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1.
In. Instituto Evandro Chagas (Ananindeua). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, IEC, 2006. p.127-132, tab. (Produção Cientifica, 8).
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-583722
2.
In. Instituto Evandro Chagas (Ananindeua). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, IEC, 2006. p.105-125, mapas, tab. (Produção Cientifica, 8).
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-583723
3.
In. Instituto Evandro Chagas (Ananindeua). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, IEC, 2006. p.85-95, tab, ilus. (Produção Cientifica, 8).
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-583725
4.
In. Instituto Evandro Chagas (Ananindeua). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, IEC, 2006. p.63-65, ilus. (Produção Cientifica, 8).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-583727
5.
In. Instituto Evandro Chagas (Ananindeua). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, IEC, 2006. p.51-61, ilus, tab. (Produção Cientifica, 8).
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-583728
6.
In. Instituto Evandro Chagas (Ananindeua). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, IEC, 2006. p.39-49, tab. (Produção Cientifica, 8).
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-583729
7.
In. Instituto Evandro Chagas (Ananindeua). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, IEC, 2006. p.29-37, tab. (Produção Cientifica, 8).
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-583730

RESUMO

El virus de la Fiebre amarilla fue aislado de un mono centinela Cebus el 4 de diciembre de 1964 en el bosque Utinga, cercano a Belém, Brasil. De 30 monos silvestres, dez tenían anticuerpos del mencionado virus. Más de 1.200 muestras procedentes de otros vertebrados fueron comprobadas, sin que se obtuviera indicio alguno de relación con el virus amarílico. No se descubrieron casos humanos. El episodio hubiera quedado ignorado de no haberse ilevado a cabo una vigilancia habitual con respecto a los arbovirus.


Yellow fever virus was isolated from a sentinel Cebus monkey on 4 December 1964 in the Utinga forest near Belém, Brazil. Ten of 30 wild monkeys had Yellow fever antibody. Over 1,200 samples from other vertebrates were tested without evidence of involvement with Yellow fever virus. No human cases were found. The episode would have gone undetected if routine surveillance for arboviruses had not been in progress.


O vírus da Febre amarela foi isolado de um macaco sentinela Cebus em 4 de dezembro de 1964 no bosque Utinga, próximo a Belém, Brasil. De 30 macacos silvestres, dez tinham anticorpos da Febre amarela. Mais de 1.200 amostras procedentes de outros vertebrados foram examinadas sem que se obtivesse indício algum de relação com o vírus da doença. Não foram descobertos casos humanos. O episódio foi descoberto graças à vigilância habitual sobre os arbovírus.


Assuntos
Animais , Febre Amarela , Vírus da Febre Amarela , Cebus , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Testes de Neutralização
8.
In. Instituto Evandro Chagas (Ananindeua). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, IEC, 2006. p.23-24. (Produção Cientifica, 8).
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-583732
9.
In. Instituto Evandro Chagas (Ananindeua). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, IEC, 2006. p.17-21, tab. (Produção Cientifica, 8).
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-583733
10.
In. Instituto Evandro Chagas (Ananindeua). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, IEC, 2006. p.13-16, tab. (Produção Cientifica, 8).
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-583734
11.
In. Travassos da Rosa, Amelia P. A; Vasconcelos, Pedro F. C; Travassos da Rosa, Jorge F. S. An Overview of Arbovirology in Brazil and Neighbouring Countries. Belem, Instituto Evandro Chagas, 1998. p.72-99, tab.
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-248895

RESUMO

Os mais importantes aspectos clinicicos e ecoepidemiologicos e aspectos preventivos acerca das arboviroses associadas com doenca humana no Brasil sao discutidos.Trinta e seis arbovirus dentre os tipos presentemente isolados no Pais tem sido incriminados como causadores de doenca humana. Destes, cinco sao importantes em termos de saude publica pois estao associados com epidemias , sao os virus Dengue (DEN), Mayaro(MAY), Oropouche (ORO), Rocio (ROC) e Febre amarela (FA). DEN e ORO estao associados com doenca humana epidemica em areas urbanas enquanto MAY, ROC e FA especialmente em areas rurais. Basicamente, o virus ORO determina um quadro febril algumas vezes acmpanhado por meningite asseptica. MAY e DEN sao responsaveis por quadros exantematicos, sendo que DEN, nos ultimos anos tem sido associado com quadros de febre hemorragica, o que sabidamente e o mecanismos pelo qual o virus FA determinaa sua apresentacao clinica classica e o ROC esta associado com graves quadros de encefalite. Trinta e um outros arbovirus tem sido associados com doenca febril benigna em poucos e esporadicos casos. Afora DEN e os Arenavirus Flexal e Sabia ( nao sao arbovirus), todos os arbovirus envolvidos com doenca humana na AmazoniaBrasileira, sao mantidos em natureza atraves de um ciclo silvestre desenvolvido na floresta, onde diversas especies de insetos hematofagos e vertebrados silvestres atuam como vetores e hospedeiros, respectivamente.O virus DEN tem um ciclo urbano em que o mosquito Aedes aegypti e o vetor e o homem atua como hospedeiro. Os arenavirus sao transmitidos diretamente ao homen atraves de excretas de roedores que sao seus principais hospedeiros.Excetuando os cinco virus associados com epidemias que causam um grande impacto socio-economico, inclusive levando a morte, casos verificados com FA, DEN e ROC, o verdadeiro papel dessesvirus como agentes sistematicos de doencas humanas e ainda puco conhecido. Novos estudos sao necessarios para esclarecer aspectos ainda obscuros acerca da epidemiologia da maioria desses arbovirus


Assuntos
Alphavirus/patogenicidade , Arbovírus/patogenicidade , Vírus da Dengue/patogenicidade , Vírus da Encefalite Equina do Leste/patogenicidade , Encefalomielite Equina/epidemiologia , Encefalomielite Equina Venezuelana/epidemiologia , Infecções por Alphavirus/epidemiologia , Infecções por Bunyaviridae/epidemiologia , Infecções por Flavivirus/epidemiologia , Brasil , Encefalite de St. Louis , Infecções por Arenaviridae/epidemiologia , Infecções por Arenaviridae/etiologia , Infecções por Arenaviridae/prevenção & controle , Infecções por Rhabdoviridae/epidemiologia , Infecções por Rhabdoviridae/etiologia , Infecções por Rhabdoviridae/prevenção & controle
12.
In. Fundaçäo Serviços de Saúde Pública. Instituto Evandro Chagas: 50 anos de contribuiçäo às ciências biológicas e à medicina tropical. s.l, Fundaçäo Serviços de Saúde Pública, 1986. p.365-73, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-43445
13.
Bol. Oficina Sanit. Panam ; 92(1): 41-8, 1982.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-8487

RESUMO

En investigaciones de campo realizadas en forma independiente sobre la ecologia de los arbovirus en Arizona, EUA, y Sao Paulo Brasil, se aislaron dos virus del grupo Anopheles A. El virus aislado en Arizona (743-366), obtenido de mosquitos Anopheles freeborni, para el que se propone el nombre de virus Virgin River y el virus aislado en Sao Paulo (H-32580, obtenido de un ser humano) estaban vinculados serologicamente con el complejo Tacaiuma (TCM). Asimismo, se determino que los virus 743-366 y H-32580 son variantes de un subtipo del TCM (SPAr 2317). Sin embargo, es posible distinguir uno del otro. Se describen las circunstancias en que se hicieron estas observaciones y se resalta su significado en la epidemiologia, la genetica y la nomenclatura de la familia virica Bunyaviridae.


Durante pesquisas de campo não relacionadas sobre a ecologia dos arbovírus no Arizona, Estados Unidos, e em São Paulo, no Brasil, isolaram-se dois vírus dos Anopheles, grupo A. 0 vírus isolado no Arizona (743-366 tirado de mosquitos Anopheles freebornz) para o qual se propóe dar o nome de vírus Virgin River e o vírus isolado em São Paulo (H-32580 tirado de um ser humano), estavam serologicamente relacionados no âmbito do complex Tacaiuma (TCM). Determinou-se também que o 743-366 e o H- 32580 são variantes de um subtipo (SPAr2317) do TCM. Contudo, o 743-366 e o H-32580 diferenciam-se um do outro. Este artigo descreve as circunstancias em que se fueram essas observações e a sua significacão epidemiológica, terminológica e genética em relacão com a família dos Bunyaviridae.


Assuntos
Anopheles , Vírus Bunyamwera , Bunyaviridae/isolamento & purificação , Brasil , Epitopos/classificação , Estados Unidos
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