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DST j. bras. doenças sex. transm ; 30(4): 117-121, dez. 31, 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1121200

RESUMO

Introduction: The number of new cases of syphilis remains high in Brazil, which may be related to the influence of demographic factors on the sexual behavior of individuals and the lack of basic knowledge about the disease, which is very important for prevention and treatment. Objective: To evaluate the knowledge about syphilis in a sample of patients from Basic Health Units (BHUs) in the city of São José do Rio Preto, São Paulo. Methods: This is a crosssectional descriptive study. We assessed the perception of the participants about the disease through a questionnaire with objective questions. We analyzed the results using descriptive statistics. Results: We interviewed 193 patients ­ 95 in BHU1 and 98 in BHU2. With regard to syphilis, 65% of participants from the two BHUs claimed to know about the disease, and even though most have answered correctly about its means of transmission, more than 11% of BHU1 patients and almost 5% of those from BHU2 chose options not related to intercourse. Almost half of the patients did not know the main symptom in early syphilis. More than 50% of patients never talked to their sexual partner about this disease. 80% of patients from BHU1 and 95% from BHU2 were not tested for syphilis in the past 12 months. Conclusion: The patients' lack of knowledge about syphilis was evident in both BHU1 and 2, which is a real concern due to the severity this disease can reach. The results reinforce that health actions are necessary to prevent syphilis in the districts surveyed.


Introdução: O número de casos novos de sífilis continua elevado no Brasil, o que pode estar relacionado à influência de fatores sociodemográficos no comportamento sexual do indivíduo e à falta de conhecimento básico da doença, importante para sua prevenção e tratamento. Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre a sífilis de uma amostra de pacientes de duas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município de São José do Rio Preto, estado de São Paulo. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo e transversal. A percepção dos participantes sobre a doença foi avaliada mediante aplicação de questionário com perguntas objetivas. Os resultados obtidos foram analisados por estatística descritiva. Resultados: Foram entrevistadas 193 pessoas nas duas UBSs, sendo 95 na UBS 1 e 98 na UBS 2. No tocante à sífilis, 65% dos entrevistados nas duas unidades afirmaram saber a respeito da doença, e mesmo que a maioria tenha respondido corretamente sobre o meio de sua transmissão, mais de 11% dos pacientes da UBS 1 e quase 5% dos participantes da UBS 2 escolheram opções não associadas à relação sexual. Quase metade do total dos entrevistados não soube responder qual o principal sintoma no início da patologia. Mais de 50% das pessoas nunca conversaram com seu/sua parceiro(a) sexual sobre essa doença. Quanto à realização do teste para diagnóstico de sífilis nos últimos 12 meses, 80% dos entrevistados na UBS 1 e 95% dos entrevistados na UBS 2 responderam não o ter realizado. Conclusão: Entre os entrevistados das duas UBS, ficou evidente a falta de conhecimento sobre a sífilis, fato preocupante diante da gravidade que a doença pode gerar. Os resultados reforçam que ações de saúde precisam ser aplicadas como medidas de prevenção contra a sífilis nos bairros pesquisados


Assuntos
Humanos , Sífilis , Transmissão de Doença Infecciosa , Prevenção de Doenças , Comportamento Sexual , Parceiros Sexuais , Saúde
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