RESUMO
Estudamos com EEG quantitativo e topográfico (mapeamento cerebral) quatro pacientes com exames pregressos de EEG convencional mostrando foco de linha média. O estudo quantitativo revelou-se mais preciso na definiçao do foco, localizando o seu hemisfério de origem e definindo a atividade focal como parassagital. Estes achados deverao ser validados em estudos futuros com amostragem maior.
Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Adolescente , Mapeamento Encefálico , Eletroencefalografia , Epilepsias Parciais/diagnósticoRESUMO
No presente estudo apresentamos um conceito de aderência e agrupamos seus diversos fatores de influência. O conceito de aderência por nós sugerido procura enfatizar a conscientizaçäo individual. Os fatores que interferem na aderência säo aqui agrupados em técnicos, biológicos, psicológicos, sociais e mistos
Assuntos
Humanos , Epilepsia/psicologia , Cooperação do Paciente , Recusa do Paciente ao Tratamento , Anticonvulsivantes/efeitos adversos , Relações InterpessoaisRESUMO
Análise de 84 pacientes em relaçäo à aderência ao tratamento. O método empregado para a avaliaçäo da aderência constou de duas entrevistas com cada paciente, uma realizada pelo médico e outra pela enfermeira. Em nossos resultados detectamos maior número de pacientes epilépticos näo-aderentes na entrevista realizada pela enfermeira (72,6%) em relaçäo àquela conduzida pelo médico (23,3%). O esqucimento foi a principal barreira à aderência (50%). A duraçäo do tratamento e a mudança de serviços médicos influenciaram negativamente na aderência. Por este estudo verificamos a importância de análise dos fatores que possam interferir na aderência e a utilidade da entrevista minuciosa para o diagnóstico de näo-aderência
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Epilepsia/psicologia , Entrevista Psicológica , Cooperação do Paciente , Recusa do Paciente ao Tratamento , Anticonvulsivantes/efeitos adversosRESUMO
Em um estudo multicêntrico, aberto, nao comparativo, 83 pacientes portadores de insuficiência cerebrovascular crônica, com idade entre 50 e 75 anos, foram tratados com nicergolina 10 mg na posologia de uma drágea três vezes ao dia. Os pacientes foram avaliados de acordo com o RCPM (teste de classificaçao de estado mental do Royal College of Physicians modificado) como também através de seu perfil (sintomas e sinais psicoafetivos e orgânicos). Na grande maioria dos pacientes, a nicergolina proporcionou significativa melhora na evoluçao do quadro afetivo e orgânico. A tolerabilidade e a eficácia foram consideradas excelentes.