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Intervalo de ano
1.
Cad. saúde pública ; 10(2): 222-30, abr.-jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-147638

RESUMO

Desenvolve uma comparaçäo entre larvicidas químicos e biológicos usados em programas de controle de mosquitos no Rio Grande do Sul. Em bioensaios de laboratório contra Culex quinquefasciatus constatou-se que as formulaçoes biológicas líquidas Vectobac 12 AS e Teknar 3000 (Bacillus thuringiensis israelensis 2362), foram altamente eficazes. Também as formulaçoes experimentais de B. thuringiensis israelensis produzidas em laboratórios brasileiros foram consideradas adequadas. Entre as formulaçoes químicas, os compostos piretróides Pirisa e K-Othrine produziram resultados melhores do que os organo-fosforados Lebaycid e Abate. Estes últimos produziram respostas dez vezes mais fracas do que o previsto em outros estudos. Em condiçoes de campo, a dose de 1250 mg/m2 para as formulaçoes biológicas foi considerada adequada para a rotina das aplicaçoes, porque permite superar as influências físicas do meio sobre os resultados. Somente as formulaçoes de B. sphaericus produziram interrupçoes nas reinfestaçoes dos focos de culicídeos observados. Período de até 39 semanas sem reinfestaçoes artificiais. Sugere que as alternativas biológicas devem ser consideradas em programas de controle de mosquitos. Elas podem superar os problemas de resistência e eliminaçäo de inimigos naturais no meio aquático, bem como da ausência de efeito residual nas aplicaçoes de larvicidas.


Assuntos
Culex/parasitologia , Controle de Mosquitos
2.
Rev. AMRIGS ; 33(4): 322-6, out.-dez. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-87802

RESUMO

O conhecimento que o indivíduo com diabetes mellitus tenha sobre a própria doença é importante tanto para seu manejo como para a adoçäo de medidas preventivas. Com o objetivo de avaliar conhecimentos básicos, foi realizado um estudo de base populacional, com 117 indivíduos com diabetes - 75 com diagnóstico prévio e 42 em que o diabetes foi detectado durante o estudo. Através da aplicaçäo de um questionário padronizado observou-se que o grau de conhecimento sobre diabetes nos dois grupos foi semelhante (56,2% de acertos no grupo com diagnóstico prévio e 47,4% no grupo detectado durante o estudo; p-0,38), havendo diferenças significativas apenas nas questöes sobre faixa glicêmica aceitável para controle, atitude frente a hipoglicemia e cuidados para prevençäo da gangrena. No entanto, o grau de conhecimento dos dois grupos é insatisfatório, sugerindo que os serviçÝs de saúde enfatizam pouco os aspectos educacionais no atendimento ao diabetes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Brasil , Estudos Transversais , Educação em Saúde , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Promoção da Saúde , Educação de Pacientes como Assunto
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