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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 49(6): 661-72, dez. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-264574

RESUMO

Estudaram-se os efeitos do tratamento de frangos com ácidos orgânicos e/ou microbiota cecal anaeróbia (MCA) sobre a infecçäo sistêmica e do trato digestivo de aves por Salmonella typhimurium e S. enteritidis. Foi usada MCA sem prévia indentificaçäo bacteriana. O tratamento com MCA contribuiu na resistência dos frangos à infecçäo por Salmonella spp. As infecçöes eram mais persistentes, em ordem, no ceco, reto e inglúvio, näo interferindo com o peso corporal no período. As infecçöes também eram autolimitantes, pois lotes tratados e controles apresentaram índices semelhantes de infecçäo ao final dos experimentos. Isoladamente ou em associaçäo com ácido acético, MCA reduziu a colonizaçäo do trato digestivo das aves por S. typhimurium e S. enteritidis. A associaçäo MCA e ácido acético näo teve efeito potencializador na reduçäo da colonizaçäo do trato digestivo. Exceto no inglúvio, o uso dos ácidos acético, propiônico ou fórmico näo determinou diferença em relaçäo aos grupos-controle na reduçäo de S. typhimurium e S. enteritidis no ceco e no reto. O uso de ácidos orgânicos e MCA teve pequeno efeito na reduçäo do pH cecal das aves tratadas. O tratamento com MCA diminuiu a quantidade de S. enteritidis nas fezes. A reduçäo do pH cecal näo diminuiu a quantidade de S. enteritidis nas fezes. S. enteritidis foi muito mais invasiva que a S. typhimurium e o uso de ácidos orgânicos e MCA teve pouco efeito na reduçäo da infecçäo sistêmica


Assuntos
Animais , Aves Domésticas , Salmonella enteritidis , Salmonella typhimurium
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 44(2): 105-120, abr. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240123

RESUMO

Uma série de experimentos foi realizada para verificar a participaçäo da microbiota dos tegumentos cutâneos e do trato digestivo de aves vivas na carga bacteriana residual das carcaças, avaliar a influência das operaçöes de abate e algumas alteraçöes nos níveis de contaminaçäo e disseminaçäo bacteriana de carcaças de frangos. Houve uma progressiva reduçäo no número de bactérias aeróbias totais e enterobactérias nas carcaças durante a sequência das operaçöes de abate, com reduçäo aproximada de dois a três log10, ao final do ciclo. A carga bacteriana total foi maior nas operaçöes de depenaçäo e evisceraçäo. Os níveis de contaminaçäo da água de resfriamento foram maiores no primeiro tanque que no terceiro. Níveis de cloro residual atuam na reduçäo da carga microbiana da água dos tanques de resfriamento. As carcaças de frangos apresentaram maior índice de contaminaçäo por salmonelas após o resfriamento do que antes. Experimentos com Escherichia coli resistente ao ácido nalidíxico ratificaram estes achados e, também, mostraram que a contaminaçäo de origem entérica é mais importante na disseminaçäo de bactérias para as carcaças que a de origem cutânea. A imersäo de aves em água a 45-50§C, 54§C, 65§C e 74§C por 15 segundos antes do escaldamento näo teve efeito significativo na reduçäo da contaminaçäo final de carcaças. A obstruçäo da cloaca de frangos com tampöes introduzidos imediatamente após a sangria e o tratamento das carcaças com ácido fosfórico no estágio final de resfriamento tiveram influência na reduçäo da contaminaçäo das carcaças por bactérias aeróbias totais e enterobactérias


Assuntos
Animais , Matadouros , Bactérias Aeróbias/imunologia , Galinhas , Enterobacteriaceae
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 44(1): 49-56, fev. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-128553

RESUMO

Estudou-se a cepa Conn-F de Mycoplasma gallisepticum como vacina para galinhas, utilizada na forma liofilizada, com títulos variáveis, e como cultura fresca. A resposta vacinal foi avaliada através da inoculaçäo no saco aéreo da cepa patogênica R de M. gallisepticum aos 28 e 49 dias pós-vacinaçäo. Os resultados foram verificados pela freqüência de aves com lesöes nos sacos aéreos, severidade das lesöes e níveis de anticorpos circulantes medidos pelos testes de soroaglutinaçäo rápida (SAR) e inibiçäo da hemaglutinaçäo (IH). A imunoproteçäo conferida foi dependente do título vacinal, do tempo pós-vacinaçäo e da forma de apresentaçäo da cultura. Resultados ligeiramente melhores foram observados com a vacina na forma de cultura fresca. Os títulos vacinais de 105 UFC/dose conferiram considerável melhor proteçäo que o título de 103 UFC/dose. As aves vacinadas foram mais resistentes ao desafio aos 49 dias. O teste de SAR foi mais sensível que o de IH, sendo o mais indicado na detecçäo da resposta sorológica à vacinaçäo. A soroconversäo, medida pelo teste de SAR, foi dependente do período pós-vacinaçäo e do título vacinal e mostrou tendência de cair aos 49 dias pós-vacinaçäo. A resposta sorológica de galinhas à cepa Conn-F näo se relacionou com a proteçäo


Assuntos
Animais , Vacinas Bacterianas , Galinhas/imunologia , Mycoplasma/imunologia , Meios de Cultura , Liofilização
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