Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(3): e00085523, 2024. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534137

RESUMO

Resumo: Este estudo avaliou a associação do peso ao nascer, idade gestacional e crescimento intrauterino com a densidade mineral óssea (DMO) aos 22 e 30 anos, nas coortes de nascimentos de 1982 e 1993 de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. A DMO foi medida por absorciometria por raios X com dupla energia (DXA), a associação foi avaliada usando análise de variância e a regressão linear múltipla para o controle de confundimento por: sexo, renda familiar ao nascer, tabagismo materno na gestação, escolaridade materna, cor da pele materna e índice de massa corporal pré-gestacional. Foi testado se a gordura corporal na vida adulta era mediadora da associação analisada, por meio da G-computation Formula. Foram avaliados 6.803 participantes das coortes de 1982 e 1993, aos 30 e 22 anos, respectivamente. O peso ao nascer teve associação com a DMO em todos os sítios, com maior diferença no colo femoral. Os nascidos com menos de 2.000g apresentaram, em média, -0,036g/cm2 (IC95%: -0,064; -0,008) de DMO no colo femoral em comparação àqueles com mais de 3.500g. Aqueles com escore-z de crescimento intrauterino com pelo menos 1,28 desvio padrão abaixo da média apresentaram, em média, -0,013g/cm2 (IC95%: -0,024; -0,002) de DMO na coluna lombar, em relação aos com escore-z acima da média. A análise de mediação mostrou que gordura corporal na idade adulta não mediou a associação. As condições de nascimento foram associadas com a densidade mineral óssea na vida adulta, e a identificação dos fatores precoces relacionados à perda de DMO é essencial devido à inversão demográfica em progresso em países de média e baixa renda.


Abstract: This study assessed the association of birth weight, gestational age, and intrauterine growth with bone mineral density (BMD) at 22 and 30 years of age in the 1982 and 1993 birth cohorts in Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil. BMD was measured by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) and the association was assessed using analysis of variance. Multiple linear regression was used to control for confounding factors: sex; household income at birth; maternal smoking during pregnancy; maternal schooling; maternal ethnicity/skin color; and pre-pregnancy body mass index. The study tested whether body fat in adulthood was a mediator of the association analyzed, using the G-computation Formula. A total of 6,803 participants from the 1982 and 1993 cohorts were evaluated at 30 and 22 years of age, respectively. Birth weight was associated with BMD at all sites, with a greater difference at the femoral neck. Individuals born weighing less than 2,000g had on average -0.036g/cm2 (95%CI: -0.064; -0.008) of BMD in the femoral neck than individuals weighing more than 3,500g. Individuals with an intrauterine growth z-score at least 1.28 standard deviation below the mean had an average of -0.013g/cm2 (95%CI: -0.024; -0.002) of BMD in the lumbar spine compared with individuals with an above-average z-score. The mediation analysis showed that body fat in adulthood did not mediate the association. Birth conditions have been associated with BMD in adulthood and the identification of early factors related to bone loss is essential due to the demographic inversion that has been taking place in low- and middle-income countries.


Resumen: Este estudio evaluó la asociación del peso al nacer, la edad gestacional y el crecimiento intrauterino con la densidad mineral ósea (DMO) a los 22 y 30 años de edad, en las Cohortes de Nacimiento de 1982 y 1993 de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. La DMO se midió mediante absorciometría de rayos X de doble emisión (DXA), y la asociación se evaluó mediante ANOVA y regresión lineal múltiple para controlar la confusión por sexo, ingresos familiares al nacer, tabaquismo materno durante el embarazo, escolaridad materna, color de piel materno e índice de masa corporal antes del embarazo. Se comprobó si la grasa corporal en la edad adulta era un mediador de la asociación analizada, utilizando G-computation Formula. Se evaluaron 6.803 participantes de las cohortes 82 y 93, de 30 y 22 años, respectivamente. El peso al nacer se asoció con la DMO en todos los sitios, con la mayor diferencia en el cuello femoral. Los nacidos con un peso inferior a 2.000g tuvieron una media de -0,036g/cm2 (IC95%: -0,064; -0,008) de DMO en el cuello femoral, que aquellos con más de 3.500g. Aquellos con una puntuación z de crecimiento intrauterino de al menos 1,28 desviaciones estándar por debajo de la media presentaron un promedio de -0,013g/cm2 (IC95%: -0,024; -0,002) de DMO en la columna lumbar, con relación a aquellos con un puntaje z superior a la media. El análisis de mediación mostró que la grasa corporal en la edad adulta no medió la asociación. Las condiciones de nacimiento se asociaron con la DMO en la edad adulta, y la identificación temprana de factores relacionados con la pérdida de DMO es esencial debido a la inversión demográfica que ha estado ocurriendo en los países de ingresos medios y bajos.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(10): e00260820, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1345616

RESUMO

Abstract: This article aims to assess the relationship between an individual's socioeconomic status over their life-course and their body mass index (BMI) at 22 years of age, according to the hypotheses generated by risk accumulation, critical period, and social mobility models. This was a population-based prospective study based on the Pelotas (Brazil) 1993 birth cohort. The risk accumulation, critical period, and social mobility models were tested in relation to a saturated model and compared with a partial F-test. After the best model was chosen, linear regression was carried out to determine the crude and adjusted regression coefficients of the association between socioeconomic status over the life-course and BMI at 22 years of age. The sample was comprised of 3,292 individuals (53.3% women). We found dose-response effect for both men and women, although the results were opposite. Among men, a lower score in socioeconomic status accumulation model led to a lower BMI average at 22 years of age; whereas among women, a lower score in socioeconomic status accumulation model caused an increase in BMI at 22 years of age.


Resumo: O artigo busca avaliar a relação entre condição socioeconômica ao longo da vida e índice de massa corporal (IMC) aos 22 anos de idade, de acordo com as hipóteses geradas pelos modelos de acúmulo de riscos, período crítico e mobilidade social. Este é um estudo prospectivo de base populacional, na coorte de nascimentos de 1993 de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Os modelos de acúmulo de riscos, período crítico e mobilidade social foram testados em relação a um model saturado, e comparados através de um teste F parcial. Após escolher o melhor modelo, a análise de regressão linear foi realizada para determinar os coeficientes de regressão, brutos e ajustados, da associação entre a condição socioeconômica ao longo da vida e o IMC aos 22 anos. A amostra consistia em 3.292 indivíduos (53,3% mulheres). Foram identificados efeitos de dose-resposta em homens e mulheres, embora os efeitos fossem opostos. Entre os homens, um aumento na pontuação baixa no modelo de acúmulo de condição socioeconômica levou a um IMC médio mais baixo aos 22 anos de idade; enquanto isso, nas mulheres, um aumento na pontuação baixa no modelo de acúmulo de condição socioeconômica levou a um aumento no IMC aos 22 anos de idade.


Resumen: El objetivo de este artículo es evaluar la relación entre el estatus socioeconómico a lo largo del ciclo vital y el índice de masa corporal (IMC) con 22 años de edad, según las hipótesis generadas por riesgo de acumulación, período crítico y modelos de movilidad social. Se trata de un estudio prospectivo de base poblacional con la cohorte de nacimiento de 1993 en Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Se probaron tanto el riesgo de acumulación, como el período crítico y modelos de movilidad social, en relación con un modelo saturado y comparado mediante un F-test parcial. Tras haber elegido el mejor modelo, se llevó a cabo una regresión lineal para determinar los coeficientes de asociación crudos y ajustados entre estatus socioeconómico, a lo largo del ciclo vital, e IMC a los 22 años de edad. La muestra estuvo compuesta por 3.292 individuos (53,3% mujeres). Se encontraron efectos dosis-respuesta para ambos hombres y mujeres, a pesar de que los efectos fueron opuestos. Entre hombres, el aumento en la puntación del modelo de acumulación en el estatus socioeconómico bajo condujo a un promedio más bajo de IMC a los 22 años de edad, mientras que, entre mujeres, el aumento en la puntuación del modelo de acumulación en el estatus socioeconómico bajo provocó un incremento en el IMC a los 22 años de edad.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Parto , Acontecimentos que Mudam a Vida , Classe Social , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Índice de Massa Corporal , Estudos Prospectivos , Estudos de Coortes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA