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Intervalo de ano
1.
Brasília méd ; 34(1/2): 5-14, 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226238

RESUMO

Objetivo: Identificar a prevalência de sintomas depressivos, no paciente idoso hospitalizado para tratamento cirúrgico, e a associaçäo desses sintomas com as variáveis tempo de internaçäo, doença benigna ou maligna, dor e uso de medicaçäo. Material e métodos: Foram estudados 84 pacientes de ambos os sexos, com média de idade de 69,3 (+ ou - 7 anos), que haviam sido submetidos a tratamento cirúrgico, em 3 hospitais públicos do Distrito Federal, entre maio e julho de 1996. A pesquisa de sintomas depressivos foi realizada com a utilizaçäo da Escala de Depressäo Geriátrica; os dados complementares foram coletados nos prontuários dos participantes. Resultados: Os casos de depressäo mínima e moderada apresentaram prevalência de 37 por cento; os de depressäo grave, de 7 por cento. Nenhum dos pacientes havia sido diagnosticado ou estava em uso de antidepressivos. A ocorrência de depressäo näo esteve associada a dor, natureza da patologia ou uso de medicaçäo. A permanência hospitalar, quando superior a 5 dias, foi acompanhada de elevaçäo significativa dos casos de depressäo. Conclusäo: A depressäo, nos graus mínimo, moderado ou grave, é uma comorbidade frequente nos idosos internados para tratamento cirúrgico, principalmente naqueles com período maior de internaçäo. O näo reconhecimento dessa condiçäo e a consequente ausência de tratamento podem estar associados ao aumento da morbidade pós-operatória, dificultando a recuperaçäo funcional. Assim sendo, independentemente do resultado da cirurgia em si, o bem-estar e a qualidade de vida dos pacientes poderäo estar comprometidos


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Humanos , Depressão , Pacientes Internados , Morbidade
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