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1.
Rev. bras. oftalmol ; 81: e0057, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1394860

RESUMO

RESUMO Objetivo Avaliar o impacto da triagem de retinopatia diabética de paciente diabéticos realizada com retinografia colorida. Métodos Estudo retrospectivo, de caráter descritivo, avaliando laudos de retinografias realizadas desde a implementação do protocolo da triagem de retinopatia diabética de paciente diabéticos acompanhados no Ambulatório de Endocrinologia de um hospital terciário do Sistema Único de Saúde, de maio de 2018 até maio de 2020. Resultados Realizaram retinografia 727 pacientes diabéticos, que tinham entre 14 e 91 anos, sendo a maioria com 60 anos ou mais (53,2%), do sexo feminino (68%) e brancos (87,6%). Não apresentavam retinopatia diabética 467 (64,2%) pacientes, 125 (17,2%) tinham retinopatia diabética não proliferativa, 37 (5,1%) retinopatia diabética não proliferativa grave e/ou suspeita de edema macular, 65 (8,9%) retinopatia diabética proliferativa, 21 (2,9%) suspeita de outras patologias, e as imagens de 12 (1,7%) pacientes eram insatisfatórias. Foram considerados de alto risco (aqueles com retinopatia diabética não proliferativa grave e/ou edema macular, retinopatia diabética proliferativa ou imagem insatisfatória) 114 (15,68%) pacientes. Conclusão O rastreio de retinopatia diabética com retinografia colorida possibilitou a detecção de pacientes diabéticos de alto risco que necessitavam atendimento com brevidade, permitindo o acesso deles à consulta oftalmológica e diminuindo a morbidade da doença relacionada ao tratamento tardio. Os demais foram encaminhados à Atenção Primária para regulamentação, por meio do Sistema de Regulação.


ABSTRACT Objective To evaluate the impact of diabetic retinopathy (DR) screening using color retinography in diabetic patients. Methods Retrospective descriptive study, evaluating reports of all retinographs performed since the implementation of the protocol for screening for diabetic retinopathy in diabetic patients followed up at the endocrinology outpatient clinic of a tertiary hospital of the Unified Health System, from May 2018 to May 2020. Results 727 diabetic with age range from 14 to 91 years old, the majority being 60 years old or older (53.2%), female (68%) and white (87.6%), patients underwent retinography. Of the patients, 467 (64.2%) did not have DR, 125 (17.2%) had non-proliferative DR, 37 (5.1%) had severe non-proliferative DR and/or suspected macular edema, 65 (8.9%) had proliferative DR, 21 (2.9%) had suspicion signs of other pathologies and 12 (1.7%) had unsatisfactory images. A total of 114 (15.68%) patients were considered at high risk (those with severe non-proliferative NP and/or EM, proliferative DR or poor image) and were referred for comprehensive ophthalmic evaluation. Conclusion The screening of RD with color retinography enabled the detection of high-risk diabetic patients who needed assistance sooner and enabled their access to ophthalmologic consultation, which decreased disease morbidity. The others were referred to primary care for regulation through the Regulation System (SISREG).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Retina/diagnóstico por imagem , Fotografação/métodos , Retinopatia Diabética/diagnóstico por imagem , Técnicas de Diagnóstico Oftalmológico , Sistema Único de Saúde , Midríase/induzido quimicamente , Estudos Retrospectivos , Cor , Complicações do Diabetes , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Retinopatia Diabética/etiologia , Retinopatia Diabética/epidemiologia , Centros de Atenção Terciária , Programas de Triagem Diagnóstica , Fundo de Olho , Hospitais Públicos
2.
Arq. bras. oftalmol ; 65(4): 441-444, jul.-ago. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315446

RESUMO

Objetivo: Comparar o perfil epidemiológico dos pacientes com trauma ocular penetrante (TOP) antes e após a regulamentação do novo código de trânsito. Métodos: Estudo retrospectivo de 253 pacientes com TOP examinados na Seção de Trauma Ocular (UNIFESP) de janeiro de 1997 a abril de 1999. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo 1, pacientes com trauma ocular antes da implantação do novo código; Grupo II, história de trauma após sua implantação. Os pacientes foram avaliados em relação a diferentes aspectos do trauma e exame oftalmológico. Resultados: Os achados epidemiológicos em relação à idade, sexo e raça foram similares em ambos os grupos. No grupo I, os pacientes entre 21 e 50 anos apresentaram distribuição similar quanto à etiologia do trauma, ao passo que no grupo II, no mesmo intervalo de idade, predominaram os acidentes automobilísticos. Em relação ao uso do cinto de segurança, 60 por cento e 92 por cento dos pacientes não estavam usando o cinto, nos grupos I e II, respectivamente. 60 por cento dos pacientes no grupo II mencionaram consumo de álcool, contra 40 por cento, no grupo I. Conclusão: Apesar das medidas de impacto tomadas pelo governo para controlar os acidentes, os danos do trauma ocular continuam relacionados a fatores passíveis de prevenção, como o uso do cinto de segurança e consumo de álcool.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes de Trânsito/legislação & jurisprudência , Ferimentos Oculares Penetrantes , Acidentes de Trânsito/prevenção & controle , Idoso de 80 Anos ou mais , Cintos de Segurança/normas , Estudos Retrospectivos
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