Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(4): 342-349, July-Aug. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042006

RESUMO

Abstract Background and objectives Predicting postoperative nausea and vomiting risk is the cornerstone for deciding prophylaxis. Apfel's score does not define how long a person must be abstinent from smoking to be considered a non-smoker, and the use of intraoperative spinal opioids as a risk factor for predicting postoperative nausea and vomiting is also not addressed. The aim of this study was to quantify predicting postoperative nausea and vomiting risk by an ordinal smoking status and the use of intraoperative opioids (systemic or neuraxial), and to develop a new predictive model. Methods Patients scheduled for cancer surgery were prospectively evaluated for predicting postoperative nausea and vomiting in the first 24 h after surgery. Results Of 2014 initially included patients, 185 participants were excluded. Smoking status classification was associated with predicting postoperative nausea and vomiting incidence rates of 14.1%, 18.1%, 24.7%, 29.4% and 33.9% for smokers, patients who stopped smoking up to 1 month prior to surgery, one to 6 months prior, more than 6 months prior or patients who never smoked, respectively, which was significant in the multiple comparisons analysis (adjusted p = 0.015). The multiple comparisons-adjusted hypothesis tests for association with predicting postoperative nausea and vomiting for sex, age, previous predicting postoperative nausea and vomiting, chemotherapy-induced nausea, and ordinal smoking status had p-values of <0.001. The type of surgery (p = 0.04), total fentanyl consumption (p = 0.04), both intraoperative and postoperative, were significant predictors. A new model was developed and showed higher discriminative power than Apfel's score (AUC 67.9% vs. 63.7%, p < 0.001). Conclusion Smoking status showed a significant and linear impact on predicting postoperative nausea and vomiting incidence, and we developed a new model that uses unambiguous smoking and opioid predictors.


Resumo Justificativa e objetivos A previsão do risco de náusea e vômito no pós-operatório é a base para a decisão da profilaxia. O escore de Apfel não define por quanto tempo uma pessoa deve se abster de fumar para ser considerada não fumante, e o uso de opioide espinhal intraoperatório como fator de risco para náusea e vômito também não é abordado. Nosso objetivo foi quantificar o risco de náusea e vômito no pós-operatório por um estado tabagístico ordinal e o uso de opioides intraoperatórios (sistêmicos ou neuraxiais) e desenvolver um novo modelo preditivo. Métodos Pacientes agendados para cirurgia oncológica foram prospectivamente avaliados para náusea e vômito nas primeiras 24 horas após a cirurgia. Resultados De 2.014 pacientes inicialmente incluídos, 185 foram excluídos. A classificação de tabagismo foi associada a taxas de incidência de náusea e vômito no pós-operatório de 14,1%, 18,1%, 24,7%, 29,4% e 33,9% para fumantes, pacientes que pararam de fumar até um mês antes da cirurgia, de um a seis meses antes da cirurgia, mais de seis meses antes da cirurgia ou pacientes que nunca fumaram, respectivamente, o que foi significativo na análise de comparações múltiplas (p = 0,015 ajustado). Os testes de hipóteses foram ajustadas para múltiplas comparações para associação com náusea e vômito no pós-operatório para sexo, idade, náusea e vômito no pós-operatório anterior, náusea induzida por quimioterapia e estado tabagístico ordinal apresentaram valores de p < 0,001. Tipo de cirurgia (p = 0,04), consumo total de fentanil (p = 0,04) e períodos intraoperatório e pós-operatório foram preditivos significativos. Um novo modelo foi desenvolvido e apresentou um poder discriminativo maior do que o escore de Apfel (AUC 67,9% vs. 63,7%, p < 0,001). Conclusão O estado tabagístico mostrou um impacto significativo e linear sobre a incidência de náusea e vômito no pós-operatório e desenvolveu-se um novo modelo que usa preditores não ambíguos de tabagismo e opioides.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Náusea e Vômito Pós-Operatórios/epidemiologia , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Modelos Teóricos , Neoplasias/cirurgia , Fumar/epidemiologia , Fentanila/administração & dosagem , Fatores de Risco , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. dor ; 13(1): 85-88, jan.-mar. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624938

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A neuralgia pós-herpética (NPH) é a dor que permanece após o desaparecimento do episódio agudo de herpes zoster. O objetivo deste estudo foi relatar o tratamento da dor da NPH em paciente transplantado pulmonar. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 73 anos, transplantado pulmonar há três anos, em uso de imunossupressores. Desenvolveu quadro de herpes zoster há um ano, com vesículas no oitavo espaço intercostal do hemitórax direito (HTD). O tratamento foi efetivo com ganciclovir; entretanto, o paciente evoluiu com dor em queimação, intensa, constante, com piora no último mês, com intensidade pela escala visual numérica (EVN) de 9, mesmo com uso de 600 mg/dia de gabapentina. Ao exame físico apresentava uma lesão avermelhada no HTD, hiperestésica. Foi instituído tratamento com gabapentina (900 mg), amitriptilina (25 mg), dipirona (8 g) e oxicodona (20 mg) ao dia. Feita a aplicação de laser de baixa intensidade (LBI) diariamente por uma semana, seguido de tratamento com amitriptilina tópica a 4%. A intensidade da dor diminuiu para 5. A frequência de aplicação do LBI diminuiu para uma vez a cada dois dias com melhora significativa com EVN entre 1 e 2. Teve alta hospitalar, com 25 mg/dia de amitriptilina oral e amitriptilina tópica a 4%. CONCLUSÃO: O uso do LBI e da amitriptilina tópica foi eficaz para remissão do quadro doloroso.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Post-herpetic neuralgia (PHN) is the pain remaining after the resolution of acute herpes zoster episode. This study aimed at reporting a case of PHN pain treatment in lung transplantated patient. CASE REPORT: Male patient, 73 years old, submitted to lung transplantation three years ago and under immunosuppressants. He developed herpes zoster one year ago with vesicles in the eighth intercostal space of the right hemithorax (RHT). Treatment was effective with ganciclovir, however the patient evolved with severe, constant burning pain worsened one month ago with intensity 9 according to the numeric visual scale (NVS), even with 600 mg/day gabapentin. At physical evaluation he presented a hyperesthesic reddish lesion in the RHT. Patient was treated with gabapentin (900 mg), amitriptyline (25 mg), dipirone (8 g) and oxycodone (20 mg) per day. Low intensity laser (LIL) was applied daily for one week, followed by treatment with 4% topic amitriptyline. Pain intensity decreased to 5. LIL frequency was decreased to once every two days with significant NVS improvement to 1 and 2. He was discharged with 25 mg/day oral amitriptyline and 4% topic amitriptyline. CONCLUSION: LIL and topic amitriptyline were effective for pain remission.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Herpes Zoster , Imunossupressores , Transplante de Pulmão , Neuralgia Pós-Herpética
3.
Rev. latinoam. enferm ; 9(6): 49-55, nov. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-353272

RESUMO

Investigaram-se os efeitos do enteroclisma sobre a contaminação fecal, durante o trabalho de parto e parto, entre mulheres atendidas num hospital-escola. A população foi constituída por 90 parturientes (43 partos normais, 27 fórceps e 20 cesáreas). Realizou-se um ensaio clínico randomizado, considerando-se dois grupos: com e sem enteroclisma. Pode-se concluir que o enteroclisma não abreviou o tempo de trabalho de parto e não reduziu a contaminação fecal. Entretanto, as mulheres que realizaram o enteroclisma tiveram opinião mais favorável sobre ele do que as que não o realizaram


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Enema , Parto , Trabalho de Parto
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA