Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. microbiol ; 37(1): 33-38, Jan.-Mar. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-430977

RESUMO

A colonização da nasofaringe por Haemophilus influenzae (Hi) foi estudada em 114 crianças saudáveis com menos de 3 anos de idade e que freqüentam creches (day-care centers DCC) em Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil. Para cada uma das cepas isoladas foram determinados o biótipo, o sorotipo (por antisoro especifico e PCR) e a sensibilidade a 14 antibióticos. A freqüência de colonização por Hi foi de 72,0 por cento. As cepas isoladas foram identificadas como pertencentes aos biótipos II (36,5 po cento), I (21,5 por cento), V (18,2 por cento) e III (16,1 por cento). A freqüência encontrada de cepas encapsuladas foi de 3,2 por cento para o tipo f, 1,0 por cento para o tipo b, 1,0 por cento para o tipo d e 1,0 por cento para o tipo e. A resistência para trimetoprim-sulfametoxazole e ampicilina foi de 46,2 por cento e 10,7 por cento respectivamente. Resistência múltipla foi encontrada em 14 (15,0 por cento) das cepas analisadas. 13,9 por cento das cepas analisadas eram produtoras de b-lactamase, e não foi recuperada nenhuma cepa b-lactamase negativa e ampicilina resistente. DCCs são considerados locais de risco, com um alto potencial de disseminação de microrganismos e por isto devem ser continuadamente monitorados com a finalidade de detectar a eliminação da colonização da nasofaringe por cepas H. influenzae tipo b das crianças que freqüentam DCC, ou detectar a sua substituição por outro tipo de cepa.


Assuntos
Humanos , Criança , Infecções por Haemophilus , Haemophilus influenzae , Vacinas Anti-Haemophilus , Técnicas In Vitro , Nasofaringe , Resistência a Medicamentos , Métodos
2.
Braz. j. microbiol ; 37(1): 39-41, Jan.-Mar. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-430978

RESUMO

Noventa e três isolados nasofaringeanos de H. influenzae foram sorotipados através de 2 métodos de aglutinação em lamina (SAST 1 e SAST 2) e os resultados foram comparados com a sorotipagem por PCR. SAST 1 apresentou uma baixa correlação com os resultados obtidos por PCR (75,2 por cento) enquanto que SAST 2 mostrou uma melhor concordância com os resultados da técnica molecular (93,5 por cento). Estes resultados indicam que SAST 2 pode ser um método alternativo para a correta detecção de H. influenzae tipo b.


Assuntos
Infecções por Haemophilus , Haemophilus influenzae tipo b , Técnicas In Vitro , Aglutinação , Métodos , Reação em Cadeia da Polimerase , Sorotipagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA