RESUMO
Este artigo traz uma experiência de encontro com uma família atendida em terapia por cerca de um ano e meio, durante a formação como psiquiatra da infância e adolescência da autora do texto. Convida a pensar sobre transgeracionalidade, herança e repetição. Mas também acena à polifonia e à possibilidade do novo. Propõe um diálogo entre as teorias da psicanálise e as sistêmicas, em especial as teorias construcionistas.
This article offers an encounter with a family who attended therapy for about a year and a half, during my training as child and adolescent psychiatrist. Invites us to think about transgenerationality, inheritance, repetition. But it also beckons us to the possibility of new and the polyphony. I propose a dialogue between psychoanalysis and systemic theories, especially constructionists.