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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 98(5): 463-470, Sept.-Oct. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405481

RESUMO

Abstract Objective To analyze the factors associated with infant formula supplementation in newborns referred to rooming-in in Brazilian hospitals. Method Cross-sectional study with data from 14,531 postpartum women and newborns obtained from the "Birth in Brazil" survey, conducted in 2011-2012. The analysis used a logistic regression model with a hierarchical approach. Results In total, 21.2% newborns received infant formula during hospital stay. After adjustment, the following factors were associated with the use of infant formula: maternal age ≥ 35 years (OR = 1.51; IC95%:1.30-1.75), prenatal care in a private service (OR = 2,22; IC:1.72-2.85)/public and private service (OR = 1.67; IC:1.24-2.23), cesarean delivery (OR = 1.83; IC:1.41-2.38), multiple pregnancy (OR = 3.786; IC:2.02-7.06), non-breastfeeding in the delivery room (OR = 1.780; IC:1.43-2.21), birth in a private hospital (OR = 1.695; IC:1.02-2.79), prematurity (OR = 1.656; IC:1.32-2.06) and extremes of birth weight (< 2.500 g: OR = 2.084; IC: 1.585-2.741/ ≥4,000g: OR = 1.672; IC:1.31-2.11). Teenage age (OR = 0.651; IC:0.55-0.76), low maternal education (OR = 0.579; IC:0.43-0.77), multiparity (OR = 0.588; IC:0.510-0.678), and lower economic class (OR = 0.565; IC:0.41-0.76) significantly reduced the probability of using infant formula. Conclusions Of the associated factors, the authors highlight cesarean delivery and non-breastfeeding in the delivery room, showing that it is necessary to strengthen policies that encourage good practices during childbirth care in order to promote exclusive breastfeeding and protect mothers and newborns from all social classes against the misuse of infant formula.

2.
Rio de Janeiro; s.n; 2022. 106 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BVSAM | ID: biblio-1552305

RESUMO

O Passo Seis da Iniciativa Hospital Amigo da Criança compreende não dar a recém-nascidos nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que haja uma indicação médica. Apesar das diretrizes que justificam o uso apropriado de fórmula infantil na internação pós-parto, é comum sua utilização sem que haja indicação. Tendo em vista a necessidade de reduzir o uso desnecessário de fórmula infantil no pós-parto, este estudo objetivou analisar fatores associados à suplementação com fórmula infantil em recém-nascidos clinicamente estáveis na maternidade. A pesquisa foi realizada a partir de dados amostrais do estudo "Nascer no Brasil", coorte nacional de base hospitalar, realizada entre fevereiro de 2011 e outubro de 2012. Foram selecionados os recém-nascidos encaminhados ao alojamento conjunto após o nascimento. Foram excluídos nascidos de mães com sorologia positiva para o Vírus da Imunodeficiência Humana, near miss materno, nascidos com malformações congênitas e internados em Unidade de Terapia Intensiva. Foram excluídos bebês que utilizaram outros líquidos, pois as indicações de seu uso diferem das indicações de suplementação por fórmula infantil. A amostra final incluiu 14.531 puérperas e recém-nascidos. As variáveis foram selecionadas a partir de um modelo conceitual das variáveis distais, intermediárias e proximais associadas ao desfecho. Foi construído um modelo de regressão logística hierarquizado a partir das variáveis cuja associação com o desfecho apresentaram p-valor ≤ 0,20, com nível de significância de 5% para o modelo final. Foram categorizados os motivos relatados pelas puérperas para seu bebê ter recebido fórmula infantil para análise descritiva e exploratória, verificando-se as proporções através de tabelas de contingência. 21,2% dos recém-nascidos receberam fórmula infantil durante a internação. Fatores associados ao uso de fórmula infantil: idade materna ≥ 35 anos (OR=1,51; IC95%:1,30-1,75), pré-natal em serviço privado (OR=2,22; IC:1,72- 2,85) /serviço público e privado (OR=1,67; IC:1,24-2,23), parto cesáreo (OR=1,83; IC:1,41-2,38), gravidez múltipla (OR=3,786; IC:2,02-7,06), não amamentação na sala de parto (OR=1,780; IC:1,43-2,21), parto em hospital privado (OR=1,695; IC:1,02-2,79), prematuridade (OR= 1,656; IC:1,32-2,06), extremos de peso ao nascer (< 2,500 g: OR=2,084; IC: 1,585-2,741/ ≥4,000g: OR=1,672; IC:1,31-2,11), idade adolescente (OR= 0,651; IC:0,55-0,76), baixo nível de escolaridade materna (OR=0,579; IC:0,43-0,77), multiparidade (OR=0,588; IC:0,510-0,678). Metade do total de razões maternas para uso de fórmula correspondeu a "leite não havia descido/ pouco leite", motivo não aceitável como justificativa para fornecimento de suplemento. Apenas 5,6% corresponderam aos critérios para indicações ou possíveis indicações para a suplementação com fórmula. As razões maternas mais prevalentes são passíveis de intervenção pelos profissionais de saúde, como o aconselhamento e manejo clínico individualizado em amamentação. Dos fatores associados, destacam-se parto cesáreo e a não amamentação na sala de parto, mostrando que é necessário fortalecer políticas que estimulem as boas práticas na assistência ao parto e nascimento, a fim de promover o aleitamento materno exclusivo e proteger mães e recém-nascidos de todas as classes sociais contra o uso indevido de fórmula infantil.


The Step Six of the Baby-Friendly Hospital Initiative involves not giving newborns any food or drink other than breast milk, unless there is a medical indication. Despite the guidelines that justify the appropriate use of infant formula in postpartum hospitalization, its use without indication is common. Considering the need to reduce the unnecessary use of infant formula in the postpartum period, this study aimed to analyze factors associated with infant formula supplementation in clinically stable newborns in the maternity ward. The research was carried out using sample data from the study "Born in Brazil", a national hospital-based cohort, carried out between February 2011 and October 2012. Newborns referred to rooming-in after birth were selected. Infants born to mothers with positive serology for the Human Immunodeficiency Virus, maternal near miss, born with congenital malformations and hospitalized in the Intensive Care Unit were excluded. Babies who used other liquids were excluded, as the indications for their use differ from the indications for supplementation with infant formula. The final sample included 14,531 postpartum women and newborns. The variables were selected from a conceptual model of distal, intermediate and proximal variables associated with the outcome. A hierarchical logistic regression model was constructed from the variables whose association with the outcome presented p-value ≤ 0.20, with a significance level of 5% for the final model. The reasons reported by the puerperal women for having received infant formula were categorized for descriptive and exploratory analysis, verifying the proportions through contingency tables. 21.2% of newborns received infant formula during hospitalization. Factors associated with the use of infant formula: maternal age ≥ 35 years (OR=1.51; 95%CI:1.30-1.75), prenatal care in a private service (OR=2.22; CI:1.72 - 2.85) / public and private service (OR=1.67; CI:1.24-2.23), cesarean delivery (OR=1.83; CI:1.41-2.38), multiple pregnancy (OR=3.786; CI:2.02-7.06), non-breastfeeding in the delivery room (OR=1.780; CI:1.43-2.21), delivery in a private hospital (OR=1.695; CI:1 .02-2.79), prematurity (OR= 1.656; CI: 1.32-2.06), extremes of birth weight (< 2.500 g: OR=2.084; CI: 1.585-2.741/ ≥4.000g: OR =1.672; CI:1.31-2.11), adolescent age (OR=0.651; CI:0.55-0.76), low maternal education (OR=0.579; CI:0.43-0.77) , multiparity (OR=0.588; IC:0.510-0.678). Half of the total maternal reasons for using formula corresponded to "there was not enough milk/low milk", a reason not acceptable as a justification for providing the supplement. Only 5.6% met the criteria for indications or possible indications for formula supplementation. The most prevalent maternal reasons are subject to intervention by health professionals, such as counseling and individualized clinical management of breastfeeding. Of the associated factors, cesarean delivery and non-breastfeeding in the delivery room stand out, showing that it is necessary to strengthen policies that encourage good practices in childbirth and birth care to promote exclusive breastfeeding and protect mothers and newborns of all social classes against the misuse of infant formula.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Aleitamento Materno , Fórmulas Infantis/estatística & dados numéricos , Nutrição do Lactente , Maternidades , Cuidado do Lactente , Tocologia , Alojamento Conjunto , Brasil , Estudos Transversais , Promoção da Saúde
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(7): 2629-2642, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384424

RESUMO

Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a adequação do ganho de peso gestacional total (GPT) segundo características maternas de adolescentes brasileiras. Estudo transversal e de base hospitalar. Foram incluídos 3.904 adolescentes com gestação de feto único e idade gestacional (IG) ao nascimento ≥ 37 semanas. Foi construído um modelo hierarquizado para analisar as variáveis dependentes e a adequação do GPT e das independentes: características sociodemográficas, assistenciais, obstétricas e comportamentais. As chances de GPT insuficiente foram maiores para as adolescentes do Norte (OR = 1,50; IC95%: 1,07-2,10) e Nordeste (OR = 1,68; IC95%: 1,27-2,21). O trabalho remunerado elevou as chances de GPT insuficiente (IC95%: 1,15-2,39) e excessivo (IC95%: 1,01-1,86). O índice de massa corporal pré-gestacional de sobrepeso ou obesidade associou-se ao GPT excessivo (OR = 1,86; IC95%: 1,19-2,92 e OR = 3,06; IC95%: 2,10-4,45, respectivamente), bem como a IG ≥ 42 semanas (OR = 2,23; IC95%: 1,03-4,81). Residir nas regiões Norte e Nordeste aumentou as chances de as adolescentes apresentarem GPT insuficiente. Exercer trabalho remunerado esteve associado a maior chance de GPT excessivo e insuficiente. Além disso, o sobrepeso ou obesidade pré-gestacional e IG ≥ 42 semanas ampliaram as chances de GPT excessivo.


Abstract The scope of this article is to evaluate the adequacy of total gestational weight gain (GWG) according to maternal characteristics of Brazilian adolescents. It involved a cross-sectional, hospital-based study. A total of 3,904 teenagers with a single fetus gestation and gestational age (GA) at birth ≥ 37 weeks were included. A hierarchical model was built to analyze the dependent and independent variables adequacy of GWG: sociodemographic, care, obstetric and behavioral characteristics. The chances of insufficient GWG were higher for adolescents from the North (OR = 1.50, 95%CI: 1.07-2.10) and Northeast (OR = 1.68, 95%CI: 1.27-2.21). Paid work increased the chances of insufficient (95%CI: 1.15-2.39) and excessive (95%CI: 1.01-1.86) GWG. The pre-pregnancy body mass index of overweight or obese adolescents was associated with excessive GWG (OR = 1.86, 95%CI: 1.19-2.92 and OR = 3.06, 95%CI: 2.10-4.45, respectively), as well as GA ≥ 42 weeks (OR = 2.23, 95%CI: 1.03-4.81). Living in the North and Northeast regions increases the chances of adolescents having insufficient GWG. Having paid work was associated with a greater chance of excessive and insufficient GWG. Furthermore, pre-pregnancy excess weight or obesity and GA ≥ 42 weeks increased the chances of excessive GWG.

4.
Rev. chil. anest ; 49(2): e20180448, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1057780

RESUMO

ABSTRACT Objectives: To investigate the association between the professionals who attended vaginal delivery and breastfeeding in the first hour of life. Methods: This is a cross-sectional study with data from the Nascer no Brasil (Born in Brazil) survey, conducted in the 2011-2012 period. Data from 8,466 puerperae were analyzed using a logistic regression model with a hierarchical approach. Results: The proportion of mothers who breastfed at birth was higher in deliveries attended by nurses (70%). A nurse-assisted delivery was 64% more likely to breastfeed in the first hour of life. Other factors associated with the outcome: residing in the North; age less than 35 years; multiparity; prenatal guidance on breastfeeding in the first hour of life; birth at Baby-Friendly Hospital; companion at birth; and female newborn. Conclusions: Obstetrician nurse/nurse-assisted delivery was a significant independent factor associated with breastfeeding in the first hour of life, suggesting the importance of strengthening the role of the obstetrician nurse.


RESUMEN Objetivos: investigar la asociación entre el profesional que asistió al parto vaginal y la lactancia en la primera hora de vida. Métodos: estudio transversal con datos de la investigación Nascer no Brasil (Nacer en Brasil), conducida en el periodo de 2011-2012. Se analizaron datos de 8.466 puérperas por medio de modelo de regresión logística con abordaje jerarquizado. Resultados: La proporción de madres que amamantaron al nacimiento fue mayor en los partos asistidos por el enfermero (70%). El parto asistido por enfermero presentó una probabilidad un 64% mayor de lactancia en la primera hora de vida. Otros factores asociados al desenlace: residir en el Norte; edad inferior a 35 años; multiparidad; orientación en el prenatal sobre lactancia materna en la primera hora de vida; nacimiento en el Hospital Amigo del Niño; acompañante en el parto; y el recién nacido de sexo femenino. Conclusiones: El parto asistido por el enfermero/enfermero obstetra fue un importante factor independiente asociado a la lactancia materna en la primera hora de vida, sugiriendo la importancia del fortalecimiento del papel del enfermero obstetra.


RESUMO Objetivos: investigar a associação entre o profissional que assistiu o parto vaginal e a amamentação na primeira hora de vida. Métodos: estudo transversal com dados da pesquisa Nascer no Brasil, conduzida em 2011/2012. Foram analisados dados de 8.466 puérperas por meio de modelo de regressão logística com abordagem hierarquizada. Resultados: A proporção de mães que amamentaram ao nascimento foi maior nos partos assistidos pelo enfermeiro (70%). O parto assistido por enfermeiro apresentou chance 64% maior de amamentação na primeira hora de vida. Outros fatores associados ao desfecho: residir no Norte; idade inferior a 35 anos; multiparidade; orientação no pré-natal sobre amamentação na primeira hora de vida; nascimento em Hospital Amigo da Criança; acompanhante no parto; e recém-nascido de sexo feminino. Conclusões: O parto assistido pelo enfermeiro/enfermeiro obstetra foi importante fator independente associado à amamentação na primeira hora de vida, sugerindo a importância do fortalecimento do papel do enfermeiro obstetra.

5.
Rev. bras. enferm ; 73(2): e20180448, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1098789

RESUMO

ABSTRACT Objectives: To investigate the association between the professionals who attended vaginal delivery and breastfeeding in the first hour of life. Methods: This is a cross-sectional study with data from the Nascer no Brasil (Born in Brazil) survey, conducted in the 2011-2012 period. Data from 8,466 puerperae were analyzed using a logistic regression model with a hierarchical approach. Results: The proportion of mothers who breastfed at birth was higher in deliveries attended by nurses (70%). A nurse-assisted delivery was 64% more likely to breastfeed in the first hour of life. Other factors associated with the outcome: residing in the North; age less than 35 years; multiparity; prenatal guidance on breastfeeding in the first hour of life; birth at Baby-Friendly Hospital; companion at birth; and female newborn. Conclusions: Obstetrician nurse/nurse-assisted delivery was a significant independent factor associated with breastfeeding in the first hour of life, suggesting the importance of strengthening the role of the obstetrician nurse.


RESUMEN Objetivos: investigar la asociación entre el profesional que asistió al parto vaginal y la lactancia en la primera hora de vida. Métodos: estudio transversal con datos de la investigación Nascer no Brasil (Nacer en Brasil), conducida en el periodo de 2011-2012. Se analizaron datos de 8.466 puérperas por medio de modelo de regresión logística con abordaje jerarquizado. Resultados: La proporción de madres que amamantaron al nacimiento fue mayor en los partos asistidos por el enfermero (70%). El parto asistido por enfermero presentó una probabilidad un 64% mayor de lactancia en la primera hora de vida. Otros factores asociados al desenlace: residir en el Norte; edad inferior a 35 años; multiparidad; orientación en el prenatal sobre lactancia materna en la primera hora de vida; nacimiento en el Hospital Amigo del Niño; acompañante en el parto; y el recién nacido de sexo femenino. Conclusiones: El parto asistido por el enfermero/enfermero obstetra fue un importante factor independiente asociado a la lactancia materna en la primera hora de vida, sugiriendo la importancia del fortalecimiento del papel del enfermero obstetra.


RESUMO Objetivos: investigar a associação entre o profissional que assistiu o parto vaginal e a amamentação na primeira hora de vida. Métodos: estudo transversal com dados da pesquisa Nascer no Brasil, conduzida em 2011/2012. Foram analisados dados de 8.466 puérperas por meio de modelo de regressão logística com abordagem hierarquizada. Resultados: A proporção de mães que amamentaram ao nascimento foi maior nos partos assistidos pelo enfermeiro (70%). O parto assistido por enfermeiro apresentou chance 64% maior de amamentação na primeira hora de vida. Outros fatores associados ao desfecho: residir no Norte; idade inferior a 35 anos; multiparidade; orientação no pré-natal sobre amamentação na primeira hora de vida; nascimento em Hospital Amigo da Criança; acompanhante no parto; e recém-nascido de sexo feminino. Conclusões: O parto assistido pelo enfermeiro/enfermeiro obstetra foi importante fator independente associado à amamentação na primeira hora de vida, sugerindo a importância do fortalecimento do papel do enfermeiro obstetra.

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