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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 23(4): 205-8, out.-dez. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-105475

RESUMO

Os autores relatam que durante 14 anos de trabalho clínico em campo, realizado nas comunidades de Três Braços e Corte de Pedra, bahia, acompanharam 1.416 pacientes portadores de Leishmaniose Tegumentar Americana, cuja espécie envolvida na transmissäo, é predominamente a Leishmania Viannia brasilienses. A terapêutica utilizada rotineiramente nos casos é o antimoniato-N-metilglucamina (Glucantime). Contudo, 16 pacientes do sexo masculino recusaram-se a utilizar a medicaçäo e 6 do sexo feminino encontravam-se em período gestacional, portanto näo utilizaram o medicamento. Estes pacientes foram acompanhados por um período entre 4 a 12 anos, a partir do diagnóstico. observou-se que em 9 pacientes (40.9%) desta casuística, o tempo de cicatrizaçäo após o aparecimento da lesäo, pode ser calculado em 6 meses de evoluçäo. Quando se eleva a observaçäo para 12 meses, temos que 19 pacientes (86,3%) cicatrizaram suas lesöes neste período. Em 3 casos (13.6%) as lesöes permaneceram ativas por mais de 12 meses. Conclui-se que os determinantes da cicatrizaçäo natural das lesöes produzidas por Leishmania Viannia brasiliensis permanecem desconhecidos, dificultando para nós entedermos e compararmos aos efeitos das drogas utilizadas no tratamento da leishmaniose tegumentar


Assuntos
Leishmaniose Cutânea/fisiopatologia , Leishmaniose Cutânea/parasitologia , Remissão Espontânea , Estudos Retrospectivos , Cicatrização
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