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Rev. bras. ginecol. obstet ; 15(4): 191-5, jul.-ago. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-172165

RESUMO

Este estudo prospectivo e randomizado foi realizado com o objetivo de comparar as taxas de infecçoes hospitalares de dois grupos, do total de 200 pacientes, submetidos à cesariana. Cem pacientes usaram cefalotina (IBA) 1g. EV após a ligadura do cordao umbilical e 100 pacientes nao usaram o antimicrobiano.Foi estabelecido um protocolo visando a correlaçao das infecçoes hospitalares com diversos fatores de risco para infecçoes puerperais. Submetido ao tratamento estatístico, o estudo nao demonstrou diferença significativa entre a incidência de infecçoes nos dois grupos, exceto no estudo dos fatores sociais, onde o grupo pertencente às classes DE, nao submetido a antibiótico-profilaxia, apresentou uma incidência de infecçoes hospitalares mais elevada do que o grupo das camadas sociais ABC.A taxa global de infecçoes hospitalares foi de 7,0 por cento. Sendo 4 por cento no grupo que usou antimicrobiano e 10 por cento no grupo que nao usou. A análise destes dados demonstrou que nao estamos autorizados a recomendar ou nao o uso de antimicrobianos (Cefalotina) profilático nas cesarianas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Antibioticoprofilaxia , Cefalotina/uso terapêutico , Cesárea , Infecção Hospitalar/epidemiologia , Incidência , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Paridade , Cuidado Pré-Natal , Estudos Prospectivos , Fatores Socioeconômicos
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