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1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 49(4): 325-332, 2012.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687628

RESUMO

Diabetic ketoacidosis (DKA) is considered a typical high anion gap metabolic acidosis due to the retention of ketoanions. The objective of this study was to describe the acid-base disturbances of dogs with DKA and further characterize them, according to their frequency, adequacy of the secondary physiologic response, and occurrence of mixed disturbances. Sixty dogs with DKA were enrolled in the study. Arterial blood pH and gas tensions, plasma electrolytes, serum b-hydroxybutyrate (b-OHB), glucose, albumin and urea concentrations were determined for all dogs included in the study. All dogs were evaluated individually and systematically by the traditional approach to the diagnosis of acid-base disorders. Most of the dogs had a high anion gap acidosis, with appropriated respiratory response (n = 18; 30%) or concurrent respiratory alkalosis (n = 14; 23%). Hyperchloremic acidosis with moderated to marked increases in b-OHB was observed in 18 dogs (30%) and 7 of these patients had concurrent respiratory alkalosis. Hyperchloremic acidosis with mild increase in b-OHB was observed in 6 dogs (10%). Four dogs (7%) had a high anion gap acidosis with mild increase in b-OHB and respiratory alkalosis. Most of dogs with DKA had a high anion gap acidosis, but mixed acid-base disorders were common, chiefly high anion gap acidosis and concurrent respiratory alkalosis, and hyperchloremic acidosis with moderated to marked increases in serum b-OHB.


A cetoacidose diabética (CAD) é considerada um quadro típico de acidose metabólica e aumento do anion gap, devido à retenção de cetoânions. O objetivo deste estudo foi descrever os distúrbios ácido-base de cães com CAD e ainda caracterizá-los, de acordo com sua frequência, adequação da resposta secundária fisiológica e ocorrência de distúrbios mistos. Sessenta cães com CAD foram incluídos no estudo. O pH e hemogasometria arteriais, eletrólitos plasmáticos, glicose, b-hidroxibutirato (b-OHB), albumina e ureia séricos foram determinados para todos os cães incluídos no estudo. Todos os cães foram avaliados individualmente e de forma sistemática pela abordagem tradicional para o diagnóstico de distúrbios ácido-básicos. A maioria dos cães tinha uma acidose metabólica com aumento do anion gap, com resposta respiratória apropriada (n = 18; 30%) ou alcalose respiratória concomitante (n = 14; 23%). A acidose hiperclorêmica com aumento moderado a marcante do b-OHB sérico foi observada em 18 cães (30%) e sete desses pacientes tinham alcalose respiratória concomitante. A acidose hiperclorêmica com aumento discreto do b-OHB sérico foi observada em seis cães (10%). Quatro cães (7%) tinham acidose metabólica com aumento discreto do b-OHB e alcalose respiratória. A maioria dos cães com CAD tinha uma acidose metabólica com aumento do anion gap, mas distúrbios ácido-básicos mistos foram comuns, principalmente, acidose metabólica com aumento do anion gap e alcalose respiratória concomitante e acidose hiperclorêmica associada a um aumento de moderado a marcante do b-OHB sérico.


Assuntos
Animais , Cães/classificação , Cetoacidose Diabética/patologia , Complicações do Diabetes/veterinária , Endocrinologia
2.
Ciênc. rural ; 31(5): 813-817, set.-out. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-313141

RESUMO

A progressiva instalaçäo de um quadro hipoglicêmico é uma das principais causas de evoluçäo fatal dos animais em choque endotóxico. A terapia preconizada pela literatura sugere a reposiçäo de glicose e insulina a estes pacientes com o objetivo de facilitar a entrada de glicose nos tecidos; no entanto, há controvérsias com relaçäo aos valores séricos de insulina nos animais em choque endotóxico, gerando dúvidas quanto aos benefícios da insulinoterapia nestes pacientes. O presente estudo determinou as variaçöes nas concentraçöes séricas de glicose em cäes em choque endotóxico e avaliou as concentraçöes séricas de insulina, em valores absolutos e relativos (relaçäo insulina/glicose e insulina/glicose corrigida), nos animais hipoglicêmicos, obtendo-se subsídios para a instituiçäo de terapia de reposiçäo de insulina e glicose na fase hipodinâmica do choque. Foram estudados 25 cäes atendidos no Serviço de Pronto Atendimento Médico do Hospital Veterinário da FMVZ/USP, apresentando quadro de choque endotóxico decorrente de gastrenterite hemorrágica, com diagnóstico presuntivo de parvovirose. Em 52 por cento dos animais observou-se hipoglicemia; 36 por cento dos animais estavam normoglicêmicos e 12 por cento hiperglicêmicos. Dentre os 13 animais hipoglicêmicos observou-se a ocorrência de hiperinsulinemia absoluta e relativa em 3 cäes e apenas relativa em 6 animais. Em 2 animais observou-se hipoinsulinemia absoluta. A constataçäo de que mais da metade dos animais hipoglicêmicos, na fase mais avançada do choque, apresentaram hiperinsulinemia absoluta ou relativa revelou a necessidade de uma avaliaçäo cautelosa do paciente antes de se proceder à indicaçäo terapêutica de insulina, a qual se restringirá àqueles em que houver resistência periférica à sua açäo ou ainda reduçäo de sua concentraçäo sérica.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Glicemia , Choque Séptico/tratamento farmacológico , Choque Séptico/veterinária , Doenças do Cão/tratamento farmacológico , Doenças do Cão/sangue , Insulina
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