RESUMO
A placa estabilizadora é o mais difundido método de tratamento das disfunções têmporo-mandibulares. A Ressonância Magnética (RM) é o exame mais indicado para a visualização dos componentes da Articulação têmporo-mandibular (ATM). Quarenta pacientes com sinais e sintomas de disfunções têmporo-mandibulares foram tratados com as placas estabilizadoras por um período médio de 12 meses, com controles periódicos quinzenais. Após a estabilização do quadro clínico foram realizados ajustes oclusais e a avaliação por meio da RM. Concluímos que os melhores resultados dessa modalidade de tratamento são relacionados à melhora total (70%) ou parcial (22,5%) da sintomatologia dolorosa e ao restabelecimento da função do complexo crânio-mandibular. A RM permitiu avaliar e concluir que as placas possibilitam condições para que o organismo possa criar meios resistentes às disfunções da articulação têmporo-mandibular por meio da eliminação de vários fatores etiológicos. E que após o tratamento, os pacientes podem conviver com os deslocamentos do disco, alguns com maior, outros com menor tolerância.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Placas Oclusais , Transtornos da Articulação Temporomandibular/terapiaRESUMO
Neste trabalho, procuramos relacionar os dados fornecidos pelos exames de anamnse e clínico com aqueles obtidos através dos exames radiográficos transcranianos e das tomografias computadorizadas (CT) em pacientes que apresentavam sintomas de disfunçäo craniomandibular, sempre com o objetivo de encontrar um inter-ralacionamento das informaçöes obtidas. Todos os pacientes relataram seus sintomas através de anamnse e, ao exame clínico, foram observados os sinais de disfunçäo ou fatores contribuintes. Realizaram-se também tomadas radiográficas transcranianas e panorâmicas e tomografias computadorizadas (CT) em cortes coronal direto e sagital, reformatado a partir de cortes axiais
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos Craniomandibulares/diagnóstico , Tomografia Computadorizada de Emissão , Crânio/anatomia & histologia , RadiografiaRESUMO
O diagnóstico das disfunçöes craniomandibulares se apresenta como uma tarefa complexa e, por essa razäo, é muito discutido entre os profissionais envolvidos com esse problema. Foram utilizados dados de 40 pacientes de um grupo de 179 pessoas que relataram sintomas de disfunçäo craniomandibular e que procuraram espontaneamente o Centro Odontológico Universitário Norte do Paraná da Universidade Estadual de Londrina. Nessa amostra, obtivemos proporçäo de 8:1 para as mulheres, com predominância da faixa etária de 18 a 30 anos. Todos os pacientes relataram seus sintomas através de anamnese; ao exame clínico, foram observados os sinais de disfunçäo ou os fatores contribuintes
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular/diagnóstico , Tomografia Computadorizada de Emissão , Transtornos Craniomandibulares/complicações , RadiografiaRESUMO
O osteocondroma é o mais freqüente tumor benigno do esqueleto. Tem predileção por ossos longos, sendo uma entidade rara no esqueleto facial. A literatura relata casos em côndilo e processo coronóide da mandíbula e processo zigomático. Este trabalho visa enfatizar a pesquisa radiográfica destas regiões, principalmente porque os sintomas apresentados são muito parecidos com disfunções têmporo-mandibulares
Assuntos
Côndilo Mandibular/cirurgia , Osteocondroma/diagnóstico , Diagnóstico por Computador , Radiografia PanorâmicaRESUMO
O objetivo da presente investigação foi o de verificar a resistência à tração de coroas totais fundidas, cimentadas em troquéis metálicos em função do diâmetro do preparo e do tempo de cimentação. Os autores chegaram à conclusão de que a retenção de coroas totais cimentadas sobre preparos de molares são maiores do que a dos pré-molares, (ambos com a mesma altura) sejam os arrancamentos efetuados em 1 e 22 horas após a cimentação. O tempo de presa do cimento influiu muito no valor da retenção, isto é, ambas as coroas (molares e pré-molares) tiveram a força de arrancamento maior, 22 horas após a cimentação