Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Mundo saúde (Impr.) ; 45: e114-2020, 2021-00-00.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1526050

RESUMO

Preocupações com quedas e sintomatologia depressiva são fatores de risco de queda bem conhecidos em idosos. No entanto, se ambos os fatores estão inter-relacionados, não está totalmente elucidado entre os indivíduos com problemas cognitivos. Para iluminar este campo, analisamos a associação entre a preocupação com quedas e sintomas depressivos em idosos com déficits cognitivos. Este estudo transversal foi composto por 67 idosos da comunidade, com deficiência cognitiva (idade: 71 ± 5 anos; sexo: 78% feminino). Avaliamos suas preocupações sobre quedas (independentes) e sintomas de depressão (desfecho) usando a Falls Efficacy Scale - International (FESI) e a versão curta da Geriatric Depression Scale (GDS-15), respectivamente. As covariáveis incluíram idade, sexo, escolaridade, histórico de quedas, função física (Short-Physical Performance Battery) e função cognitiva (versão brasileira do Montreal Cognitive Assessment). Modelos de regressão linear foram realizados para examinar a relação independente entre os escores FESI e GDS. Todas as análises foram calculadas usando o STATA e a significância foi estabelecida em P <0,05. Os participantes com sintomas depressivos mais elevados (GDS ≥ 5 pontos) apresentaram uma pontuação significativamente menor no FESI (diferença média: -5,3 pontos; IC 95% = -9,9 a -0,7; p = 0,02). O modelo de regressão mostrou associação entre FESI e GDS-15 após ajuste para fatores de confusão (ß = 0,08; IC 95% = 0,02; 0,14), sugerindo que maiores preocupações com quedas estão associadas a maiores sintomas depressivos. A preocupação com quedas está associada a sintomas depressivos entre idosos com comprometimento cognitivo, independentemente da função física geral, cognição global e histórico de quedas.


Concerns about falling and depressive symptomatology are well-known fall-risk factors in older people. However, whether both factors are inter-related it is not fully elucidated among individuals with cognitive issues. To shed light in this field, we analyzed the association between the concerns about falling and depressive symptoms in older adults with cognitive impairments. This cross-sectional study was composed of 67 community-dwelling cognitively impaired older adults(age: 71±5 years; sex: 78% female). We assessed their concerns about falling (independent) and depression symptoms (outcome) using the Falls Efficacy Scale - International (FESI) and the short-version of Geriatric Depression Scale (GDS-15), respectively. Covariates included age, sex, education, fall history, physical (Short-Physical Performance Battery), and cognitive function (Brazilian version of Montreal Cognitive Assessment). Linear regression models were performed in order to examine the independent relationship between FESI and GDS scores. All analyses were computed using STATA and significance was set at P<0.05. Participants with higher depressive symptoms (GDS ≥ 5 points) showed a significantly poor score on FESI (Mean difference: -5.3 points; 95%CI = -9.9 to -0.7; p=0.02). The regression model showed an association between the FESI and GDS-15 after adjustment for confounders (ß=0.08; 95% CI= 0.02; 0.14), suggesting that higher concerns about falling are associated with higher depressive symptoms. Concerns about falling are associated with depressive symptoms among cognitively impaired older adults independently of overall physical function, global cognition, and fall history.

2.
BrJP ; 1(1): 40-45, Jan.-Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1038905

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Scapular dyskinesis has been associated to shoulder injuries and pain. However, this relationship with adolescent athletes is not well established. The objective of this study was to evaluate scapular dyskinesis in young athletes and its association with pain or shoulder function. METHODS: 178 male adolescent athletes (14.58±2.16 years) were evaluated. The subjects completed the Quick Disability Arm Shoulder Hand questionnaire. Body mass, height, shoulder internal rotation and Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability test were measured. A dynamic visual method was applied to assess dyskinesis. Binary logistic regression was applied to analyze the association between dyskinesis and other variables. The comparison between groups with and without dyskinesis was made by the Mann-Whitney andt-test, accepting a statistical significance of p<0.05. RESULTS: The dyskinesis prevalence was 56.7% and this condition was not associated with shoulder pain. Younger athletes are 159% more likely to have dyskinesis, while those who practice more than one hour a day for three times a week are 77% more likely to have the same outcome. No difference in shoulder function was found. CONCLUSION: Scapular dyskinesis is not associated with pain and does not affect shoulder function in adolescent athletes. Sports modality, age and training volume seem to induce changes in scapula movement.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A discinese escapular tem sido associada a lesões e dor no ombro, no entanto essa relação em adolescentes atletas ainda não é bem definida. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de discinese escapular em adolescentes atletas amadores e sua associação com a dor e medidas de função no ombro. MÉTODOS: 178 adolescentes do sexo masculino (14,58±2,16 anos) participaram do estudo. Os sujeitos responderam ao questionário Quick Disability Arm Shoulder Hand. Também foram avaliados massa corporal, estatura, rotação interna do ombro e Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability. Para avaliação da discinese escapular, utilizou-se o método visual dinâmico. A regressão logística binária foi utilizada para analisar a associação entre discinese e as demais variáveis. A comparação entre os grupos com e sem discinese foi feita pelo teste te Mann-Whitney, sendo aceito significância estatística quando p<0,05. RESULTADOS: A prevalência de discinese foi de 56,7% e essa condição não teve associação com dor no ombro. Atletas mais jovens têm 159% mais chances de apresentar discinese, enquanto aqueles que treinam mais de uma hora por dia, durante três vezes por semana, têm 77% mais chances de ter o mesmo desfecho. Nenhuma diferença na função do ombro foi encontrada. CONCLUSÃO: A discinese escapular não está associada à dor e não altera medidas de função no ombro em adolescentes atletas. Modalidade, idade e volume de treinamento parecem induzir mudanças na movimentação escapular.

3.
Rev. paul. pediatr ; 35(3): 316-321, jul.-set. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-902861

RESUMO

RESUMO Objetivo: Verificar a prevalência de má qualidade de sono e sua associação com características pessoais e sintomas de depressão, ansiedade e estresse em adolescentes atletas amadores. Métodos: Foram avaliados 309 adolescentes atletas, entre 10 e 19 anos. Para a coleta de dados foram utilizados: questionário estruturado, contendo informações pessoais; Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI); e Escala de Ansiedade, Depressão e Stress de 21 itens (EADS-21). Na análise descritiva foram calculados a média e o desvio padrão das variáveis numéricas e as frequências absolutas e relativas das variáveis categóricas. Para a análise inferencial foram realizados teste t de Student e teste do qui-quadrado, além de regressão de Poisson, sendo calculadas as razões de prevalência (RP) em um intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: A média de idade dos participantes foi de 14,1±2,1, sendo 13,8±2,0 para o grupo de adolescentes com boa qualidade do sono e 15,0±2,1 para o grupo com má qualidade do sono. A má qualidade do sono foi registrada em 28,2% (n=87), a depressão, em 26,9% (n=83) e a ansiedade/estresse, em 40,1% (n=124) da amostra. A má qualidade do sono se associou à faixa etária de 15 a 19 anos (RP 1,24; IC95% 1,14-1,37), a adolescentes com sobrepeso (RP 1,12; IC95% 1,01-1,24) e com sintomas de depressão (RP 1,23; IC95% 1,08-1,40) e de ansiedade/estresse (RP 1,16; IC95% 1,04-1,28). Conclusões: A presença de sobrepeso e sintomas psicológicos, bem como a idade superior a 15 anos, se mostraram fatores de risco para aumentar a chance da má qualidade do sono em adolescentes atletas.


ABSTRACT Objective: To verify the prevalence of poor sleep quality and its association with personal characteristics and symptoms of depression, anxiety and stress in amateur adolescent athletes. Methods: 309 adolescent athletes aged between 10 and 19 years were enrolled. Data collection included: a structured questionnaire, with personal information; the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI); and the Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21). Results are described in mean and standard deviation (numeric variables) and absolute and relative frequencies (categorical variables). For the inferential analysis, Student's t-test and chi-square test were performed, in addition to Poisson regression. Prevalence ratios (PR) were calculated in a 95% confidence interval (95%CI). Results: The mean age of participants was 14.1±2.1, being 13.8±2.0 and 15.0±2.1, respectively, for those with good and poor sleep quality. Poor sleep quality was recorded in 28.2% (n=87), depression in 26.9% (n=83) and anxiety/stress in 40.1% (n=124). Poor sleep quality was associated with ages between 15 and 19 years (PR 1.24; 95%CI 1.14-1.37), overweight (PR 1.12; 95%CI 1.01-1.24) and psychological symptoms of depression (PR 1.23; 95%CI 1.08-1.40) and anxiety/stress (PR 1.16; 95%CI 1.04-1.28). Conclusions: The presence of overweight and psychological symptoms and the age over 15 years were risk factors for increasing the likelihood of poor sleep quality in adolescent athletes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Ansiedade/epidemiologia , Transtornos do Sono-Vigília/epidemiologia , Esportes/psicologia , Estresse Psicológico/epidemiologia , Depressão/epidemiologia , Estudos Transversais
4.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(4): 486-493, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840267

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate the interday reproducibility, agreement and validity of the construct of short version of the Depression Anxiety Stress Scale-21 applied to adolescents. Methods The sample consisted of adolescents of both sexes, aged between 10 and 19 years, who were recruited from schools and sports centers. The validity of the construct was performed by exploratory factor analysis, and reliability was calculated for each construct using the intraclass correlation coefficient, standard error of measurement and the minimum detectable change. Results The factor analysis combining the items corresponding to anxiety and stress in a single factor, and depression in a second factor, showed a better match of all 21 items, with higher factor loadings in their respective constructs. The reproducibility values for depression were intraclass correlation coefficient with 0.86, standard error of measurement with 0.80, and minimum detectable change with 2.22; and, for anxiety/stress: intraclass correlation coefficient with 0.82, standard error of measurement with 1.80, and minimum detectable change with 4.99. Conclusion The short version of the Depression Anxiety Stress Scale-21 showed excellent values of reliability, and strong internal consistency. The two-factor model with condensation of the constructs anxiety and stress in a single factor was the most acceptable for the adolescent population.


RESUMO Objetivo Avaliar a reprodutibilidade interdias, a concordância e a validade do construto da versão reduzida da Depression Anxiety Stress Scale-21 aplicada a adolescentes. Método A amostra foi composta por adolescentes de ambos os sexos, com idades entre 10 e 19 anos, recrutados de escolas e centros esportivos. A validade de construto foi realizada por análise fatorial exploratória, e a confiabilidade foi calculada para cada construto, por meio de coeficiente de correlação intraclasse, erro padrão de medida e mudança mínima detectável. Resultados A análise fatorial combinando os itens correspondentes a ansiedade e estresse em um único fator, e depressão em um segundo fator apresentou melhor adequação de todos os 21 itens, com cargas fatoriais mais altas em seus respectivos construtos. Os valores de reprodutibilidade para a depressão foram coeficiente de correlação intraclasse com 0,86, erros padrão de medida com 0,80 e mudança mínima detectável com 2,22 e, para a ansiedade/estresse, foram coeficiente de correlação intraclasse com 0,82, erro padrão de medida com 1,80 e mudança mínima detectável com 4,99. Conclusão A versão reduzida da Depression Anxiety Stress Scale-21 apresentou excelentes valores de confiabilidade e também uma forte consistência interna. O modelo de dois fatores com a condensação dos construtos ansiedade e estresse em um único fator foi o mais aceitável para a população adolescente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Ansiedade/psicologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica/normas , Estresse Psicológico/diagnóstico , Depressão/psicologia , Psicometria , Traduções , Brasil , Inquéritos e Questionários , Reprodutibilidade dos Testes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA