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Rev. paul. pediatr ; 32(1): 136-143, Jan-Mar/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-704748

RESUMO

Objective: To systematically review the literature on the telehealth initiatives in telerehabilitation practices in children and adolescents from zero to 18 years old. Data sources: Randomized and controlled clinical trials published in the past ten years (January 2002 to February 2012) in Medline/PubMed, Medline/BVS, PEDro and Cochrane Library databases. The descriptors "telemedicine", "rehabilitation" and "telehealth" were used in three different languages (English, Portuguese and Spanish). Data synthesis: From the 20 studies found in the literature, nine were included in this review. Most of the studies showed that telerehabilitation is able to produce better results in the treatment when compared to the traditional methods, providing less frequency of symptoms, better disease control, better quality of life and greater adherence to treatment. Conclusions: Telerehabilitation is a viable and effective strategy in the treatment of common diseases in children and adolescents. However, there are few studies on the subject in this age group. Although telehealth is already consolidated worldwide, there are no studies in Brazil that used the telerehabilitation in children and adolescents, which reinforces the need for more research and investments. .


Objetivo: Conocer las iniciativas de aplicación de la tele salud en las prácticas de tele-rehabilitación en niños y adolescentes de cero a 18 años, a partir de revisión sistemática de la literatura. Fuentes de datos : Ensayos clínicos controlados y aleatorios publicados los últimos diez años (enero de 2002 a febrero de 2012) en las bases Medline/PubMed, Medline/BVS, PEDro y Biblioteca Cochrane. Los descriptores "telemedicina", "rehabilitación" y tele salud fueron utilizados en tres distintos idiomas (portugués, inglés y español). Síntesis de los datos: De los 20 estudios encontrados en la literatura, nueve fueron incluidos en esta revisión. La mayoría de los estudios demostró que la tele-rehabilitación es capaz de producir mejores resultados en el tratamiento cuando comparada a los métodos de rehabilitación tradicionales, proporcionando reducción en la ocurrencia de síntomas, mejora en la calidad de vida, mayor control de las enfermedades y mayor adhesión al tratamiento. Conclusiones: La tele-rehabilitación es una estrategia viable y efectiva en el tratamiento de patologías frecuentes en niños y adolescentes. Sin embargo, hay pocos estudios sobre el uso de la tele-rehabilitación en esa franja de edad. Aunque la salud ya esté consolidada en nivel mundial, no se localizaron estudios realizados en Brasil que utilizaran la tele-rehabilitación en niños y adolescentes, lo que refuerza la necesidad de mayor número de investigaciones e inversiones. .


Objetivo: Conhecer as iniciativas de aplicação da telessaúde nas práticas de telerreabilitação em crianças e adolescentes de zero a 18 anos, a partir de revisão sistemática da literatura. Fontes de dados: Ensaios clínicos controlados e randomizados publicados nos últimos dez anos (janeiro de 2002 a fevereiro de 2012) nas bases Medline/PubMed, Medline/BVS, PEDro e Biblioteca Cochrane. Os descritores "telemedicina", "reabilitação" e "telessaúde" foram utilizados em três diferentes idiomas (português, inglês e espanhol). Síntese dos dados: Dos 20 estudos encontrados na literatura, nove foram incluídos nesta revisão. A maioria dos estudos demonstrou que a telerreabilitação é capaz de produzir melhores resultados no tratamento quando comparada aos métodos de reabilitação tradicionais, proporcionando diminuição na ocorrência de sintomas, melhora na qualidade de vida, maior controle das doenças e maior adesão ao tratamento. Conclusões: A telerreabilitação é uma estratégia viável e efetiva no tratamento de doenças frequentes em crianças e adolescentes. No entanto, encontraram-se poucos estudos sobre o uso da telereabilitação nessa faixa etária. Embora a telessaúde já esteja consolidada em nível mundial, não se localizaram estudos realizados no Brasil que utilizassem a telerreabilitação em crianças e adolescentes, o que reforça a necessidade de maior número de pesquisas e investimentos. .


Assuntos
Adolescente , Humanos , Reabilitação/métodos , Telemedicina
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