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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(4): 156-162, 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514701

RESUMO

Nos casos de hiperteleorbitismo em que não existia meningoencefalocele transetmoidal, os ossos próprios do nariz e a glabela estejam presentes e a arcada superior esteja colapsada, indica-se uma osteotomia que combina duas técnicas: a bipartição facial de Van der Meulen por via extracraniana e a mobilização orbital com manutenção das estruturas centrais, de Psilakis. Realiza-se uma disjunção craniofacial (por via extracraniana) e as hemifaces são medializadas em direção ao dorso nasal fixo. A diminuição da distância interorbital se dá por ressecção de faixas ósseas paramedianas, como se a osteotomia em V central da bipartição margeasse a linha média do dorso nasal sem atingi-la. Sem a necessidade da enxertia óssea no dorso nasal e ostectomia em área de lâmina crivosa, a cirurgia se torna rápida, de baixa morbidade e esteticamente eficaz. A linha média fixa confere adequada projeção do dorso nasal, proporcionando excelente referência espacial para a rotação centrípeta das hemifaces.


Assuntos
Humanos , Órbita , Ossos Faciais/anormalidades , Ossos Faciais/cirurgia , Disostose Craniofacial/cirurgia , Osteotomia
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 5(3): 213-219, 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-475247

RESUMO

Objetivos: Conhecer a opinião dos alunos do último ano do ensinomédio de escolas públicas e privadas sobre o processo de doaçãoe transplante de órgãos e tecidos e o desejo/vontade de ser doador. Métodos: Estudo descritivo, transversal, da opinião/conhecimento de alunos do último ano do ensino médio de escolas públicas e privadas sobre o processo de doação e transplante de órgãos etecidos na região da subprefeitura de Vila Mariana do município de São Paulo, realizado de 2004 a 2005. A amostra por conveniência foi constituída por 140 (81%) alunos de duas escolas privadas e 167 (51%) de uma pública. Aprovado pelo CEP da UNIFESP. Resultados:Os dados mostram que 163 (53,1%) dos alunos acreditam que a doação é presumida e 147 (47,9%) que é consentida. Dos estudantes da escola pública, 120 (71,9%) acreditam que o transplante é público e gratuito no Brasil versus 94 (67,1%) das escolas privadas. Os alunos sabem que a doação pode ser intervivos e doador falecido(121 – 86,4% do ensino privado versus 113 – 67,7% do público). Vale ressaltar que 22 (15,7%) dos alunos da escola privada e 16 (9,6%) da pública acreditam que o comércio de órgãos é permitido no Brasil. Quanto à intencionalidade de ser doador, 108 (77,1%) dos alunos do ensino privado se declararam doadores de órgãose tecidos versus 106 (63,5%) do ensino público e 63 (59,4%) do público versus 61 (56,5%) do privado já comunicaram à família. Conclusão: Não houve diferença de conhecimento e opiniõesentre os alunos das escolas públicas e privadas sobre aspectosdo processo de doação e transplantes.


Assuntos
Doação Dirigida de Tecido/legislação & jurisprudência , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde
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