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Tipo de estudo
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1.
Acta cir. bras ; 27(7): 494-498, jul. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-640099

RESUMO

PURPOSE: The objective of this study was to assess the cytokine serum levels of IL-6 and TNF-α in rats subjected to fecal peritonitis and treated with peritoneal lavage with 0.2% ropivacaine by peritoneal lavage. METHODS: We subjected 16 Wistar rats to laparotomy 6 hours after the induction of fecal peritonitis with autogenous stool and subsequently divided the rats randomly into 4 groups: I-control, no treatment; II- drying of the abdominal cavity; III- lavage of the abdominal cavity with 3 mL of 0.9% normal saline and drying; IV- lavage of the abdominal cavity with 3 mL of 0.2% ropivacaine and drying. Six hours following the laparotomy, the animals underwent cardiac puncture, and 1 mL of blood was collected for cytokine assessment before the animals were euthanized. RESULTS: The lavage with ropivacaine resulted in smaller TNF-α levels compared with those observed in the other treatment groups (p <0.05). Regarding IL-6, the ropivacaine group showed lower cytokine levels than those observed in groups I and II, but there was no significant difference (p> 0.05) between groups III and IV. CONCLUSION: Peritoneal lavage with 0.2% ropivacaine was shown to reduce plasma levels of IL-6 and TNF-α in the treatment of fecal peritonitis in rats.


OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar as dosagens séricas das citocinas Il-6 e TNF-α em ratos submetidos à peritonite fecal e tratados com lavagem peritoneal com ropivacaína a 0,2%. MÉTODOS: Utilizaram-se 16 ratos Wistar, submetidos à laparotomia 6 horas após a indução de peritonite fecal com fezes autógenas, distribuídos aleatoriamente em 4 grupos: I- Controle, nenhum tratamento; II- Enxugamento da cavidade abdominal; III- Lavagem da cavidade abdominal com 3 ml de solução salina 0,9% e enxugamento; IV- Lavagem da cavidade abdominal com 3 ml de ropivacaína a 0,2% e enxugamento. Seis horas após a laparotomia os animais foram submetidos à punção cardíaca com retirada de 1 mL de sangue para a dosagem das citocinas e, a seguir, eutanasiados. RESULTADOS: A lavagem com ropivacaína apresentou valores de TNF-α menores do que os observados com os outros tratamentos (p<0,05). Em relação aos valores da IL-6, o grupo da ropivacaína apresentou valores menores do que os observados com os grupos I e II, mas não houve diferença estatística (p>0,05) em relação ao grupo III. CONCLUSÃO: A lavagem peritoneal com ropivacaína a 0,2% no tratamento da peritonite fecal em ratos demonstrou reduzir os níveis plasmáticos de IL-6 e do TNF-α.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Amidas/uso terapêutico , Anestésicos Locais/uso terapêutico , /sangue , Lavagem Peritoneal/métodos , Peritonite/sangue , Peritonite/tratamento farmacológico , Fator de Necrose Tumoral alfa/sangue , Fezes , Injeções Intraperitoneais , Lavagem Peritoneal/efeitos adversos , Distribuição Aleatória , Ratos Wistar , Resultado do Tratamento
2.
Belo Horizonte; s.n; 2011. xxiv,141 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-937893

RESUMO

Nesse estudo foram avaliadas as principais alterações clínico-laboratoriais, ultra-sonográficas. e imunofenotípicas induzidas em pacientes portadores da fase aguda da esquistossomose mansoni (AGD-AT) e o impacto que a terapêutica específica com praziquantel teria em um ano (AGD-PT I) e dois anos (AGD-PT II) após o tratamento. Amostras de fezes e sangue periférico dos pacientes foram coletadas para realização do exame parasitológico e hemograma, respectivamente. Posteriormente, os pacientes foram submetidos ao exame ultrasonográfico para avaliar comprometimento hepático e/ou esplênico. Em seguida, foi realizada a determinação dos níveis plasmáticos de IgE total, óxido nítrico (NO), citocinas e quimiocinas. Além disso, foram realizadas avaliações do perfil imunofenotípico de leucócitos circulantes e dosagem de NO, citocinas e quimiocinas em sobrenadantes de cultura de granulócitos do sangue periférico. Os resultados mostraram reduções da concentração de. hemoglobina, percentual do hematócrito, número de plaquetas e global de leucócitos no grupo AGD-PT II, com algumas alterações ultra-sonográficas (hepatomegalia e esplenomegalia) persistentes. Em relação às avaliações plasmáticas no grupo AGD-PT II, foi observado redução dos níveis de IgE total quando comparados aos grupos CT, AGD-AT e AGD-PT I, NO em comparação com o grupo AGD-AT, CXCL-8 em comparação com o grupo AGD-AT, GM-CSF em comparação com o grupo AGD-PT I e CCL24 em comparação com o grupo CT.


Nos dados referentes à avaliação dos sobrenadantes de cultura de granulócitos do grupo. AGD-PT II, frente ao estímulo com SWAP, foi observado redução dos níveis de óxido nítrico quando comparado ao grupo AGD-AT e CXCL-8 em relação ao grupo AGD-PT I. Na avaliação do perfil imunofenotípico do grupo AGD-PT II, os resultados mostraram reduções progressivas nos números absolutos das moléculas CD28, CD80, CD86, CD23, CD25, HLADR, CD69, CD64, CD18, CD44, CD54, CCR2 e CCR3 em eosinófilos, CD80, CD86, CD11 e CCR2 em neutrófilos e número absoluto de linfócitos TCD3+ e suas subpopulações CD4+ e CD8+, bem como os marcadores CD28 e CD18 em comparação ao grupo AGD-PT I. Com base nos achados desse estudo sugere-se que dois anos após terapêutica específica com. praziquantel, a grande maioria das alterações observadas nos pacientes portadores da forma clínica aguda da esquistossomose, antes e persistentes um ano após o tratamento, tenham sido normalizadas, sugerindo que o tratamento pode promover, a longo prazo, a reversibilidade das alterações imunofenotípicas das principais populações celulares envolvidas no contexto da infecção esquistossomótica aguda


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Biomarcadores Farmacológicos/análise , Schistosoma mansoni/parasitologia , Esquistossomose mansoni/imunologia
3.
Belo Horizonte; s.n; 2011. xxiv,141 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-658739

RESUMO

Nesse estudo foram avaliadas as principais alterações clínico-laboratoriais, ultra-sonográficas. e imunofenotípicas induzidas em pacientes portadores da fase aguda da esquistossomose mansoni (AGD-AT) e o impacto que a terapêutica específica com praziquantel teria em um ano (AGD-PT I) e dois anos (AGD-PT II) após o tratamento. Amostras de fezes e sangue periférico dos pacientes foram coletadas para realização do exame parasitológico e hemograma, respectivamente. Posteriormente, os pacientes foram submetidos ao exame ultrasonográfico para avaliar comprometimento hepático e/ou esplênico. Em seguida, foi realizada a determinação dos níveis plasmáticos de IgE total, óxido nítrico (NO), citocinas e quimiocinas. Além disso, foram realizadas avaliações do perfil imunofenotípico de leucócitos circulantes e dosagem de NO, citocinas e quimiocinas em sobrenadantes de cultura de granulócitos do sangue periférico. Os resultados mostraram reduções da concentração de. hemoglobina, percentual do hematócrito, número de plaquetas e global de leucócitos no grupo AGD-PT II, com algumas alterações ultra-sonográficas (hepatomegalia e esplenomegalia) persistentes. Em relação às avaliações plasmáticas no grupo AGD-PT II, foi observado redução dos níveis de IgE total quando comparados aos grupos CT, AGD-AT e AGD-PT I, NO em comparação com o grupo AGD-AT, CXCL-8 em comparação com o grupo AGD-AT, GM-CSF em comparação com o grupo AGD-PT I e CCL24 em comparação com o grupo CT.


Nos dados referentes à avaliação dos sobrenadantes de cultura de granulócitos do grupo. AGD-PT II, frente ao estímulo com SWAP, foi observado redução dos níveis de óxido nítrico quando comparado ao grupo AGD-AT e CXCL-8 em relação ao grupo AGD-PT I. Na avaliação do perfil imunofenotípico do grupo AGD-PT II, os resultados mostraram reduções progressivas nos números absolutos das moléculas CD28, CD80, CD86, CD23, CD25, HLADR, CD69, CD64, CD18, CD44, CD54, CCR2 e CCR3 em eosinófilos, CD80, CD86, CD11 e CCR2 em neutrófilos e número absoluto de linfócitos TCD3+ e suas subpopulações CD4+ e CD8+, bem como os marcadores CD28 e CD18 em comparação ao grupo AGD-PT I. Com base nos achados desse estudo sugere-se que dois anos após terapêutica específica com. praziquantel, a grande maioria das alterações observadas nos pacientes portadores da forma clínica aguda da esquistossomose, antes e persistentes um ano após o tratamento, tenham sido normalizadas, sugerindo que o tratamento pode promover, a longo prazo, a reversibilidade das alterações imunofenotípicas das principais populações celulares envolvidas no contexto da infecção esquistossomótica aguda


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Biomarcadores Farmacológicos/análise , Esquistossomose mansoni/imunologia , Schistosoma mansoni/parasitologia
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