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1.
Ginecol. obstet. bras ; 11(2): 92-7, 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-94255

RESUMO

Gestantes com 32 semanas ou mais de amenorréia e algum fator de risco para a insuficiência útero-placentária foram instruídas para contar e registrar, em formulário específico, os movimentos fetais (MF), durante uma hora por dia, em posiçäo sentada e com uma mäo sobre o abdome. Oitenta e seis fizeram esse registro e tiveram seu parto na instituiçäo dentro da semana seguinte ao último registro. Em todos os casos também foi realizada a Cardiotocografia Anteparto de Repouso (CTG). Para estudar o valor diagnóstico e prognóstico do procedimento, foram utilizadas como variáveis indicativas de possível insuficiência placentária as seguintes: sofrimento fetal (SF), detectado eletronicamente no trabalho de parto e Prova de Pose positiva. Houve 21 casos com 6 ou menos de MF por hora no último registro e 65 com mais de 6 MF. A sensibilidade do método, com esta definiçäo de maus resultados fetais, foi de 37% e a especificidade de 76%. O valor preditivo negativo (bom prognóstico confirmado) foi de 92%. O valor preditivo positivo foi de 14%). A CTG mostrou resultados semelhantes aos do registro de MF. A presença de 6 ou mais MF corresponderia a CTG negativo em 93% dos casos. Conclue-se que a percepçäo materna de mais de 6 movimentos fetais em 1 hora de observaçäo por dia é um método eficiente para julgar boas condiçöes de vitalidade fetal, semelhante à CTG. O registro de 6 ou menos MF pode corresponder a más condiçöes fetais ou apenas à pouca sensibilidade da mäe paa a percepçäo dos movimentos ou à fisiologia fetal normal


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Cardiotocografia , Movimento Fetal , Viabilidade Fetal , Percepção , Escolaridade , Insuficiência Placentária/diagnóstico
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