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1.
Rev. bras. reumatol ; 56(4): 299-308, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792759

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate 18F-fluorodeoxyglucose (18F-FDG) uptake on positron emission tomography–computed tomography (PET–CT) and serum levels of different cytokines and matrix metalloproteinases (MMPs) in patients with Takayasu arteritis (TA) and associations with disease activity. Methods: Serum levels of tumor necrosis factor-α (TNF-α), interleukin (IL)-2, IL-6, IL-8, IL-12, IL-18, MMP-3 and MMP-9 were measured in 36 TA patients and 36 controls. Maximum standard uptake value (SUVmax) of 18F-FDG in arterial walls was determined by PET–CT scans. TA patients were classified as active disease, inactive disease and possible active disease. Results: Serum IL-6 and MMP-3 levels were higher in TA patients than in controls (p < 0.001). Serum IL-6 was higher in patients with active disease and in patients with possible active disease than in inactive disease (p < 0.0001). Patients with active disease had higher serum TNFα levels than patients with inactive disease (p = 0.049) while patients with possible active disease presented higher IL-18 levels than patients with inactive disease (p = 0.046). Patients with active disease had higher SUVmax values than those with inactive disease (p = 0.042). By receiver operating characteristic (ROC) curve SUVmax was predictive of active disease in TA and values ≥1.3 were associated with disease activity (p = 0.039). Serum TNF-α levels were higher in patients with SUVmax ≥ 1.3 than <1.3 (p = 0.045) and controls (p = 0.012). Serum IL-6 levels were higher in patients with SUVmax ≥ 1.3 than in controls (p < 0.001). No differences regarding other biomarkers were found between TA patients and controls. Conclusions: Higher serum IL-6 and TNFα levels as well as higher 18F-FDG uptake in arterial wall are associated with active TA.


RESUMO Objetivo: Avaliar a captação de 18F-fluordesoxiglicose (FDG) na tomografia por emissão de pósitrons – tomografia computadorizada (PET-CT) – e os níveis séricos de diferentes citocinas e da metaloproteinases da matriz (MMP) em pacientes com arterite de Takayasu (AT) e associações com a atividade da doença. Métodos: Foram mensurados os níveis séricos do fator de necrose tumoral-α (TNF-α), interleucina (IL)-2, IL-6, IL-8, IL-12, IL-18, MMP-3 e MMP-9 em 36 pacientes com AT e 36 controles. O valor padronizado de captação máximo (SUVmax) de 18F-FDG nas paredes arteriais foi determinado por exames de PET-CT. Os pacientes com AT foram classificados como doença ativa, doença inativa e possível doença ativa. Resultados: Os níveis séricos de IL-6 e MMP-3 foram mais altos em pacientes com AT do que nos controles (p < 0,001). Os níveis séricos de IL-6 foram mais elevados em pacientes com doença ativa e em pacientes com possível doença ativa do que naqueles com doença inativa (p < 0,0001). Os pacientes com doença ativa apresentaram níveis séricos mais elevados de TNF-α do que os pacientes com doença inativa (p = 0,049), enquanto os indivíduos com possível doença ativa apresentaram maiores níveis séricos de IL-18 do que os pacientes com doença inativa (p = 0,046). Aqueles com doença ativa apresentaram maiores valores de SUVmax do que aqueles com doença inativa (p = 0,042). De acordo com a curva ROC, o SUVmax foi capaz de predizer a doença ativa na AT e valores ≥ 1,3 estavam associados à atividade da doença (p = 0,039). Os níveis séricos de TNF-α foram maiores em pacientes com SUVmax ≥ 1,3 do que naqueles com valor < 1,3 (p = 0,045) e controles (p = 0,012). Os níveis séricos de IL-6 foram mais elevados em pacientes com SUVmax ≥ 1,3 do que nos controles (p < 0,001). Não foram encontradas diferenças em relação a outros biomarcadores entre pacientes com AT e controles. Conclusões: Níveis séricos elevados de IL-6 e TNF-α, bem como uma maior captação arterial de 18F-FDG, estão associados à AT ativa.


Assuntos
Humanos , Interleucina-6/metabolismo , Fator de Necrose Tumoral alfa/metabolismo , Arterite de Takayasu/metabolismo , Arterite de Takayasu/diagnóstico por imagem , Tomografia por Emissão de Pósitrons combinada à Tomografia Computadorizada/métodos , Estudos de Casos e Controles , Citocinas/metabolismo , Compostos Radiofarmacêuticos/administração & dosagem , Fluordesoxiglucose F18/administração & dosagem , Metaloproteinases da Matriz/metabolismo
2.
Genet. mol. res. (Online) ; 3(4): 493-511, 2004. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-410894

RESUMO

The correct identification of all human genes, and their derived transcripts, has not yet been achieved, and it remains one of the major aims of the worldwide genomics community. Computational programs suggest the existence of 30,000 to 40,000 human genes. However, definitive gene identification can only be achieved by experimental approaches. We used two distinct methodologies, one based on the alignment of mouse orthologous sequences to the human genome, and another based on the construction of a high-quality human testis cDNA library, in an attempt to identify new human transcripts within the human genome sequence. We generated 47 complete human transcript sequences, comprising 27 unannotated and 20 annotated sequences. Eight of these transcripts are variants of previously known genes. These transcripts were characterized according to size, number of exons, and chromosomal localization, and a search for protein domains was undertaken based on their putative open reading frames. In silico expression analysis suggests that some of these transcripts are expressed at low levels and in a restricted set of tissues.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Camundongos , DNA Complementar/genética , Genoma Humano , Análise de Sequência de DNA/métodos , Testículo/química , Transcrição Gênica/genética , Sequência de Aminoácidos , Mapeamento Cromossômico , Biblioteca Gênica , Dados de Sequência Molecular
3.
Rev. bras. reumatol ; 38(2): 59-64, mar.-abr. 1998. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226229

RESUMO

Introduçäo: Os auto-anticorpos (AAC) säo de grande relevância clínica em doenças reumáticas auto-imunes (DRAI), tanto para diagnóstico quanto para monitoraçäo terapêutica. Sua presença pode variar de acordo com a atividade da doença, tratamento ou condicionamento do soro. Diversos estudos clínicos utilizam alíquotas de soro estocado rotineiramente, acreditando que este permaneça estável, apesar do tempo decorrido e da repetiçäo de ciclos de congelamento/descongelamento; porém, a manutençäo da reatividade de soros estocados frente a diversos antígenos näo foi avaliada de modo sistemático. Com relaçäo a alguns AAC específicos, como a anticardiolipina e o anticolágeno do tipo II desnaturado, é sabido que sua detecçäo é alterada pelo calor e pela estocagem do soro. Objetivo: Investigar a influência de ciclos de congelamento/descongelamento do soro na detecçäo de AAC em soros de pacientes com DRAI. Casuística e método: Foi coletado o soro de dez pacientes com DRAI acompanhados no ambulatório da Disciplina de Reumatologia da Unifesp. Os soros foram separados e divididos em duas alíquotas (A e B), que foram congeladas a -20 C. A amostra B foi submetida a 100 ciclos diários de descongelamento por uma hora, seguido de recongelamento a -20 C. A alíquota A näo foi submetida a nenhum ciclo, sendo mantida a -20 C até o momento do uso. Foram realizados os seguintes testes imunológicos: FAN (imunofluorescência indireta em células HEp-2), fator reumatóide (aglutinaçäo pelo látex), anti-ENA (imunodifusäo dupla, hemaglutinaçäo passiva e ELISA) e anticardiolipina (ELISA). Resultados: Näo se observou qualquer diferença entre as alíquotas A e B em relaçäo ao padräo ou título de AAC por imunofluorescência indireta (IFI), nenhuma variaçäo dos títulos do FR, anti-ENA (DO por ELISA), imunodifusäo e anticardiolipina por ELISA. Houve queda no título do anticorpo anti-SS-A/Ro quando detectado por hemaglutinaçäo passiva na alíquota B de três soros. Conclusäo: Os resultados mostram que a detecçäo de AAC näo se modifica após repetidos ciclos de congelamento/descongelamento. Entretanto, a sensibilidade da reaçäo de hemaglutinaçäo passiva pode estar diminuída em alíquotas antigas e utilizadas diversas vezes


Assuntos
Anticorpos Antinucleares , Autoanticorpos , Criopreservação
4.
Rev. bras. reumatol ; 37(2): 81-8, mar.-abr. 1997. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-210197

RESUMO

Ojetivo: Comparar a especificidade e isótipos dos auto-anticorpos (AA) em duplas de pacientes com LES familiar em relaçäo a duplas näo consangüíneas. Métodos: Foram selecionados, ao acaso, 19 duplas de pacientes lúpicos consangüíneos de primeiro grau e 19 duplas de pacientes lúpicos näo consangüíneos. Os auto-anticorpos foram estudados pelas técnicas de imunofluorescência indireta (IFI) em células Hep-2 e Crithidia lucilae, por imunodifusäo dupla contra extrato de timo de vitelo (anti-ENA) e por immunoblot com extrato total de células HeLa. A classe isotípica foi determinada por IFI com conjugados específicos. Os resultados obtidos em cada dupla foram analisados através de índices comparativos para esta finalidade: índice de concordância isotípica (ICI), índice de concordância de anticorpos anti-ENA (ICE) e índice de concordância de bandas ao immunoblot (ICB). Para análise estatística foram utilizados o teste de Wilcoxon e teste do qui-quadrado, estabelecendo-se em alfa menor ou igual a 0,05 o nível de rejeiçäo da hipótese de nulidade, Na análise dos resultados näo se observou diferença significante entre as duplas lúpicas consangüíneas e näo consangüíneas em relaçäo à prevalência de anticorpos antinucleares por IFI, à prevalência e concordância das diversas classes isotípicas, e quanto à concordância de anticorpos anti-ENA. Por outro lado, as duplas lúpicas consangüíneas apresentaram maior concordância de bandas ao immunoblot em relaçäo às duplas näo consangüíneas {ICB médio = 45 nas duplas consangüíneas e ICB médio = 17,6 nas duplas näo consangüíneas, com p < 0,05 (T calc.= 15,0 para T crítico= 35)]. Conclusäo: O encontro de maior concordância na especificidade de auto-anticorpos em pacientes lúpicos consangüíneos corrobora a noçäo de que o perfil de auto-anticorpos no LES é determinado, ao menos parcialmente, pela constituiçäo genética dos indivíduos


Assuntos
Autoanticorpos , Imunogenética , Lúpus Eritematoso Sistêmico
5.
Rev. bras. reumatol ; 35(3): 143-6, maio-jun. 1995. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-169199

RESUMO

O lepidóptero Premolis semirufa habita os seringais da regiao Amazônica. Os seringueiros denominam pararama a forma larval do inseto e pararamose a doença ocupacional causada pelo contato acidental com cerdas da larva ou casulo durante a coleta do látex. Os sintomas imediatos que se seguem ao contato sao locais e consistem em prurido intenso, edema e dor, que sao geralmente transitórios e desaparecem em poucos dias. Entretanto, em algumas circunstâncias, o processo torna-se crônico, podendo evoluir para a deformidade e imobilizaçao da articulaçao afetada, lembrando, sob alguns aspectos, artrite reumatóide. O estudo da açao in vitro de cerdas e substâncias solúveis associadas sobre o sistema complemento humano mostrou que tanto cerdas quanto extrato salino inativam complemento total e o componente C2, geram C3d a partir de C3, sem afetar os níveis de Clq. Estes resultados sugerem que a via clássica de ativaçao do complemento nao está envolvida no processo. A inativaçao direta de C2 e a geraçao de C3d sao compatíveis com a presença de substâncias solúveis com açao lítica associadas às cerdas, embora nao tenha sido excluída ativaçao paralela da via alternativa como mecanismo de produçao de C3d


Assuntos
Humanos , Proteínas do Sistema Complemento , Doenças Profissionais/parasitologia , Lepidópteros
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