras 72 horas, após trauma para predizer o estado vital à saída hospitalar e a mudança percebida do estado de saúde; comparar o valor preditivo desses escores para prognosticar esses desfechos e verificar a associação dos escores da Escala de Coma de Glasgow e os domínios da qualidade de vida das vitimas, após um ano do evento traumático. Trata-se de um estudo longitudinal que analisou valores da Escala de Coma de Glasgow nas primeiras 72 horas, após trauma, durante a internação hospitalar e resultados da avaliação de qualidade de vida das vítimas de trauma cranioencefálico contuso, um ano após o evento traumático. Os valores da escala analisados foram osobtidos, após a reanimação inicial intra-hospitalar, além dos piores e melhores resultados da escala nas primeiras 72 horas pós-trauma. A capacidade preditiva dos valores da escala para estado vital à saída hospitalar e a mudança percebida do estado de saúde foi avaliada, utilizando-se a curva Reciever Operator Characteristic. A qualidade de vida das vítimas foi avaliada por meio do Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36), e os resultados da Escala de Coma de Glasgow foram confrontados com os valores dos domínios dessa escala. Foram estudadas 277 vítimas, com trauma cranioencefálico contuso de diferentes gravidades. O desempenho dos escores da Escala de Coma de Glasgow para Estado Vital à Saída hospitalar foi moderado, as áreas sob a curva variaram de 0,74 a 0,79. Para a mudança percebida do estado de saúde, um ano pós-trauma, os valores dessas áreas ficaram entre 0,63 e 0,71. Não houve diferença significativa entre as áreas sob a curva nos valores da Escala de Coma de Glasgow atribuídos pós-reanimação inicial, melhores e piores resultados nas primeiras 72 horas pós-trauma, tanto ao estado vital, como ao estado de saúde atual. Correlação significativa foi observada, porém foi fraca entre os três escores da Escala de Coma de Glasgow e os domínios da SF-36: Capacidade funcional, Aspectos físicos e Aspectos sociais. O pior resultado correlacionou-se com o maior número de domínios. No geral, os resultados indicaram que qualquer um dos três valores daEscala de Coma de Glasgow analisados podem ser aplicados na prática clínica para estimar o prognóstico das vitimas de trauma cranioencefálico contuso, considerando-se, no entanto seu moderado poder discriminatório.


The consequences of blunt traumatic brain injury go beyond high mortality to include, modifications in physical, cognitive and behavioral aspects, thus altering the Quality of Life of the victims. The Glasgow Coma Scale is scientifically recognized as a potential indicator to estimate prognosis and predict short and long term outcomes of blunt traumatic brain injury victims. Although it is a physiological index, and sensitive to changes of clinical variables, the Glasgow Coma Scale attempts to cause divergence in the relationship of values that can better predict clinical outcomes. The aims of this research are, to analyze the performance of three different scores of the Glasgow Coma Scale in the first 72 hours of in-hospital assistance in predicting Hospital Mortality and changes of the health status perception after trauma; to compare the predictive performance of these scores, and correlate them to quality of life subscales after one year of trauma. The Glasgow Coma Scale, chosen in this present study, include the score obtained after initial resuscitation; the highest value and the lowest value in the first 72 hours of in hospital assistance. The capacity of prognosis of the scores, were evaluated by the Receiver Operator Characteristic (ROC) curve. Quality of life was assessed by the Medical Outcome Study- a 36-item Short Form Health Survey (SF-36). All Glasgow Coma Scale scores were confronted with SF36 subscales. This study included 277 victims of different severityblunt traumatic brain injuries. The performance of the three scores, which were analyzed to predict Hospital Mortality, was moderate, with an area under the curve between 0.74 and 0.79. The area under the curve for change of the health status perception, after one year of trauma, ranged from 0.63 to 0.71. There were no significant differences between the Glasgow Coma Scale scores studied in both analyses. A significant, but weak correlation was observed between the Glasgow Coma scale scores and the subscales of SF-36 Physical Functioning, Physical Role and Social Functioning. The worst Glasgow Coma Scale score, obtained in the first 72 hours after trauma, correlated to the dominions of the SF-36 subscales. These findings suggest that any one of the 3 scores studied, can be applied in clinical practice to predict the outcome of victims with blunt traumatic brain injuries, taking into consideration its moderate discriminatory power.


Assuntos
Humanos , Qualidade de Vida , Coma , Lesões Encefálicas Traumáticas
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