Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(8): 508-519, Aug. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042327

RESUMO

Abstract Objective We sought to investigate whether women present adequate knowledge of the main pelvic floor disorders (PFDs) (urinary incontinence - UI, fecal incontinence - FI, and pelvic organ prolapse - POP). Data sources A systematic review was performed in the MEDLINE, PEDro, CENTRAL, and Cochrane databases for publications from inception to April 2018. Selection of studies A total of 3,125 studies were reviewed. Meta-analysis was not possible due to the heterogeneity of primary outcomes and the diversity of instruments for measuring knowledge. The quality of the articles included in the analysis was evaluated with the Newcastle-Ottawa Scale (NOS) adapted for cross-sectional studies. Data collection Two authors performed data extraction into a standardized spreadsheet. Data synthesis Nineteen studies were included, comprising 11,512 women. About the methodological quality (NOS), most of the studies (n= 11) presented a total score of 6 out of 10. Validated questionnaires and designed pilot-tested forms were the most frequently used ways of assessing knowledge. Some studies were stratified by race, age, or group minorities. The most used questionnaire was the prolapse and incontinence knowledge questionnaire (PIKQ) (n= 5). Knowledge and/or awareness regarding PFD was low to moderate among the studies. Urinary incontinence was the most prevalent PFD investigated, and the most important risk factors associated with the lack of knowledge of the pelvic floor were: African-American ethnicity (n= 3), low educational level (n= 4), low access to information (n= 5) and socioeconomic status (n= 3). Conclusion Most women have a gap in the knowledge of pelvic floor muscle dysfunctions, do not understand their treatment options, and are not able to identify risk factors for these disorders.


Resumo Objetivos Nós investigamos se as mulheres possuem adequado nível de conhecimento sobre as principais disfunções do assoalho pélvico (incontinência urinária - IU, incontinência fecal - IF, e prolapso de órgãos pélvicos - POP). Fontes de dados Uma revisão sistemática foi realizada nas bases de dados MEDLINE, PEDro, CENTRAL e Cochrane com publicações até abril de 2018. Seleção dos estudos Foram triados 3.125 estudos. A metanálise não foi possível devido a heterogeneidade dos desfechos analisados e a diversidade de instrumentos para aferir o conhecimento. A qualidade dos artigos incluídos na análise foi avaliada pela escala de Newcastle-Ottawa (NOS) adaptada para estudos transversais. Extração de dados Dois autores fizeram a extração em uma planilha previamente testada. Síntese de dados Dezenove estudos foram incluídos, totalizando 11.512 mulheres. A NOS apresentou um score de 6 (total = 10) na maioria dos estudos (n = 11). Para a avaliação do conhecimento do assoalho pélvico, questionários validados e testados de forma piloto foram empregados. Alguns estudos foram estratificados segundo raça, idade, ou minorias. Encontrou-se baixo a moderado nível de conhecimento e/ou percepção sobre as disfunções do assoalho pélvico. O mais usado foi o prolapse and incontinence knowledge questionnaire (PIKQ) (n = 5). A IU foi a disfunção pélvica mais investigada, e os fatores de risco mais importantes associados com a falta de conhecimento foram: etnicidade afro-americana (n = 3), nível baixo educacional (n = 5), baixo acesso a informação (n = 5), e status socioeconômico (n = 3). Conclusão A maioria das mulheres leigas tem uma lacuna de conhecimento sobre as disfunções do assoalho pélvico, baixo conhecimento sobre opções de tratamento e sobre os fatores de risco para essas disfunções.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Distúrbios do Assoalho Pélvico , Inquéritos e Questionários , Pessoa de Meia-Idade
2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 25(1): 88-99, jan.-mar. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-892170

RESUMO

ABSTRACT This study aims to evaluate the method of analysis of electromyographic data considering the functional assessment of pelvic floor muscles (PFM). We have included in our search strategy the following databases: Medline, PubMed, Cochrane Central Register of Controlled Trials and Cochrane Database of Systematic Reviews, PEDro, and IBECS, considering articles published in the last ten years (2004-2014). The identified articles were independently examined by two evaluators, according to these inclusion criteria: (1) population: female adults; (2) PFM assessment by electromyography (EMG) with vaginal/anal probe; and (3) description of how electromyographic data analysis is performed. The Newcastle-Ottawa Scale (NOS) was used to assess the risk of bias. We identified 508 articles, of which 23 were included in the review. The data showed differences between the collection protocols, and a significant number of studies did not normalize the electromyographic data. Physiotherapists are among the clinicians who most frequently use EMG to evaluate the function and dysfunction of the neuromuscular system. Although some previous studies have provided an overview to guide the evaluator in the assessment, few succeeding studies followed their recommendations.


RESUMO Este estudo objetiva analisar o método de análise dos dados eletromiográficos na avaliação funcional dos músculos do assoalho pélvico (MAP). As bases de dados consultadas foram: Medline, PubMed, Cochrane Central Register of Controlled Trials e Cochrane Database of Systematic Reviews, PEDro e IBECS, considerando-se artigos publicados nos últimos dez anos (2004-2014). Os artigos identificados foram avaliados independentemente por dois avaliadores, de acordo com os critérios de inclusão: (1) população: mulheres adultas; (2) avaliação dos MAP utilizando a eletromiografia (EMG) com sonda vaginal ou anal; (3) descrição de como é feita a análise dos dados eletromiográficos. O instrumento Newcastle-Ottawa Scale (NOS) foi usado para avaliação da qualidade metodológica dos estudos. Foram identificados 508 artigos, dos quais 23 foram incluídos na revisão. Os dados mostraram diferenças entre os protocolos de coleta, e um número significativo de estudos não utilizaram a normalização na análise dos dados eletromiográficos. Os fisioterapeutas estão entre os profissionais que mais utilizam a EMG para avaliar a função e disfunção do sistema neuromuscular. Apesar de alguns estudos anteriores fornecerem uma visão geral para orientar o avaliador no uso deste instrumento, poucos estudos subsequentes seguiram suas recomendações.


RESUMEN Se evaluó, en este estudio, el método de análisis de los datos electromiográficos en la evaluación funcional de los músculos del suelo pélvico. Las bases de datos consultadas fueron: Medline, PubMed, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Cochrane Database of Systematic Reviews, PEDro y IBECS. La investigación fue refinada considerándose artículos publicados en los últimos diez años (2004 a 2014). Se evaluaron de forma independiente los artículos identificados por dos evaluadores, según los siguientes criterios de inclusión: (1) población: mujeres adultas; (2) evaluación de los músculos del suelo pélvico utilizándose la electromiografía (EMG) con sonda vaginal o anal; (3) descripción de cómo es el análisis de los datos electromiográficos. Se utilizó el instrumento Newcastle-Ottawa Scale (NOS) para evaluar la calidad metodológica de los estudios. Se identificaron 508 artículos y 23 de estos fueron incluidos en la revisión. Los datos mostraron diferencias entre los protocolos de recolección y un número significativo de estudios no utilizaron la normalización en el análisis de los datos electromiográficos. Los fisioterapeutas están entre los profesionales que más utilizan la EMG para evaluar la función y disfunción del sistema neuromuscular. Aunque algunos estudios anteriores proporcionen una visión general para orientar el evaluador en el uso de este instrumento, pocos estudios posteriores han seguido sus recomendaciones.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA