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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 43(1): 40-6, jan.-mar. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-188397

RESUMO

Objetivo. A osteopenia em pacientes com esclerodermia sistêmica foi descrita, radiologicamente, em maos e, por densidade óssea, no terço proximal e distal do rádio. A reduçao da massa óssea, nesses pacientes, tem sido atribuída à isquemia, imobilizaçao e à menopausa precoce. O objetivo deste estudo é analisar a densidade óssea na coluna, regiao proximal do fêmur e corpo todo de pacientes com esclerodermia sistêmica. Pacientes e Método. Foram examinadas 25 pacientes caucasóides, sem outras condiçoes que pudessem afetar o metabolismo ósseo. A média de idade das pacientes foi de 48 + 12 anos, e o tempo de doença, de 7 + 7 anos; 13 estavam na pós-menopausa há 8 + anos. A medida de massa óssea foi realizada na coluna, regiao proximal do fêmur e corpo todo, utilizando-se densitômetro de dupla emissao com fonte de raios X (Lunar - modelo DPX). Resultados. Nao houve diferenças estatisticamente significante na densidade óssea das regioes avaliadas nas pacientes com esclerodermia sistêmica e as mulheres-controle pareadas para a idade, peso, altura e anos de menopausa. A densidade óssea das pacientes com forma limitada nao foi diferente daquelas com a forma difusa. Pacientes com calcinose apresentaram menor densidade óssea na regiao proximal do fêmur que aquelas sem calcinose. Conclusoes. Os autores concluíram que pacientes com esclerodermia sistêmica nao apresentam perda de massa óssea. Portanto, a esclerodermia nao é um fator de risco para o desenvolvimento de osteoporose generalizada.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Humanos , Densidade Óssea , Doenças Ósseas Metabólicas/etiologia , Escleroderma Sistêmico/complicações , Índice de Massa Corporal , Densitometria
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