RESUMO
A síndrome séptica é responsável atualmente por grande morbidade e mortalidade nos pacientes queimados e a infecção na ferida é apontada como uns dos fatores a partir do qual a sepse se desenvolve. No presente estudo, os autores se propõem a avaliar, através de biópsia, os microorganismos mais frequentemente isolados e sua relação com a extensão da queimadura e o tempo de surgimento. O maior númeor de biópsias positivas ocorreu a partir do 4§ dia de internação, comprometendo, preferencialmente, os pacientes com superfície corporal queimada entre 30 e 39(por cento). O conhecimento da flora predominante nos paciente queimados e seu comportamento biológico é essencial para o tratamento precoce da sepse, aumentando a possibilidade de sobrevida neste grupo de pacientes
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Unidades de Queimados , Queimaduras/complicações , Queimaduras/microbiologia , Infecção dos Ferimentos/diagnóstico , Biópsia , Síndrome de Resposta Inflamatória SistêmicaRESUMO
É apresentando um caso de fasceíte necrotizante, na mama, em uma paciente de 68 anos que foi submetida à excisão de um volumoso lipoma mamário e evoluiu com infecção local agressiva, apresentando necrose extensa do parênquima da mama e de suas fáscias, além da pele, quadro este que caracteriza as fasceítes. O trabalho chama a atenção para a gravidade da entidade e a dificuldade diagnóstica, em razão do comprometimento cutâneo mais tardio e menos extenso; enfatiza-se a necessidade de afastar tal diagnóstico na vigência de infecções mamárias, assim como ter uma abordagem precoce e agressiva na presença de um quadro de fasceíte necrotizante mamária.