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Mundo saúde (Impr.) ; 34(2): 225-229, abr.-jun. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562028

RESUMO

A imobilização e a internação prolongada do paciente crítico na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) podem provocar efeitos adversos. A prancha ortostática pode ser um recurso utilizado na recuperação precoce de variáveis funcionais de pacientes críticos em UTI. Essa terapêutica é utilizada com frequência em outros países, entretanto, no Brasil, não existem dados sobre a disponibilidade desse equipamento nas UTI’s, bem como sua frequência de uso. O objetivo deste estudo foi investigar a frequência de uso da prancha ortostática nas UTI´s de hospital público, hospital privado e hospital sem fins lucrativos existentes na cidade de São Paulo. Tratou-se de um estudo transversal utilizando questionário semiestruturado como forma de coleta de dados. Foram selecionados 182 hospitais para avaliação. Desses, 70 foram incluídos e 15 (21,42 por cento) dos hospitais avaliados devolveram o questionário respondido, 3 (20 por cento) deles possuíam a prancha ortostática, porém nenhum a utilizava como recurso terapêutico de rotina na Unidade de Terapia Intensiva. A maioria dos hospitais investigados não possuem a prancha e dos 3 hospitais que relatam possuir o equipamento, apenas um faz uso na UTI.


Immobilization and prolonged internment of the critical patient in Intensive Therapy Units (ITU) may have adverse effects. The orthostatic plate may be a resource for early recovery of functional variables of critical patients in ITU; that therapeutic measure is frequently used in other countries. No data exist in Brazil about the availability of this equipment in ITUs or about its frequency of use. The aim of this study was to investigate the frequency of use of the orthostatic plate in ITUs of São Paulo private, public and non profit hospitals. This is a transversal study using semi-structured questionnaire for data collection. 182 institutions were asked to take part in the evaluation, 70 hospitals were included and 15 (21.42 percent) of the evaluated hospitals answered the questionnaire; 3 (20 percent) of them had an orthostatic plate, but no one used it as a routine therapeutic resource in Intensive Therapy Units. Most hospitals do nothave the plate; from the 3 hospitals that reported to have the equipment, only one uses the plate in the ITU.


La inmovilización y la internación prolongada del paciente crítico en Unidades de Terapia Intensiva (UTI) pueden provocar efectos adversos. La mesa ortostatica puede ser un recurso de la recuperación precoz de variables funcionales de pacientes críticos en la UTI; esa terapéutica es utilizada con frecuencia en otros países. Entretanto, no existen en Brasil datos acerca de la disponibilidad del equipamiento en las UTIs, ni su frecuencia de uso. El objetivo de este estudio fue investigar la frecuencia de uso de la mesa ortostatica en las UTIs de hospitales públicos, hospitales particulares y hospitales sin fines lucrativos de la ciudad de São Paulo. Estamos ante un estudio transversal que usa un cuestionario semi-estruturado como forma de recolección de datos. Fueron reclutadas 182 instituciones para evaluación; se incluyeran 70 hospitales y 15 (21,42 por ciento) de los hospitales evaluados contestaran el cuestionario; 3 (20 por ciento) de ellos tenían plancha ortostatica, pero ningún de ellos la empleaban como recurso terapéutico rutinero en Unidades de Terapia Intensiva. La mayoría de los hospitales no tiene la plancha; entre los 3 hospitales que relatan poseer el equipamiento, apenas uno utiliza la mesa en la UTI.


Assuntos
Imobilização , Unidades de Terapia Intensiva , Reabilitação/instrumentação
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