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1.
Rev. bras. anestesiol ; 70(2): 153-158, Mar.-Apr. 2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1137159

RESUMO

Abstract Objective This study aimed to investigate the impact of post-thoracotomy analgesia with dexmedetomidine and morphine on immunocytes. Methods A total of 118 patients with post-thoracotomy Patient-Controlled Intravenous Analgesia (PCIA) in our hospital from March 2016 to July 2018 were randomly selected and divided into the Composite (COM) Group (57 patients administered with dexmedetomidine [1.0 µg.kg-1 body weight] and morphine [0.48 mg.kg-1 body weight]) and the Morphine (MOR) group (61 patients administered with morphine [0.48 mg.kg-1]). The values of lymphocyte subsets (CD3+, CD4+, and CD8+) and Natural Killer cells in the peripheral blood of these two groups were detected by FACSCalibur flow cytometry at different time points (before anesthesia induction [T0], immediately after tracheal extubation [T1], 12 hours after surgery [T2], 24 hours after surgery [T3], 48 hours after surgery [T4], 72 hours after surgery [T5], and 7 days after surgery [T6]). The doses of morphine at T3 to T5 and the adverse reactions between the two groups were also recorded and compared. Results The CD3+ level and the CD4+/CD8+ ratio at T2 to T5 and the CD4+ level and NK cells at T3 to T5 were significantly higher in the COM Group than in the MOR Group (p< 0.05). The postoperative morphine dose and the incidence of postoperative itching, nausea, and vomiting were significantly lower in the COM Group than in the MOR Group (p< 0.05). Conclusions Dexmedetomidine combined with morphine for post-thoracotomy PCIA can improve the function of immunocytes, reduce morphine consumption, and reduce the adverse reactions during analgesia induction.


Resumo Objetivo Estudar o impacto em linfócitos causado pelo uso da dexmedetomidina associada à morfina para analgesia pós-toracotomia. Método Um total de 118 pacientes utilizando Analgesia Intravenosa Controlada pelo Paciente (AICP) pós-toracotomia em nosso hospital, de março de 2016 a julho de 2018, foram selecionados aleatoriamente e divididos em dois grupos: o Grupo Combinado [COM, 57 pacientes que receberam dexmedetomidina (1,0 µg.kg-1 de peso corpóreo) associada à morfina (0,48 mg.kg-1 de peso corpóreo)] e o Grupo Morfina [MOR, 61 pacientes, que receberam somente morfina (0,48 mg.kg-)]. Os valores dos subconjuntos de linfócitos (CD3+, CD4+ e CD8+) e das células NK no sangue periférico desses dois grupos foram medidos por citometria de fluxo FACSCalibur em diferentes momentos do estudo [antes da indução anestésica (T0), imediatamente após extubação traqueal (T1), 12 horas após a cirurgia (T2), 24 horas após a cirurgia (T3), 48 horas após a cirurgia (T4), 72 horas após a cirurgia (T5) e 7 dias após a cirurgia (T6)]. As doses de morfina do momento T3 ao T5 e as reações adversas entre os dois grupos também foram registradas e comparadas. Resultados O nível de CD3+ e a razão CD4+/CD8+ de T2 a T5, e o nível de CD4+ e as células NK de T3 a T5 do Grupo COM foram significantemente maiores (p< 0,05) quando comparados ao Grupo MOR. A dose de morfina no pós-operatório e a incidência de prurido, náusea e vômito no pós-operatório foram significantemente menores no grupo MOR (p< 0,05). Conclusões Dexmedetomidina combinada com morfina para AICP no período pós-toracotomia pode melhorar a função dos linfócitos, reduzir o consumo de morfina e diminuir reações adversas durante a analgesia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Toracotomia , Células Matadoras Naturais/efeitos dos fármacos , Analgesia Controlada pelo Paciente , Subpopulações de Linfócitos/efeitos dos fármacos , Analgésicos não Narcóticos/farmacologia , Dexmedetomidina/farmacologia , Analgésicos Opioides/farmacologia , Morfina/farmacologia , Analgésicos não Narcóticos/uso terapêutico , Dexmedetomidina/uso terapêutico , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Pessoa de Meia-Idade , Morfina/uso terapêutico
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