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Intervalo de ano
1.
Rev. saúde pública ; 32(1): 74-6, fev. 1998.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-210280

RESUMO

Foi realizado o isolamento do vírus rábico em morcego insetívoro Nyctinomops macrotis capturado próximo à Represa Billings e à Mata Atlântica, no Município de Diadema, SP (Brasil). A pesquisa do antígeno rábico no tecido cerebral do morcego apresentou resultado positivo na reaçäo de imunofluorescência direta. O isolamento do vírus rábico no tecido cerebral e nas glândulas salivares do morcego foi obtido através da inoculaçäo intracerebral em camundongos. O Município de Diadema näo apresentava casos de raiva animal desde 1982, sendo este o primeiro relato da presença do vírus rábico em morcego insetívoro


Assuntos
Camundongos , Raiva , Quirópteros , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Raiva/diagnóstico , Imunofluorescência , Vírus da Raiva
2.
Rev. saúde pública ; 29(5): 393-7, out. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-160887

RESUMO

Quatro casos positivos para a raiva foram diagnosticados em morcegos de três espécies de molossídeos (um Molossus molossus, um Nyctinomops laticaudatus e dois N. macrotis) do Estado de Säo Paulo, Brasil. Três deles foram encontrados durante o dia em locais visíveis e näo habituais e o outro entrou pela janela, no início da noite. Quadro descritivo com 19 casos semelhantes, envolvendo oito espécies, é mostrado e indica que morcegos com comportamento atípico devem ser considerados fortemente suspeitos de estarem doentes, possivelmente com raiva


Assuntos
Animais , Raiva/epidemiologia , Quirópteros/microbiologia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Zoonoses
3.
Rev. saúde pública ; 29(2): 140-1, abr. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-150655

RESUMO

Relata-se um caso de infecçäo natural de raiva em morcego insetívoro Myotis nigricans, no Município de Ribeiräo Pires, Grande Säo Paulo (Brasil). O diagnóstico realizou-se através das técnicas de imunofluorescência e inoculaçäo intracerebral em camundongos, do tecido nervoso e da musculatura da regiäo interescapular do morcego


Assuntos
Animais , Raiva/transmissão , Quirópteros/microbiologia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação
4.
Rev. saúde pública ; 28(5): 341-4, out. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141517

RESUMO

No período de janeiro de 1988 a dezembro de 1992, foi realizado diagnóstico de raiva em 289 morcegos através das técnicas de imunofluorescência direta e de inoculaçäo intracerebral em camundongos. Dois morcegos insetívoros da espécie Nyctinomops macrotis se apresentam positivos, representando 0,69 por cento da amostra. Esses morcegos foram capturados, ainda vivos, em 1988 a 1990, na sala de um apartamento no sétimo andar e no muro de uma casa, respectivamente. Ambos em bairros residenciais. Apresentaram período de incubaçäo de 13 a 11 dias, respectivamente, na prova biológica. A existência de morcegos insetívoros infectados com o vírus da raiva, é preocupante, uma vez que essa populaçäo parece ser cada vez mais frequente em áreas urbanas, porém isto näo justifica açöes predatórias indiscriminadas contra as espécies, principalmente levando-se em consideraçäo a importância do morcego no equilíbrio ecológico da populaçäo de insetos, abundante em área urbana


Assuntos
Animais , Raiva/diagnóstico , Quirópteros/microbiologia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Raiva/prevenção & controle , Raiva/veterinária , Brasil , Técnicas de Laboratório Clínico/veterinária , Imunofluorescência , Vírus da Raiva/imunologia
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