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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 19(2): 152-156, abr.-jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-383651

RESUMO

OBJETIVO: Analisar, comparativamente, a obtenção minimamente invasiva com o uso do MINI-HARVEST® e com instrumental tradicional adaptado. MÉTODO: De junho de 1996 a janeiro de 1999, 63 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio tiveram suas veias safenas retiradas segundo técnica minimamente invasiva. Nos 30 primeiros pacientes da série utilizou-se método de visão direta com auxílio de dois afastadores de Langenbeck, e nos 33 restantes utilizou-se o MINI-HARVEST®. RESULTADOS: A idade média dos pacientes era de 61 ± 8,75 anos, sendo 52 homens e 11 mulheres. Quarenta e cinco pacientes eram diabéticos, 45 apresentavam sobrepeso/obesidade, 25 eram tabagistas ativos, 32 apresentavam história pregressa de infarto do miocárdio. O tempo médio de retirada da veia safena com afastadores Langenbeck foi de 34,2 ± 8,14 minutos e com o MINI-HARVEST® de 39,20 ± 9,12 minutos. A extensão de veia retirada foi similar nos dois grupos, variando de 10 a 30 cm. Houve uma deiscência superficial no grupo com afastadores de Langenbeck. Houve necessidade de reversão para método tradicional de retirada em dois casos do grupo MINI-HARVEST® e um do grupo Langenbeck. A incidência de infarto transoperatório foi 4,5 por cento (três) no grupo Langenbeck e 3,1 por cento(dois) no grupo MINI-HARVEST®. CONCLUSÕES: Podemos concluir que o método de obtenção de veia safena minimamente invasivo sob visão direta é efetivo e seguro, tanto com o uso de instrumentos tradicionais adaptados para este fim, como com afastadores especialmente constituídos, ressaltando-se que o MINI-HARVEST® dispensa a presença de um auxiliar.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Veia Safena/transplante , Revascularização Miocárdica , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos/instrumentação
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 12(1): 9-18, jan.-mar. 2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-283770

RESUMO

Com o objetivo de avaliar os efeitos do treinamento muscular respiratório(TMR)em indivíduos submetidos à cirurgia cardíaca(CC),estudou-se 42 pacientes na faixaetária de 18 a 75 anos(51 + - 12),com valvulopatias(Val) e doenças coronianas(DC),nas fases pré e pós-operatórias,sendo 18 mulheres(F)e 24 homens(M),que compuseram cinco grupos a saber:4F e 5M,que receberam o TMR com atécnica do threshold(THR),nas fases pré e pós-operatória(SG-1);3F e 5M que receberam o TMR com manovacuômetro(MAN),nas fases pré e pós-operatória(SG-2);2F e 6M,que receberam o TMR com THR na fase pós-operatória(SG-3);4F e 3M,que receberak o TMR na fase pós-operatória com MAN(SG-4)e,5F e 5M,que não receberam qualquer tipo de TMR(SG-5).Este último constitui o grupo controle.Para os grupos treinados na fase pré-operatória adotou-se uma carga de treinamento de 50 por cento da força muscular respiratória(FMR)máxima,aferida através da pressão inspiratória máxima(Plmáx) antes de se iniciar asessão de treinamento, enquanto que na fase pós-operatória adotou-se 80 por cento da Plmáx. O TMR, tanto na fase pré como na pós-operatória,consistiu de três séries de 10 esforços inspiratórios por sessão,uma vez ao dia, durante três dias consecutivos. as medidas da Plmáx, bem como da pressão Expiratória Máxima (PEmáx) e do Pico de Fluxo Expiratório (PFE) foram realizadas logo após o treinamento nos pacientes e no grupo controle, uma vez ao dia, em horários semelhantes. Os resultados obtidos indicam que houve aumento significativo (p < 0,05) da Plmáx nos SG_1 e SG-2 ao final da fase pré-operatória, mas não da Plmáx e do PFE. Nos demais grupos, que não receberam o TMR, não foi constatada qualquer diferença nas três variáveis estudadas. Constatou-se aumento na Plmáx e PEmáx nos pacientes de todos os grupos, com menor intensidade no grupo controle, mas não do PFE. Tanto na fase pré como na pós-operatória, não foram constatadas diferenças significativas entre as diferentes cardiopatias (Val e DC). Logo após a CC houve uma diminuição significativa nos valores de Plmáx, PEmáx e PFE em todos os grupos. De acordo com esses resultados, concluiu-se que o TMR aumenta a FMR, independentemente do tipo de técnica (Thr e Man), tanto na fase pré como na pós-operatória de pacientes submetidos à CC, com Val ou com Dc. Esses resultados permitem ainda inferir que o TMR pode prevenir complicações ou retardo na evolução clínica e na alta desses pacientes


Assuntos
Humanos , Cuidados Pós-Operatórios , Cuidados Pré-Operatórios , Músculos Respiratórios , Cirurgia Torácica
3.
Acta cir. bras ; 14(3): 136-9, jul.-set. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-254242

RESUMO

O presente estudo teve por objetivo padronizar modelo experimental de estimulação cardíaca artificial atrial em coelhos. Foram utilizados 20 coelhos raça Norfolk-2000 de ambos os sexos com peso mínimo de 2200g. Após anestesia endovenosa com pentobarbital(30mg/Kg), foi dissecada a veia jugular externa esquerda e introduzido eletrodo EthiconÒ especialmente preparado, até átrio direito via veia cava esquerda. Foram realizadas leituras dos parâmetros elétricos(ondaP, resistência e limiar de comando) no ato cirúrgico e com 7, 14 e 21 dias denominados M1,M2, M3 e M4 respectivamente. Observamos diferença significativa em todos as variáveis analisadas entre M1 e demais momentos. Os resultados são compatíveis com o que se conhece de estimulação cardíaca artificial em outras espécies animais e no homem. O presente modelo mostrou ser viável para estudos de estimulação cardíaca artificial


Assuntos
Animais , Coelhos , Masculino , Feminino , Estimulação Cardíaca Artificial , Modelos Animais de Doenças , Estimulação Elétrica
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