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1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 30(2): 297-306, Apr.-June 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-891971

RESUMO

Abstract Introduction: Scoliosis is characterized as a three-dimensional deformity. In this scenario, the use of shims can promote correction of postural imbalances. Objective: To verify the static changes associated with unilateral manipulation of shims in idiopathic scoliosis. Methods: Two experimental groups composed of participants with scoliosis with double and single curves, and a control group of participants without scoliosis. 10 reflective markers were used, filmed for 15 seconds in the static position in three conditions (no shim; low shim of 1 cm, and high shim of 3 cm) on the right and left foot. The following postural angles were calculated: alpha 1, alpha 2, alpha 3, and alpha 4. Results: There were differences in the shim condition between the control group (CG) and experimental scoliosis with "S" (GES) for alpha 2 and 4 and Scoliosis "C" (GEC) for alpha 2. For shims under the right foot, there were differences between the control group and GES for alpha 4 and the GEC for alpha 1, 2 and 4, and between shims for the GES for alpha 3 and 4. Shims under the left foot were responsible for significant differences between the control group and the GES and GEC groups. Conclusion: These static postural changes indicate that scoliosis curves show adaptability and postural reorganization in response to manipulation with shims, and the greatest influence is seen in the lower segments, both in simple and double curves. According to the results it is concluded that residual scoliotic curvatures have flexibility that allows postural adjustment with shims.


Resumo Introdução: A escoliose é caracterizada como uma deformidade tridimensional. Neste cenário, o uso de calços pode promover correções de assimetrias posturais. Objetivo: Verificar as alterações estáticas associadas com manipulações unilaterais de calços na escoliose idiopática. Métodos: Dois grupos experimentais compostos de participantes com escoliose de curvas duplas e simples, e um grupo controle de participantes sem escoliose. Foram utilizados 10 marcadores reflexivos, filmados durante 15 segundos na posição estática em três condições (sem calço; com calço baixo de 1 cm; e alto de 3 cm) sob o pé direito e esquerdo. Foram calculados ângulos posturais: alfa 1, alfa 2, alfa 3 e alfa 4. Resultados: Houve diferenças na condição sem calço, entre grupos controle (GC) e experimental com escoliose em "S" (GES) para alfa 2 e 4 e com escoliose em "C" (GEC) para alfa 2. Calços sob o pé direito, houve diferenças entre os grupos controle e GES para alfa 4 e GEC para alfa 1, 2 e 4, e entre calços para GES para alfa 3 e 4. Calços sob o pé esquerdo foram responsáveis por diferenças significantes entre grupos controle e GES e GEC. Conclusão: Estas alterações posturais estáticas indicam que curvas escolióticas apresentam capacidade de adaptação e reorganização postural em resposta à manipulação dos calços, sendo que a maior influência é observada nos segmentos inferiores, tanto em curvas simples como duplas. De acordo com os resultados observados, conclui-se que as curvaturas escolióticas apresentam flexibilidade residual que permite ajustes posturais na presença de calços.

2.
Conscientiae saúde (Impr.) ; 14(3): 370-377, 30 set. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-2057

RESUMO

Introdução: A mobilização neural tem sido utilizada clinicamente a fim de restaurar e otimizar a função dos tecidos. Objetivos: Analisar o efeito imediato e tardio de técnicas de mobilização neural sobre a força de preensão palmar e complacência neural. Métodos: Vinte e sete participantes foram randomizadas em três grupos (G1: mobilização do nervo mediano, G2: mobilização do nervo radial e G3: mobilização do nervo ulnar). Valores de preensão palmar e complacência neural foram registrados nos momentos basal, 24 e 48 horas após a técnica. Resultados: O G1 apresentou diferença com relação ao basal (p<0,05) no momento tardio para força, e G1 e G2 apresentaram melhora da complacência neural no momento imediato. Não houve diferença entre os grupos. Conclusões: A mobilização neural do nervo mediano apresenta os melhores resultados para força de preensão palmar. Porém, não se observaram evidências que sugerissem a otimização de diferentes variáveis a partir da mobilização de único nervo.


Introduction: The neural mobilization has been used clinically to restore and optimize tissue function. Objectives: To analyze the immediate and late effects of neural mobilization techniques on grip strength and neural complacency. Methods: Twenty- seven subjects were randomized into three groups (G1: mobilization of the median nerve, G2: mobilization of the radial nerve, and G3: mobilization of the ulnar nerve). Handgrip values and neural complacency were recorded at baseline, 24 and 48 hours after the technique. Results: G1 difference from baseline (p <0.05) in delayed effect for strength, and G1 and G2 showed improved neural compliance in the immediate effect. There was no difference between groups. Conclusions: Neural mobilization of the median nerve provides the best results for grip strength. However, there was no evidence to suggest the optimization of several variables from the single nerve mobilization.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Força da Mão , Manipulações Musculoesqueléticas/métodos , Nervo Radial , Nervo Ulnar , Complacência (Medida de Distensibilidade) , Dinamômetro de Força Muscular , Nervo Mediano
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