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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 17(4): 82-5, jul.-ago. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-116495

RESUMO

Durante nove anos (1979-1988), 760 pacientes com apendicite aguda foram admitidos na Unidade de Emergencia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto-USP. Cinquenta e dois deles (6,83%) tinham massa dolorosa, de tamanho variado, palpavel no quadrante inferior direito do abdomem e, com o diagnostico do tumor inflamatorio apendicular, foram internados para tratamento clinico, recebendo alta hospitalar, em media, quatro dias apos a internacao. Nesse grupo houve dois insucessos (3,84%). Trinta e tres pacientes (64,7%) foram, posteriormente, submetidos a tratamento cirurgico eletivo, para a remoxao do apendice. A cirurgia foi programada, em media, 50 dias depois do tratamento clinico e executada com 3% de morbidade. Dez pacientes (19,2%) recusaram o tratamento cirurgico eletivo. Sete pacientes ainda nao foram operados e estao sendo acompanhados ambulatorialmente, desde um ate ha seis anos, sem sinais clinicos de apendicite recorrente. O tratamento clinico do plastrao apendicular, com ou sem apendicectomia retardada, e procedimento seguro e efetivo, abrevia o periodo de internacao hospitalar e parece minimizar as complicacoes inerentes a abordagem cirurgica inicial do processo


Assuntos
Humanos , Apendicectomia , Apendicite/cirurgia , Estudos Retrospectivos
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