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1.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 6(3): 273-2793, set.-dez. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-455408

RESUMO

Objetivo: Identificar em um grupo de odontopediatras experiências educacionais e o conhecimento referente aoabuso infantil, número de casos suspeitos e conhecimento dos locais de proteção à criança. Método: Uma pesquisa com 26 profissionais de Araguari e Uberlândia (Minas Gerais, Brasil) foi realizada por intermédio do envio de questionários, dos quais17 retornaram correspondendo a 65,4 por cento do total. Foram coletados dados demográficos, questões referentes à identificação do abuso físico, e à notificação de casos suspeitos. Resultados: Em seus ambientes de trabalho, 52,9 por cento relataram terem suspeitado de maus-tratos, contudo somente14,3 por cento reportaram ter notificado o caso às autoridades. Vinte enove por cento dos profissionais desconheciam suas responsabilidades legais sobre o abuso infantil e 61 por cento descreveram corretamente os órgãos de proteção à criança. Conclusão: Devido à falta de adequada informação, a maioria dos profissionais mostrou desconhecimento sobre a atitude a ser adotada diante de uma suspeita de maus-tratos. Existe a necessidade de uma educação continuada a respeito dos sintomas e dos sinais do abuso físico e o papel da equipe odontológica no atendimento multidisciplinar do abuso infantil. O currículo odontológico deve ser revisto objetivando assegurar que os estudantes estejam adequadamente preparados para esta exigência profissional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Maus-Tratos Infantis , Responsabilidade Civil , Violência Doméstica/psicologia
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