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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 33(4): 418-423, July-Aug. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-958433

RESUMO

Abstract Tetralogy of Fallot (ToF) is one of the most prevalent congenital heart disease. Its surgical corrections may haemodinamically correct a disease, but the incisions may create scars that will originate ventricular arrhythmias. Even though life threatening arrhythmias are not common, some patients present unstable ventricular tachycardia (VT) of ectopic ventricular beats triggering heart failure and symptoms. We describe the treatment of a 16-years-old woman with late ToF repair and drug refractory Implantable cardioverter defibrillator (ICD) shocks. The patient underwent successful ablation of VT using X-ray and anatomic landmarks without the use of electroanatomical mapping. We were able to reduce drugs after one month of ablation and improve quality of life and symptoms. In this paper we describe the indications and perform a brief review of the key points for successful radiofrequency catheter ablation of VT in ToF patients.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Tetralogia de Fallot/cirurgia , Taquicardia Ventricular/cirurgia , Ablação por Cateter/métodos , Tetralogia de Fallot/diagnóstico por imagem , Radiografia , Resultado do Tratamento , Taquicardia Ventricular/diagnóstico por imagem , Desfibriladores Implantáveis , Eletrocardiografia , Pontos de Referência Anatômicos , Ilustração Médica
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(5): 575-584, set.-out. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-364532

RESUMO

Nos últimos anos, houve grande avanço no entendimento dos mecanismos eletrofisiológicos de origem e manutenção da fibrilação atrial, particularmente com o desenvolvimento de modelos experimentais. Concomitantemente, estudos clínicos que buscaram identificar em humanos aqueles resultados observados em animais comprovaram que aqueles modelos experimentais têm realmente seu correspondente na clínica. Isso permitiu tornar a escolha do modo de tratar a fibrilação atrial menos empírica. Taquicardias rápidas e recorrentes promovem alterações estruturais e eletrofisiológicas atriais, fenômeno conhecido como remodelamento atrial, fundamental na gênese da fibrilação atrial. Pacientes com disfunção sinusal e insuficiência cardíaca apresentam fibrilação atrial secundariamente ao retardo da condução do impulso elétrico. Mais recentemente, a descoberta de que a fibrilação atrial pode ser causada por focos ectópicos localizados nas veias pulmonares fez com que se avançasse no desenvolvimento de técnicas não-farmacológicas para seu tratamento. Em casos mais rebeldes, quando houver associação de mecanismos, a terapêutica híbrida, envolvendo fármacos, marcapasso e ablação por cateter, estaria indicada. Nesta monografia serão discutidos os principais mecanismos causadores de fibrilação atrial e, principalmente, de que maneira tais conhecimentos podem influenciar a escolha da melhor forma de tratar.


Assuntos
Humanos , Estenose da Valva Mitral , Fibrilação Atrial/etiologia , Fibrilação Atrial/terapia , Veias Pulmonares , Síndrome do Nó Sinusal , Eletrofisiologia
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(5): 681-692, set.-out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-364542

RESUMO

A síncope na infância é uma manifestação clínica relativamente comum e corresponde a pelo 1 por cento dos atendimentos em salas de emergência pediátrica. Por outro lado, cerca de 15 por cento das crianças apresentarão pelo menos um episódio até a segunda década de vida. A síncope na infância pode ser definida como a perda súbita da consciência e do tônus postural, com recuperação espontânea. Em muitas crianças, o episódio de síncope é benigno, geralmente secundário a um distúrbio do controle autonômico (síncope neurocardiogênica, responsável por 50 por cento ou mais de todos os casos). No tratamento da síncope, a identificação das causas e, conseqüentemente, dos mecanismos é fundamental para seu sucesso. Muitas vezes uma investigação cara e prolongada não é necessária quando se tem uma história clínica consistente, o que dispensaria uma razoável quantidade de exames complementares. Neste artigo serão discutidas as abordagens diagnóstica e terapêutica da síncope em crianças.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Síncope Vasovagal/diagnóstico , Síncope Vasovagal/epidemiologia , Síncope Vasovagal/etiologia , Síncope Vasovagal/terapia , Teste da Mesa Inclinada , Eletrocardiografia
4.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 7(2): 49-57, mai.-ago. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384940

RESUMO

A taquicardia ventricular incessante,definida como aquela com duração superior a 24 horas, frqüência acima de 120 sístoles por minuto, refratária à cardioversão elétrica e aos antiarrítmicos disponíveis, é uma arritmia rara e grave, que pode culminar com a morte, se não for tratada agressivamente. São mostrados os resultados imediatos e evolução clínica de 6 pacientes portadores deste distúrbio, com idade média de 57 anos, sendo 5 do sexo masculino, tratados por fulguração endocavitária com choques elétricos de alta anergia. Em 3, havia miocardiopatia chagásica crônica; os demais apresentavam infarto do miocárdio cicatrizado, sendo um deles com artérias coronárias normais. A taquicardia ventricular teve duração média de 9,8 dias, refratária à lidocaína, procainamida, propafenona, amiodarona, difenil-hidantoína, potássio e magnésio, administrados por via venosa e a cardioversões elétricas (92 tentativas) ou estimulação artificial endocavitári. O mapeamento eletrofisiológico localizou a origem da taquicardia, nas seguintes regiões: inferior do ventrículo esquerdo, em 3; ínfero-apical do ventrículo esquerdo, em 2; ínfero-lateral do ventrículo esquerdo, em 1. Foram aplicados 2 choques em cada paciente, com intensidade que variou entre 100 e 300J (média de 195,8L). Em 2 casos, foi necessária uma nova sessão de ablação, sendo aplicados 4 choques (entre 200 e 300J). Houve reversão da arritmia em todos, sem complicações. Um dos pacientes faleceu 6 meses após o procedimento, por complicações de "miastenia gravis", não tendo novamente apresentado a arritmia. Os demais, som seguimento entre 4 e 13 meses (média de 7,2), têm a seguinte evolução: todos permanecem assintomáticos, sem crises de taquicardia; em 3, não se utilizam antiarrítmicos; um deles toma amiodarona, quinidina e difenil-hidantoína; o outro, quinidina e mexiletine. Com os resultados obtidos, pode-se concluir que a fulguração endocavitária é a opção ideal para se tratar a taquicardia ventricular incenssante e novas crises podem ser controladas com medicamentos anteriormemte ineficazes..


Assuntos
Arritmias Cardíacas , Eletrocoagulação , Cardiomiopatia Chagásica , Taquicardia Ventricular
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