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1.
Acta amaz ; 46(4): 411-416, out.-dez. 2016. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455320

RESUMO

Leishmaniasis and Chagas disease affect millions of people in tropical and subtropical regions. Drugs used currently to treat such diseases often present undesirable side effects and low efficiency. The aim of this work was to identify extracts and isolated compounds from the genus Lippia with leishmanicidal and trypanocidal activity. Fifteen extracts from different plant parts of Lippia species with partially known chemical compositions, four partition fractions, six compounds and a mixture of four interconverting flavanones previously isolated from Lippia salviaefolia and Lippia lupulina were assayed in vitro towards epimastigote forms of Trypanosoma cruzi and promastigote forms of Leishmania amazonensis. The root extract of L. lupulina had potent activity against T. cruzi and L. amazonensis (IC50 of 20.0 and 54.5 µg mL-1, respectively). The triterpenoid oleanonic acid showed the strongest activity against these protozoans (IC50 of 18.5 and 29.9 µM, respectively). Our results indicate that Lippia plants and their derivatives deserve further investigation in the search for new antiprotozoal drugs, particularly for the treatment of leishmaniasis and Chagas disease.


Leishmaniose e doença de Chagas afetam milhões de pessoas em regiões tropicais e subtropicais. As drogas atualmente usadas para tratar estas doenças frequentemente apresentam efeitos colaterais indesejáveis e baixa eficiência. Este trabalho teve como objetivo encontrar extratos, frações e compostos isolados de espécies do gênero Lippia com atividades leishmanicida e tripanocida. Quinze extratos de diferentes partes de plantas do gênero Lippia, com composições químicas parcialmente conhecidas, quatro frações de partição, seis substâncias e uma mistura de quatro flavanonas interconversíveis isolados de Lippia salviaefolia e Lippia lupulina foram testados, in vitro, frente a formas epimastigotas de Trypanosoma cruzi e promastigotas de Leishmania amazonensis. O extrato etanólico das raízes de L. lupulina apresentou atividade potente contra T. cruzi e L. amazonensis (IC50 de 20,0 e 54,5 µg mL-1, respectivamente), enquanto que o ácido oleanônico mostrou as atividades mais fortes contra estes protozoários, com IC50 de 18,5 e 29,9 µM, respectivamente. Estes resultados indicam que espécies do gênero Lippia e seus derivados merecem investigações adicionais na busca por novas terapias antiprotozoárias, especialmente para o tratamento de leishmaniose e doença de Chagas.


Assuntos
Antiprotozoários , Flavonoides/uso terapêutico , Lippia/química , Tripanossomicidas , Ácido Oleanólico/uso terapêutico , Doença de Chagas , Leishmania , Trypanosoma cruzi
2.
Rev. bras. farmacogn ; 20(5): 781-788, Oct.-Nov. 2010. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-567429

RESUMO

Ptychopetalum olacoides Benth., Olacaceae, popularly known as marapuama or muirapuama or miriantã, is a species native to the Amazonian region of Brazil. Extracts of the bark of the plant have been used traditionally for its stimulating and aphrodisiac properties and currently commercialised by the herbal industry as constituents in a wide range of phytomedicines. Fractionation by open column chromatography followed by preparative HPLC-UV/PAD of the stem bark and of three commercial extracts of P. olacoides allowed the isolation of three components that were common to all extracts analysed, and these were identified by NMR to be vanillic acid, protocatechuic acid and theobromine. Vanillic acid, which has been proposed as a phytochemical marker for P. olacoides, was employed as an external standard in the development and validation of a rapid qualitative and quantitative HPLC assay for the analyte. The recoveries values of the developed method were 99.02 percent and the LOD and LOQ values were 0.033 and 0.11 mg.L-1, respectively. The described method may be applied to the standardisation of herbs, extracts or phytomedicines commercialised as marapuama.


Ptychopetalum olacoides Benth., Olacaceae, popularmente conhecida como marapuama, muirapuama ou miriantã, é uma espécie nativa da região da Amazônia do Brasil. Extratos das cascas da planta são tradicionalmente usados por suas propriedades estimulantes e afrodisíacas, e frequentemente comercializados como constituinte de uma grande variedade de formulações fitoterápicas. O fracionamento por coluna cromatográfica aberta seguida por CLAE-UV/PAD das cascas do caule de três extratos comerciais de P. olacoides permitiram o isolamento de três substâncias comuns em todos os extratos analisados. Os compostos foram identificados por RMN como ácido vanílico, ácido protocatecuíco e teobromina. O ácido vanílico foi utilizado como marcador fitoquímico para P. olacoides e empregado como padrão externo no desenvolvimento e validação de um método de análise qualitativo e quantitativo rápido por CLAE. O valor da recuperação do método desenvolvido foi de 99,02 por cento e os valores de LOD e LOQ foram 0,033 e 0,11 mg.L-1; respectivamente. O método descrito poderá ser empregado para a padronização de plantas, extratos ou fitoterápicos comercializados como marapuama.

3.
Rev. bras. farmacogn ; 18(1): 26-29, jan.-mar. 2008. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-480833

RESUMO

The morphological parameters used to establish close connections among species taxonomically different into the Rubiaceae family is complex, mainly due to the lack of information on habitat and morphoanatomical characters in the lower hierarchic groups, for example, Chimarrhis genus. The micromolecular profile of delimited species into determined taxa can be useful to establish the boundaries among close taxonomic groups, and to indicate evolutionary phylogenetic trends into the taxa. Several indole alkaloids isolated from C. turbinata showed to be a valuable tool to support the taxonomic classification performed by Robbrecht, who established the most recent taxonomy for Rubiaceae, based on morphological characters, and concluded that Chimarrhis belong to Condamineae, and subfamily Cinchonoideae.


A utilização de parâmetros apenas morfológicos para posicionar taxonomicamente diversas espécies em sub-famílias e tribos na família Rubiaceae é bastante problemática devido à falta de informações sobre a distribuição geográfica e de características morfoanatômicas nos níveis hierárquicos mais baixos, como por exemplo, o gênero Chimarrhis. O perfil micromolecular de diferentes espécies pode auxiliar na delimitação de tribos indicando tendências filogenéticas mais completas entre as tribos das sub-famílias, já que os metabólitos secundários são expressões de adaptação, regulação e evolução de um determinado táxon. Nesse contexto, os alcalóides indólicos monoterpênicos isolados de Chimarrhis turbinata foram bastante úteis para embasar a classificação taxonômica feita por Robbrecht, em que posiciona Chimarrhis como um gênero da tribo Condamineae e subfamília Cinchonoideae.


Assuntos
Alcaloides Indólicos/isolamento & purificação , Alcaloides Indólicos/química , Classificação , Monoterpenos/isolamento & purificação , Monoterpenos/química , Rubiaceae/química
4.
An. acad. bras. ciênc ; 71(2): 181-7, jun. 1999. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-234512

RESUMO

Bioactivity-guided fractionation of several bioactive exttracts obtained from Cerrado and Atlantic Forest plant species led to the isolation of potent DNA-damaging piperidine 1-5 and guanidine alkaloids 6-9 from Cassia leptophylla and Pterogyne nitens respectively, two common Leguminosae from Atlantic Forest. By means of biotechnological approach on Maytenus aquifolium, a species from Cerrado, moderate DNA-damaging sesquiterpene pyridine alkaloid 10-11 was isolated. Bioassay-guided fractionation on Casearia sylvestris, a medicinal plant species found in Cerrado and Atlantic Forest, led to the isolation of clerodane diterpenes 12-13 which showed effect on DNA. In addition, we have reported several interesting potent antifungal iridoids: 1beta-hydroxy-dihydrocornin (14), 1alpha-hydroxy-dihydrocornin (15), alpha-gardiol (16), beta-gardiol (17), plumericin (18), isoplumericin (19), 11-O-trans-caffeoylteucrein (20); ester derivative:2-methyl-4-hydroxy-butyl-caffeoate (21), amide N-[7-(3ï, 4ï-metrylenedioxyphenyl)-2Z, 4Z-heptadienoyl] pyrrolidine (22) and triterpene viburgenin (23).


Assuntos
Antifúngicos , Antineoplásicos , Plantas Medicinais , Brasil , Dano ao DNA , Extratos Vegetais/uso terapêutico
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