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1.
Rev. dor ; 16(3): 235-239, July-Sept. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-758122

RESUMO

ABSTRACTBACKGROUND AND OBJECTIVES:Spinal cord injury is a change in spinal canal structures and may induce motor, sensory, autonomic and psychoaffective changes. Trauma injury is the most prevalent. Neuropathic pain is more frequent in people with spinal cord injury and may be disabling. Pain development mechanism is poorly known being its management difficult for both patients and health professionals. This study aimed at identifying biopsychosocial characteristics associated to neuropathic pain in spinal cord trauma injury patients.CASE REPORTS:Sample was made up of 13 patients with spinal cord trauma injury and neuropathic pain, hospitalized for rehabilitation in a health institution. The following data collection tools were used: Douleur Neuropathique em 4 Questions Questionnaire and Brief Pain Inventory, in addition to demographic data. Most patients were male, mean age of 40 years, retired or unemployed. Most frequent cause of spinal cord injury was car accident, followed by firearm and falls. The thoracic segment was more commonly affected, with prevalence of incomplete injuries. Neuropathic pain onset was predominantly within six months after spinal cord injury. Pharmacological treatment was the most cited and considered very effective by 70% of those who use it. Cold and immobility were the most common factors worsening pain; physical activity and leisure were factors improving pain. Mood and general activities were those influenced the most by neuropathic pain.CONCLUSION:Spinal cord trauma injury dramatically changes patients’ lives, generating disastrous consequences for those suffering the injury, their families and for society. In this series, most patients were young males, victims of car accidents and with neuropathic pain negatively impacting mood and general activities.


RESUMOJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:A lesão medular é uma alteração nas estruturas do canal medular, podendo ocasionar dificuldades motoras, sensitivas, autonômicas e psicoafetivas. A lesão traumática possui maior prevalência. A dor neuropática é a mais frequente em pessoas com lesão medular, podendo assumir aspecto incapacitante na vida dessas pessoas. É pouco compreendido o mecanismo de desenvolvimento dessa dor sendo seu tratamento de difícil manuseio para o indivíduo e para os profissionais de saúde. O objetivo deste estudo foi identificar as características biopsicossociais associadas à dor neuropática em pessoas com lesão medular traumática.RELATO DOS CASOS:A amostra foi composta por 13 pacientes com lesão medular traumática e dor neuropática, internados para reabilitação em uma instituição de saúde. Foram utilizados os instrumentos de coleta de dados: Questionário Douleur Neuropathique em 4 Questions, Inventário Breve da Dor, acrescentando os dados demográficos. A maioria dos pacientes era do gênero masculino, idade média de 40 anos, aposentados ou desempregados. A causa predominante da lesão medular foi acidente de trânsito, seguido de arma de fogo e queda. O segmento torácico foi o mais acometido, com prevalência de lesões incompletas. Predominou o início da dor neuropática em até seis meses após a lesão medular. O tratamento farmacológico foi o mais citado e considerado muito efetivo por 70% dos que o utilizam. O frio e a imobilidade prevaleceram como fatores de piora da dor; a atividade física e o lazer como fatores que melhoraram a dor. O humor e a atividade geral foram os mais influenciados pela presença da dor neuropática.CONCLUSÃO:A lesão medular traumática altera drasticamente a vida do paciente acometido, gerando consequências desastrosas para quem sofreu a lesão, para seus familiares e para a sociedade. Nesta série, a maioria foram homens jovens, vítimas de acidentes de trânsito e com dor neuropática que impactava negativamente o humor e as suas atividades gerais.

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