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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(9): 906-911, 12/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732193

RESUMO

Objective To determine how endocrinologists in Latin America deal with clinical case scenarios related to hypothyroidism and pregnancy. Materials and methods In January 2013, we sent an electronic questionnaire on current practice relating to management of hypothyroidism in pregnancy to 856 members of the Latin American Thyroid Society (LATS) who manage pregnant patients with thyroid disease. Subsequently, we have analyzed responses from physician members. Results Two hundred and ninety-three responders represent clinicians from 13 countries. All were directly involved in the management of maternal hypothyroidism and 90.7% were endocrinologists. The recommendation of a starting dose of L-thyoxine for a woman diagnosed with overt hypothyroidism in pregnancy, preconception management of euthyroid women with known thyroid autoimmunity and approach related to ovarian hyperstimulation in women with thyroid peroxidase antibodies were widely variable. For women with known hypothyroidism, 34.6% of responders would increase L-thyroxine dose by 30-50% as soon as pregnancy is confirmed. With regard to screening, 42.7% of responders perform universal evaluation and 70% recommend TSH < 2.5 mUI/L in the first trimester and TSH < 3 mUI/L in the second and third trimester as target results in known hypothyroid pregnant women. Conclusion Deficiencies in diagnosis and management of hypothyroidism during pregnancy were observed in our survey, highlighting the need for improvement of specialist education and quality of care offered to patients with thyroid disease during pregnancy in Latin America. Arq Bras Endocrinol ...


Objetivo Determinar, na América Latina, como os endocrinologistas lidam com cenários clínicos relacionados ao hipotireoidismo durante a gravidez. Materiais e métodos Em Janeiro de 2013, foi enviado, para 856 membros da Sociedade Latino-Americana de Tireoide (LATS), um questionário eletrônico sobre práticas relacionadas ao manejo do hipotireoidismo durante a gestação. Subsequentemente, as respostas foram analisadas. Resultados Duzentos e noventa e três médicos, de 13 países, responderam ao questionário. Todos estavam diretamente envolvidos no manejo de hipotireoidismo materno e 90,7% eram endocrinologistas. As recomendações de iniciar terapia com levotiroxina para uma mulher com hipotireoidismo franco durante a gravidez e o manejo na fase de pré-concepção de pacientes eutireoidianas com conhecida autoimunidade em hiperestimulação ovariana variaram amplamente. Para mulheres com hipotireoidismo conhecido, apenas 34,6% dos respondedores aumentariam a dose de levotiroxina em 30-50% assim que a gravidez fosse confirmada. Em relação ao rastreamento, 42,7% dos respondedores realizam avaliação universal. Setenta por cento recomendam TSH < 2,5 mUI/L no primeiro trimestre e TSH < 3 mUI/L no terceiro trimestre como alvos. Conclusão Observamos problemas no diagnóstico e manejo do hipotireoidismo durante a gestação, enfatizando a necessidade, na América Latina, de melhoria na educação médica continuada em áreas como tireoiodopatias na gestação. Arq Bras Endocrinol Metab. ...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Hipotireoidismo/diagnóstico , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico , Padrões de Prática Médica/estatística & dados numéricos , Complicações na Gravidez/diagnóstico , Complicações na Gravidez/tratamento farmacológico , Inquéritos e Questionários , Europa (Continente) , América Latina , Programas de Rastreamento , Guias de Prática Clínica como Assunto , Sociedades Médicas/estatística & dados numéricos , Glândula Tireoide/imunologia , Tireotropina/análise , Tiroxina/uso terapêutico
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(2): 101-106, mar. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306327

RESUMO

Objetivo: analisar a prevalência da gonorréia, infecçäo por clamídia, sífilis e infecçäo por HIV entre as mulheres de uma clínica de planejamento familiar em funçäo da presença de sintomas de DST e de comportamentos de risco. Métodos: mulheres com as idades entre 18 e 30 anos que freqüentavam os serviços de uma clínica de planejamento familiar da rede pública no Brasil foram testadas para a gonorréia e infecçäo por clamídia, com o uso do teste de amplificaçäo do DNA na urina, para a sífilis e a infecçäo por HIV através de exames de sangue. Foram feitas a todas as participantes perguntas sobre comportamento de demanda de serviços de saúde, a presença de sintomas de DST e comportamentos de risco para as doenças sexualmente transmissíveis. Resultados: a infecçäo por clamídia foi encontrada em 11,4 por cento, a sífilis em 2 por cento, a gonorréia em 0,5 por cento e a infecçäo por HIV em 3 por cento. Aproximadamente 60 por cento das mulheres que estavam infectadas por clamídia näo apresentam sintomas. Mulheres que nunca usavam preservativos apresentavam um risco de DST muito mais alto do que aquelas que sempre ou na maioria das vezes usavam preservativos. Houve uma tendência para as mulheres que nunca haviam feito uso de qualquer método anticoncepcional de apresentar risco mais alto para as DST do que as mulheres que usavam um método anticoncepcional (p=0,09). Muito poucas mulheres reportaram problemas com o uso de álcool ou de drogas ilegais, mas entre aquelas que reportaram tal uso, o risco de DST foi muito alto, particularmente para o uso de maconha. Conclusöes: os achados mais significativos foram as altas taxas de doenças numa populaçäo de mulheres que reportaram de modo geral comportamentos de baixo risco de saúde. Com base nos nossos achados é essencial que se ofereça o rastreamento de DST/HIV a todas as mulheres com menos de 30 anos que visitam uma clínica planejamento familiar. Se näo se fizer esse rastreamento mais da metade das mulheres infectadas näo seräo identificadas ou tratadas. Considerando-se a alta sensibilidade e especificidade da nova tecnologia disponível para o rastreamento da infecçäo por clamídia, gonorréia e infecçäo por HIV, e a facilidade de se coletarem espécimes de urina para o diagnóstico, mais esforços devem ser dirigidos para a vigilância das populaçöes de risco, para que a prática clínica corrente possa refletir o risco verdadeiro das populaçöes servidas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Adolescente , Brasil , Infecções Sexualmente Transmissíveis/diagnóstico , Planejamento Familiar , Centros Comunitários de Saúde , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Gonorreia/epidemiologia , Infecções por Chlamydia/epidemiologia , Sífilis/epidemiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia
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