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1.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 53(1): 46-52, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-893553

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Despite the importance of cardiovascular diseases to population health, there is limited knowledge about how neonatal hypoxia, related or not with prematurity, may cause cell injury to cardiomyocytes in the neonatal period and what the consequences to adult life are. Objective: To analyze the tissue immunostaining of biomarkers involved in the process of cell death and growth in the myocardium of hypoxic newborns. Method: Human myocardium samples (left ventricle) from necropsies of hypoxic newborns were organized in multi-sample blocks and submitted to immunohistochemical reactions by the immunoperoxidase technique. The primary antibodies used were anti-B-cell lymphoma 2 (Bcl2)-associated X protein (BAX), anti-mitofusin-2 (Mfn2), anti-tumor necrosis factor receptor-associated protein 1 (TRAP1), anti-Bcl2, anti-angiotensin II, anti-serine/threonine (Akt) 1, anti-Akt2 and anti-Akt3. Tissue immunostaining data were correlated with clinical data (gender, weight, gestational age, first-minute and fifth-minute Apgar score, arterial blood pH and survival time) and pathological data (death cause and primary disease). Results: The average tissue immunostaining of BAX was 25.61%; TRAP1 was 7.86%, angiotensin II was 1.24%, Akt2 was 16.35% and Akt3 was 20.61%. The biomarkers Akt1, Mfn2 and Bcl2 presented very low or absent tissue immunostaining in most cases of this study. There was no correlation between the average biomarker tissue immunostaining and the survival time or any other clinical or pathological factor studied. Conclusion: These data seem to strengthen the coordinated action of the pro-apoptotic, anti-apoptotic and cell growth biomarkers in the myocardium of hypoxic newborns in order to determine the degree of lesion or cell death and the tissue recovery capacity.


RESUMO Introdução: Apesar da importância de novas descobertas em patofisiologia das doenças cardiovasculares para a saúde da população, ainda existe pouco conhecimento sobre como a hipóxia neonatal, relacionada ou não com a prematuridade, pode causar lesão celular nos cardiomiócitos no período perinatal e quais são as consequências para a vida adulta. Objetivo: Analisar a imunoexpressão tecidual de biomarcadores envolvidos no processo de morte e crescimento celular em miocárdio de recém-nascidos hipoxemiados. Método: Amostras de miocárdio humano (ventrículo esquerdo), provenientes de necrópsias de neonatos hipoxemiados, foram organizadas em blocos multiamostrais e submetidas a reações imuno-histoquímicas pela técnica da imunoperoxidase. Os anticorpos primários utilizados foram antilinfoma de células B tipo 2 (Bcl2), antiproteína X associada ao Bcl2 (BAX), antimitofusina 2 (Mfn2), antiproteína 1 relacionada com o receptor ao fator de necrose tumoral (TRAP1), antiangiotensina II, antiproteína quinase 1 (Akt1), antiproteína quinase 2 (Akt2) e antiproteína quinase 3 (Akt3). Os dados de imunoexpressão tecidual foram correlacionados com os dados clínicos (gênero, peso, idade gestacional, índice de Apgar do primeiro e quinto minuto, pH do sangue arterial e sobrevida) e anatomopatológicos (causa da morte e doença de base). Resultados: A média de imunoexpressão tecidual do BAX foi 25,61%; do TRAP1, 7,86%; da angiotensina II, 1,24%; do Akt2, 16,35%; e do Akt3, 20,61%. Os biomarcadores Akt1, Mfn2 e Bcl2 apresentaram imunoexpressão tecidual muito baixa ou ausente na maioria dos casos deste estudo. Não houve correlação da média de imunoexpressão tecidual dos biomarcadores com o tempo de sobrevida ou outro fator clínico ou anatomopatológico estudado. Conclusão: Esses dados parecem fortalecer a ação coordenada de biomarcadores pró e antiapoptóticos e de crescimento celular em miocárdio de recém-nascidos hipoxemiados a fim de determinar o grau de lesão ou morte celular e a capacidade de recuperação tecidual.

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(1): 9-13, Jan. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843903

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the prevalence of hypertrophic cardiomyopathy (HCM) in fetuses of pregnant women with gestational diabetes mellitus (GDM) in the beginning of the treatment. Methods: A cross-sectional study was performed between July 1, 2013, and Decem-ber 20, 2013, in a public maternity clinic in southern Brazil. The subjects were 63 fetuses of mothers with gestational diabetes, with a single pregnancy and no other associated pathologies. We diagnosed HCM through a fetal echocardiography before treatment and evaluated the maternal and fetal characteristics. Results: The average age of the pregnant women was 32.32 (±6.2) years, and the average gestational age at the time of the evaluation was 30.59 (±2.27) weeks. The interventricular septum thickness showed a standard deviation of more than two in 50.8% of the fetuses (95% confidence interval [95%CI]: 38.1-63.5%). The left ventricular wall thickness showed a standard deviation of more than 2 in 13 (20.6%) fetuses (95%CI: 11.1-30.2%). The HCM was confirmed in 54% of the fetuses (95%CI: 41.3-65.1%). The fetal abdominal circumference was normal in 46 (73%) fetuses, and 50% of these fetuses had HCM. Conclusion: The prevalence of hypertrophic cardiomyopathy in fetuses of pregnant women with GDM before treatment was of 54% (95%CI: 41.3-65.1%).


RESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência de miocardiopatia hipertrófica em fetos de gestantes com diabetes mellitus gestacional antes do início do tratamento. Métodos: Foi realizado um estudo de corte transversal, no período de 1o de julho de 2013 até 20 de dezembro de 2013, em uma maternidade pública. Foram objetos do estudo 63 fetos de gestantes portadoras de diabetes mellitus gestacional (DMG), em gestação única e sem outras patologias associadas. Foi realizada ecocardiografia fetal antes do início do tratamento do diabetes. O diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica (MH) foi realizado quando a medida do septo interventricular ou da parede ventricular estava superior a dois desvios-padrão. O desfecho primário avaliado foi presença de MH. Resultados: As gestantes apresentavam idade média de 32,32 (±6,2) anos, e a idade gestacional média no momento da avaliação foi de 30,59 (±2,27) semanas. A medida do septo interventricular estava acima de 2 desvios-padrão em 50,8% (intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 38,1-63,5%). A parede do ventrículo esquerdo estava acima de 2 desvios-padrão em 13 fetos, totalizando 20,6% (IC95%: 11,1-30,2%). A MH estava presente em 54% dos fetos (IC95%: 41,3-65,1%). A circunferência abdominal fetal estava normal em 46 (73%) fetos, e destes, 50% apresentavam MH. Conclusão: A prevalência de MH em fetos de gestantes portadoras de DMG antes do tratamento foi de 54% (IC95% 41,3-65,1%).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Cardiomiopatia Hipertrófica/epidemiologia , Diabetes Gestacional , Doenças Fetais/epidemiologia , Estudos Transversais , Diabetes Gestacional/terapia , Prevalência
3.
ACM arq. catarin. med ; 45(3): 101-105, jul. - set. 2016. Ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-2714

RESUMO

Objetivo: Descrever um caso de miocardiopatia no recém-nascido decorrente de infecção materna por Parvovírus B19 humano. Descrição do caso: Gestante, 30 anos, realizou ultrassonografia obstétrica com 20 semanas de idade gestacional, a qual evidenciou taquicardia fetal não sustentada e sinais de ascite leve. Durante investigação de causalidade, foram coletadas sorologias maternas, com IgG e IgM positivas para Parvovírus B19. No ecocardiograma fetal com 34 semanas observou-se aumento de área cardíaca fetal e disfunção ventricular. A gestação foi interrompida com 38 semanas, via cesariana. A recém-nascida evoluiu em algumas horas, com taquidispnéia, hipóxia, sopro cardíaco e ritmo cardíaco em galope. Com um ano de idade estava com boa função ventricular. Comentários: O Parvovírus B19 (hPV B19) é um vírus ADN de cadeia única. A incidência da infecção pelo vírus é 1/400 gestações ao ano. As grávidas com maior risco são as que possuem filhos entre seis e sete anos, especialmente se tiver mais do que um filho nessa faixa etária, ou for trabalhadora em estabelecimentos de ensino. O hPV B19 vem surgindo como um novo possível importante patógeno de doença cardíaca. Estudos vêm demonstrando o achado frequente de genoma viral de hPV B19 em pacientes com miocardiopatia dilatada e miocardite.


Objective: Report a case of cardiomyopathy in a new born caused by maternal infection due to parvovirus B19. Case description: Woman, 30years-old, did an obstetric ultrasound with 20 weeks of gestational age revealed non-sustained tachycardia and signs of light ascites. During the causality investigation was collected maternal serology, with positive for Parvovirus B19. With 34 weeks of gestational age, at the echocardiography, was observed increase of the fetal cardiac area and ventricular dysfunction. The pregnancy was interrupted with 38 weeks of gestational age, by caesarian. The newborn evaluated in a few hours with taquydyspnea, hipoxia, cardiac murmur and gallop cardiac rhythm. One year-old was with good ventricular function. Comments: The Parvovirus B19 in a single chain DNA virus. The incidence of infection by the virus is 1/400 pregnancies per year. The pregnant women with higher risk are the one that have children between six and seven years-old, especially if more than one in this age group or workers at educational establishments. The Parvovirus B19 is emerging as an important new possibility of heart genome in patients with dilated cardiomyopathy and myocarditis.

4.
Arq. bras. cardiol ; 99(3): 797-801, set. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-649263

RESUMO

FUNDAMENTO: As alterações cardíacas na fase de transição do coração fetal para a vida extrauterina vêm sendo exploradas por inúmeras pesquisas em animais, e os mecanismos celulares responsáveis por essas modificações ainda não estão bem documentado em seres humanos. OBJETIVO: Avaliar o mecanismo de diferenciação celular em cardiomiócitos ocorridas nos primeiros dias de vida, por meio da análise imunoistoquímica de proteínas envolvidas com processos de proliferação e contração muscular, em amostras de miocárdio de recém-natos humanos. MÉTODO: Estudo transversal de amostras parafinadas de miocárdio provenientes de banco de necropsias de recémnascidos humanos, divididos em dois grupos amostrais: recém-nascidos a termo que foram a óbito com no máximo dois dias de vida (NEO1) com 10 casos, e recém- nascidos a termo que foram a óbito entre três e 10 dias de vida (NEO2) com 14 casos, a fim de seguir uma linha de tempo que contemplasse a fase de transição da circulação fetal a vida extrauterina. As amostras foram estudadas em tissue microarray e os anticorpos utilizados foram o Ki67, PCNA, PTEN, Bcl2 (proliferação) e HHF35 e actina sarcomérica (proteínas contráteis). RESULTADOS: Foi encontrada diferença com o Ki67 p = 0,02, HHF35 p < 0,01 e actina sarcomérica p = 0,02, e a expressão do Ki67 foi mais alta no grupo NEO1 e a expressão do HHF35 e da actina sarcomérica foi mais alta no grupo NEO2. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que os cardiomiócitos apresentam uma característica proliferativa (Ki67) nos NEO1 e que essa vai, seguindo uma linha temporal, sendo substituída por um caráter de diferenciação (HHF35 e actina sarcomérica) nos NEO2.


BACKGROUND: The cardiac alterations during the fetal heart transition to extrauterine life have been explored by several animal studies and the cell mechanisms responsible for these modifications are not well documented in humans. OBJECTIVE: To evaluate the mechanism of cell differentiation into cardiomyocytes that occur in the first days of life, through immunohistochemical analysis of proteins involved in proliferation and muscle contraction processes, in samples of human neonate myocardium. METHODS: Cross-sectional study of paraffin-sample sections of myocardium from an autopsy database of human neonates, divided into two sample groups: full-term neonates who died after a maximum of two days of life (NEO1) with 10 cases, and full-term infants who died between 3 and 10 days of life (NEO2) with 14 cases, in order to follow a temporal line that would contemplate the transition from fetal circulation to extrauterine life. The samples were studied in tissue microarray and the antibodies used were Ki67, PCNA, PTEN, Bcl2 (proliferation), HHF35 and sarcomeric actin (contractile proteins). RESULTS: Difference was observed regarding Ki67, p = 0.02; HHF35, p <0.01 and sarcomeric actin, p = 0.02, with Ki67 expression being higher in NEO1 group, whereas HHF35 and sarcomeric actin expression was higher in the NEO2 group. CONCLUSION: The results suggest that cardiomyocytes have a proliferation characteristic (Ki67) in NEO1 which, following a temporal line, will be replaced by a differentiation characteristic (HHF35 and sarcomeric actin) in NEO2.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Diferenciação Celular/fisiologia , Proteínas Fetais/análise , Contração Muscular/fisiologia , Miócitos Cardíacos/citologia , Autopsia , Actinas/química , Anticorpos Monoclonais/química , Estudos Transversais , Imuno-Histoquímica , /análise , Miócitos Cardíacos/química , Sarcômeros/fisiologia
5.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 24(4): 35-40, out.-dez. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-605339

RESUMO

Objetivo: Avaliar dados Doppler- ecocardiográfico fetal, em gestantes portadoras de diabete melito gestacional (DMG). Método: Estudo prospectivo descritivo, realizado no período de abril de 2.007 a março de 2.008. Foram avaliados 68 fetos de gestantes portadoras de DMG. com idade gestacional entre 22 e 37 semanas. As variáveis analisadas foram: características epidemiológicas maternas relativas ao DMG e parâmetros do Doppler-ecocardiograma fetal. Resultados: A prevalência de hipertrofia miocárdica foi de 27,9%. Os fetos com hipertrofia miocárdica (HMC) apresentaram idade gestacional menor (29,3 versus 32,0 semanas p< 0,05) e circunferência abdominal menor (5,3% versus 40,8% p< 0,05), no momento do exame; as outras características epidemiológicas não apresentaram diferença. Quanto às alterações funcionais, encontramos fração de encurtamento normal emtodos e disfunção diastólica em 3 (15,8%) fetos com HMC (p< 0,05) e dois (4,15%) sem HMC. O índice de performance miocárdica, tanto do ventrículo direito (0,57+-0,13) como no esquerdo (0,58+-0,17) apresentaram valores aumentados no terceiro trimestre de gestação em relação a séries históricas. Não encontramos correlação positiva entre HMC e onda A, onda E do fluxo transvalvar mitral, índice de performance miocárdica do ventrículo direito e do ventrículo esquerdo. Conclusões: Foi encontrado HMC em 27,9% dos fetos, destes 21% apresentaram disfunção diastólica. A fração de encurtamento foi normal em todos os fetos avaliados. Os outros parâmetros avaliados não apresentaram correlação com HMC.


Objective: To evaluate data from fetal Doppler echocardiography performed in pregnant patients with gestational diabetes mellitus (GDM). Methods: This is a prospective, descriptive study carried out from April 2007 to March 2008. Sixty-eight fetuses withgestational age ranging from 22 to 37 weeks, from pregnant patients presenting GDM were analyzed. Variables analyzed were maternal GDM-related epidemiological characteristics and settings from fetal Doppler echocardiography. Results: Prevalence rate of myocardial hypertrophy was 27.9%. Fetuses with myocardial hypertrophy (MCH) presented lower gestational age (29.3 vs. 32.0 weeks p<0.05) and smaller abdominal circumference (5.3% vs. 40.8% p<0.05) upon examination. Other epidemiological characteristics presented no difference. Regarding functional alterations, normal shortening fraction measurements were found inall fetuses. Diastolic dysfunction was found in three fetuses (15.8%) with MCH (p< 0,05) and two (4.15%) without MCH. The myocardial performance index both from the right ventricle and from the left ventricle showed higher values in the third trimester of gestation, in comparison with a historic trend. No positive correlation was found between MCH and A wave, E wave from mitral transvalve volume flow or myocardial performance index from the right or from the left ventricle. Conclusion: MCH was found in 27.9% of fetuses, of which 21% presented diastolic dysfunction. The shortening fraction measurement was normal in all fetuses analyzed. No correlation between MCH and the other parameters analyzed was found.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Diabetes Gestacional/diagnóstico , Ecocardiografia Doppler/métodos , Ecocardiografia Doppler , Feto , Gestantes , Fatores de Risco
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