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1.
J. bras. psiquiatr ; 42(10): 537-40, nov.-dez. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154088

RESUMO

Faz-se um breve histórico da psicoterapia de grupo e do tratamento psicoterápico para pacientes psicóticos. Säo descritos 11 pacientes portadores de distúrbios psicóticos de humor e esquizofrenia, segundo critérios do DSM-III-R. Seis destes pacientes participam regularmente há 30 meses do tratamento. Descreve-se a sistemática do atendimento em grupo, em ambulatório universitário de psiquiatria, com reuniöes mensais associadas ao uso de psicofármacos.A média de idade dos seis pacientes é de 45,5 ñ 7,5 anos e a média do tempo de doença é de 15,8 ñ 2,6 anos. Observou-se aderência ao grupo e reduçäo na frequência das internaçöes psiquiátricas. O atendimento proposto mostra-se viável para esta populaçäo de pacientes crônicos que necessita de atençäo continuada


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Psicoterapia de Grupo , Esquizofrenia/terapia , Transtornos Psicóticos Afetivos/terapia , Assistência Ambulatorial
2.
Bol. Soc. Bras. Hematol. Hemoter ; 15(162): 44-7, jan.-abr. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-201451

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo mostrar a integraçäo entre hematologistas e psicoterapeutas no atendimento a portadores de distúrbios hereditários da coagulaçäo. Os autores caracterizam hemofilia A, B e doença de von Willebrand como patologias que, devido às intercorrências hemorrágicas freqüentes, levam o paciente a desenvolver dificuldades em sua adaptaçäo ao ambiente e à sociedade e descrevem a sistemática de atendimento em grupo aos pacientes e seus familiares, por equipe multiprofissional. Relatam algumas vinhetas do atendimento, evidenciando aspectos clínicos, sociais e psicológicos que trazem repercussöes a pacientes e familiares. Observam, com o decorrer das reuniöes, uma nítida mudança no comportamento dos familiares, pacientes e mesmo equipe técnica frente à patologia. Demonstram que, inicialmente, os temas desenvolvidos säo restritos às intercorrências hemorrágicas e tratamento e que, com o passar do tempo, pode-se tratar da responsabilidade dos pacientes no convívio com a doença e buscar padroes menos regredidos de comportamento. Evidenciam, ainda, uma cultura informal sobre a doença, näo partilhada com os médicos. Este trabalho constitui-se no início da atençäo multiprofissional aos portadores de distúrbio de coagulaçäo em nosso meio.


Assuntos
Humanos , Hematologia , Papel do Médico , Psicoterapia , Transtornos da Coagulação Sanguínea/genética , Psicoterapia de Grupo , Transtornos da Coagulação Sanguínea/psicologia , Transtornos da Coagulação Sanguínea/terapia
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