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1.
Rev. saúde pública ; 19(5): 431-7, out. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27106

RESUMO

Foram constituídos quatro grupos de roedores silvestres para a contagem de células sangüíneas periféricas, da seguinte forma: Grupo I - formado de animais normais, nascidos em biotério, com 30 dias de vida; Grupo II - formado de animais que foram capturados no campo e considerados näo infectados com S. mansoni, após ovohelmintoscopia das fezes, realizada durante 30 dias de observaçäo; Grupo III - animais capturados no campo, nautralmente infectados com o esquistossomo, e o Grupo IV - de animais nascidos em biotério, com 30 dias de vida, e infectados com 150 cercárias de S. mansoni, oriundas da Regiäo da Baixada Maranhense. Semanalmente, a partir da data da infecçäo, estes animais foram sangrados e tiveram suas células sangüíneas periféricas contadas global e especificamente. Os resultados mostraram que o número de hemácias e leucócitos por mm3 näo variou nos animais normais, tanto de campo como de biotério. No grupo de animais experimentalmente infectados, foi observado decréscimo do número de hemácias à proporçäo que a infecçäo evoluia. Comportamento oposto foi verificado com os leucócitos. Elevados níveis de eosinófilos só foram observados nos animais com infecçäo natural. Estes resultados foram discutidos com dados da literatura e considerados importantes para complementar as informaçöes sobre este hospedeiro natural do trematódeo, oferecido como modelo experimental do verme, e para sua própria história natural


Assuntos
Animais , Roedores/sangue , Esquistossomose/sangue , Contagem de Células Sanguíneas , Esquistossomose/imunologia , Brasil , Eosinófilos/imunologia
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