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1.
Rev. saúde pública ; 34(4): 337-41, ago. 2000. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265972

RESUMO

Introduçäo: Em 1988, 22 casos autóctones de esquistossomose foram registrados na Praia do Forte Orange, ilha de Itamaracá, Pernambuco. Todos os casos ocorreram em indivíduos de classe média/alta que veraneavam na ilha. Foi realizado estudo com o objetivo de identificar e caracterizar criadouros/focos de vetores da esquistossomose na localidade, correlacionanado os determinantes biológicos da doença com o contexto ambiental da sua ocorrência. Métodos: Foram levantados dados secundários para resgatar as características ambientais da área antes da ocupaçäo humana. O inquérito malacológico teve a duraçäo de um ano com mapeamento da área, coleta mensal e exame dos moluscos. Resultados/Conclusöes: em 1 Km de extensäo da praia, foram identificados 20 criadouros e demarcadas 28 estaçöes de coleta. Os resultados mostram a variaçäo mensal da densidade populacional de moluscos e das taxas de infecçäo, correlacionados com sazonalidade e tipos de criadouros. Destaca-se a importância desse novo perfil epidemiológico da esquistossomose em Pernambuco, relacionando o modo de ocupaçäo daquele espaço com o estabelecimento de sítios de transmissäo ativa da esquistossomose


Assuntos
Esquistossomose mansoni/epidemiologia , Vetores de Doenças , Urbanização , Schistosoma mansoni , Biomphalaria , Esquistossomose mansoni/transmissão , Moluscos
2.
Rev. saúde pública ; 30(6): 609-16, dez. 1996. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-184729

RESUMO

A esquistossomose continua a ser um problema de saúde pública no Nordeste do Brasil embora o emprego, em larga escala, da quimioterapia venha sendo apontado como um dos fatores responsáveis pela reduçäo das formas graves. O Estado de Pernambuco vem apresentando taxas crescentes de infecçäo humana para esquistossomose com perfil epidemiológico de prevalências crônicas (até 80 por cento) na regiäo rural e casos recentes de infecçäo aguda no litoral. Discute-se a reproduçäo e expansäo da esquistossomose a partir de uma concepçäo estrutural e histórica de causas, onde se inserem fatores näo só de ordem biológica mas também sociais, políticos e culturais que vêm contribuindo para a formaçäo dos quadros endêmicos: a forma de ocupaçäo e do uso da terra, desemprego, desnutriçäo, migraçäo e outros. Questionam-se as crescentes dificuldades para o controle da doença e o papel da investigaçäo epidemiológica na compreensäo da essência social do processo saúde/doença


Assuntos
Humanos , Esquistossomose mansoni/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Esquistossomose mansoni/prevenção & controle , Prevalência , Ecologia Humana , Estratégias de Saúde Locais , Impactos da Poluição na Saúde , Participação da Comunidade , Processo Saúde-Doença , Urbanização
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