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Intervalo de ano
1.
Interaçao psicol ; 12(2): 179-187, jul.-dez. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-534293

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar se um procedimento de distração não contingente, concomitante ao atendimento, facilitaria o manejo de comportamento, aumentando a colaboração das crianças. Neste estudo, avaliaram-se dois participantes (PI e PII) de 4 anos, caracteriazadas como não colaboradoras. A estratégia de distração realizada na cadeira odontológica ocorreu em sistema de perguntas e respostas não contingente aos comportamentos da criança, baseadas em figuras, ao longo das sessões. As respostas corretas eram reforçadas socialmente e por entrega de fichas-premios. As treze sessões foram filmadas e os comportamentos registrados a cada 15 segundos. Observaram-se comportamentos de protesto, manifestados por meio de alta frequência de choro (PI:1s-74 por cento, 7s-35 por cento, PII: 1s-94 por cento e 6s-40 por cento), apontando que a distração não contingente não apresentou resultados significativos na redução da frequência de respostas não colaborativas. No entanto, o desempenho de acerto de respostas mediante distração aumentou com o decorrer das sessões (PI: 2s-29 por cento e 7s-100 por cento de acerto, PII: 2s-25 por cento e 6s-100 por cento de acerto). Pode-se considerar que a distração não se revelou como uma estratégia adequada com os sujeitos estudados, porém permitiu que estes realizassem as tarefas planejadas, que não eram incompatíveis com não colaboração. A criança aprende outros repertórios mesmo quando submetida a situações aversivas.


The aim of the study was to investigate if a non-contingent distraction procedure, during the treatment, would facilitate behavior management increasing the children’s cooperation. In this study, two four-year old children, presenting non-compliance to the treatment were evaluated. The distraction technique carried out in dental chair, during the session, involved questions and answers based in pictures. Correct answers were socially reinforced through chips and prizes. Thirteen sessions were recorded and the behaviors analyzed in each 15 seconds intervals. Indicative uncooperative behaviors expressed by high crying frequency (PI:1s-74% and 7s-35%, PII:1s-94% and 6s-40%) suggests that this non-contingent distraction was not effective in reducing children’s uncooperative behaviors. However, children’s distraction task was improved during the treatment (PI:2s-29% and 7s-100% of correct answers, PII:2s-25% and 6s-100% of correct answers. Among the subjects of this study, distraction did not modify non-cooperative behavior, but allowed children to participate of the distraction planned task, which was not incompatible with non-cooperation responses. The child learned other behaviors at the same time as being exposed to aversive conditions.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Comportamento Infantil/psicologia , Ansiedade ao Tratamento Odontológico , Psicologia da Criança
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