Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Arq. bras. oftalmol ; 86(1): 33-37, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1403475

RESUMO

ABSTRACT Purpose: This study measured fecal calprotectin levels in a series of patients with anterior uveitis in order to determine whether anterior uveitis patients with associated spondyloarthritis have higher levels of fecal calprotectin than patients with anterior uveitis of other etiologies. A third group of patients with spondyloarthritis without uveitis was also evaluated to understand the role of acute anterior uveitis in increasing fecal calprotectin. Methods: In this cross-sectional study, 28 patients were divided into three groups: (a) Group 1, spondyloarthritis and uveitis (n=9); (b) Group 2, spondyloarthritis without uveitis (n=10); and (c) Group 3, uveitis without spondyloarthritis (n=9). The levels of fecal calprotectin were determined. Results: Groups 1 and 2 showed higher median fecal calprotectin levels (101.0 and 93.0 µg/g, respectively) compared with Group 3 (9.0 µg/g) (p=0.02). However, no relationship between fecal calprotectin levels and the presence of uveitis with spondyloarthritis could be demonstrated. Conclusion: Patients with spondyloarthritis with or without acute anterior uveitis have significantly elevated levels of fecal calprotectin. This test may be useful for differentiating spondyloarthrit-associated uveitis from uveitis of other etiologies.


RESUMO Objetivo: Este estudo avaliou os níveis de calprotectina fecal em uma série de pacientes com uveíte anterior na tentativa de determinar se pacientes com uveíte associada com espondiloartrites apresentam níveis mais elevados desta proteína do que pacientes com uveíte anterior de outras etiologias. Um terceiro grupo com espondiloartrites sem uveíte também foi incluído na avaliação para entendimento do papel da uveíte anterior no aumento da calprotectina fecal. Métodos: Estudo transversal de 28 pacientes divididos em três grupos: (a) com espondiloartrites e uveíte (n=9); (b) com espondiloartrites sem uveíte (n=10) e (c) com uveíte sem espondiloartrites (n=9). A dosagem de calprotectina fecal foi avaliada. Resultados: Pacientes com uveíte anterior associada a espondiloartrites apresentaram valores medianos maiores de calprotectina fecal (101 µg/g) que os valores dos pacientes com uveíte sem espondiloartrites (9 µg/g), pacientes com espondiloartrites sem uveíte que também demonstraram valores maiores (93.0 µg/g) que os dos pacientes com uveíte sem espondiloartrites (p=0,02). Conclusão: Pacientes com espondiloartrites com e sem uveíte anterior aguda demonstraram níveis significativamente elevados de calprotectina fecal. Este teste pode ser útil na diferenciação entre uveítes associadas com espondiloartrites de uveítes de outras etiologias. Entretanto, não foi possível demonstrar associação entre o aumento dos níveis de calprotectina fecal e a presença da uveíte em espondiloartrites.


Assuntos
Humanos , Uveíte Anterior , Complexo Antígeno L1 Leucocitário , Uveíte Anterior/diagnóstico , Estudos Transversais
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(2): eAO4539, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-989775

RESUMO

ABSTRACT Objective To investigate the prevalence of electrocardiographic changes in patients with spondyloarthritis and to correlate these changes with use of anti-tumor necrosis factor-alpha (TNF-α) drugs and HLA-B27 positivity. Methods Retrospective study including 100 patients diagnosed with spondyloarthritis according to Assessment of SpondyloArthritis International Society (ASAS) criteria and 50 controls. Epidemiological and clinical features, results of inflammatory activity tests, HLA-B27 positivity, and medication use data were extracted from medical records. Disease activity was assessed using the Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index (BASDAI). All participants were submitted to electrocardiogram performed using a 12-lead device; rhythm, heart rate, conduction disorders and QT interval corrected using the Bazett formula were analyzed. Results Of 100 patients with spondyloarthritis, 51 were on anti-TNF-α drugs and 49 were not. HLA-B27 was detected in 53.1% of patients in the sample. Patients with spondyloarthritis had lower heart rate (p=0.06), longer QT interval (p<0.0001) and higher prevalence of right bundle branch block (p=0.014) compared to controls. Duration of disease was weakly correlated with heart rate (Rho=0.26; 95%CI: 0.06-0.44; p=0.008). The prevalence of right bundle branch block was positively correlated with HLA-B27 positivity. Use of Anti-TNF-α drugs did not interfere with electrocardiographic parameters. Conclusion Patients with spondyloarthritis had lower heart rate, longer QT interval and a higher prevalence of right bundle branch block compared to controls. HLA-B27 positivity was associated with the prevalence of right bundle branch block. Anti-TNF-α drugs had no impact on electrocardiographic findings.


RESUMO Objetivo Avaliar a prevalência de alterações eletrocardiográficas em pacientes com espondiloartrites, correlacionando-as com o uso de medicações antifator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e presença do HLA-B27. Métodos Estudo retrospectivo com 100 pacientes com diagnóstico de espondiloartrites pelo critério Assessment of SpondyloArthritis International Society (ASAS) e 50 controles. Foram coletados nos prontuários dos pacientes, dados epidemiológicos, clínicos, exames de atividade inflamatória, presença do HLA-B27, e uso de medicamentos. A atividade de doença foi avaliada pelo Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index (BASDAI). Todos foram submetidos a eletrocardiograma realizado com aparelho de 12 derivações, sendo analisados ritmo, frequência cardíaca, distúrbios de condução e intervalo QT corrigido pela fórmula de Bazett. Resultados Dos 100 pacientes com espondiloartrites, 49 não usavam anti-TNF-α e 51 utilizavam este medicamento. O HLA-B27 estava presente em 53,1% da amostra. A frequência cardíaca foi mais baixa (p=0,06), o intervalo QT foi mais prolongado (p<0,0001) e existia mais perturbação de condução do ramo direito (p=0,014) nos pacientes com espondiloartrites do que nos controles. Uma modesta correlação de tempo de doença com frequência cardíaca foi encontrada (Rho=0,26; IC95%: 0,06-0,44; p=0,008). A presença do HLA-B27 aumentou a prevalência de perturbação de condução do ramo direito. Nenhum dos parâmetros eletrocardiográficos analisados alterou-se com uso de anti-TNF-α. Conclusão Pacientes com espondiloartrites tiveram frequência cardíaca menor, maior intervalo QT e prevalência maior de perturbação de condução do ramo direito do que controles. O HLA-B27 influi no aparecimento de perturbação de condução do ramo direito. O uso de anti-TNF-α não influiu nos achados eletrocardiográficos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Fator de Necrose Tumoral alfa/antagonistas & inibidores , Espondilartrite/fisiopatologia , Espondilartrite/tratamento farmacológico , Eletrocardiografia , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Bloqueio de Ramo/fisiopatologia , Bloqueio de Ramo/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Antígeno HLA-B27/análise , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Estatísticas não Paramétricas , Espondilartrite/imunologia , Espondilartrite/epidemiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia
3.
Rev. bras. reumatol ; 56(3): 206-211, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-785747

RESUMO

Resumo Introdução A regulação imune está entre os efeitos não calcêmicos da vitamina D. Assim, essa vitamina pode influenciar em doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES). Objetivos Estudar a prevalência da deficiência de vitamina D no LES e sua associação com o perfil clínico, sorológico e de tratamento, bem como com a atividade da doença. Métodos Mensuraram‐se os níveis séricos de OH‐vitamina D3 em 153 pacientes com LES e 85 controles. Os dados sobre o perfil clínico, sorológico e de tratamento de pacientes com lúpus foram obtidos por meio da revisão de prontuários. Simultaneamente à determinação da vitamina D, foi feito um hemograma e foi aplicado o Sledai (SLE disease activity índex [índice de atividade da doença no LES]). Resultados Os pacientes com LES tinham níveis mais baixos de vitamina D do que os controles (p = 0,03). Na análise univariada, a vitamina D sérica esteve associada à leucopenia (p = 0,02) e ao uso de ciclofosfamida (p = 0,007) e metotrexato (p = 0,03). Foi verificada uma correlação negativa com a dose de prednisona (p = 0,003). Não foi encontrada associação com a atividade da doença medida pelo Sledai (p = 0,88). Em um estudo de regressão múltipla, somente a leucopenia permaneceu como uma associação independente (B = 4,04; p = 0,02). Também foi encontrada correlação negativa do nível sérico de vitamina D com os granulócitos (p = 0,01), mas não com a contagem de linfócitos (p = 0,33). Conclusão Os pacientes com LES têm mais deficiência de vitamina D do que os controles. Essa deficiência não está associada com a atividade da doença, mas com a leucopenia (granulocitopenia).


Resumo Introdução A regulação imune está entre os efeitos não calcêmicos da vitamina D. Assim, essa vitamina pode influenciar em doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES). Objetivos Estudar a prevalência da deficiência de vitamina D no LES e sua associação com o perfil clínico, sorológico e de tratamento, bem como com a atividade da doença. Métodos Mensuraram‐se os níveis séricos de OH‐vitamina D3 em 153 pacientes com LES e 85 controles. Os dados sobre o perfil clínico, sorológico e de tratamento de pacientes com lúpus foram obtidos por meio da revisão de prontuários. Simultaneamente à determinação da vitamina D, foi feito um hemograma e foi aplicado o Sledai (SLE disease activity índex [índice de atividade da doença no LES]). Resultados Os pacientes com LES tinham níveis mais baixos de vitamina D do que os controles (p = 0,03). Na análise univariada, a vitamina D sérica esteve associada à leucopenia (p = 0,02) e ao uso de ciclofosfamida (p = 0,007) e metotrexato (p = 0,03). Foi verificada uma correlação negativa com a dose de prednisona (p = 0,003). Não foi encontrada associação com a atividade da doença medida pelo Sledai (p = 0,88). Em um estudo de regressão múltipla, somente a leucopenia permaneceu como uma associação independente (B = 4,04; p = 0,02). Também foi encontrada correlação negativa do nível sérico de vitamina D com os granulócitos (p = 0,01), mas não com a contagem de linfócitos (p = 0,33). Conclusão Os pacientes com LES têm mais deficiência de vitamina D do que os controles. Essa deficiência não está associada com a atividade da doença, mas com a leucopenia (granulocitopenia).


Assuntos
Humanos , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Leucopenia/epidemiologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/epidemiologia , Vitamina D/sangue , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Lúpus Eritematoso Sistêmico/sangue
4.
An. bras. dermatol ; 90(6): 837-840, Nov.-Dec. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-769525

RESUMO

Abstract: BACKGROUND: Patients with systemic lupus erythematosus seem to belong to different serological and clinical subgroups of the disease. Genetic background can cause the appearance of these subgroups. OBJECTIVE: To determine whether Brazilian patients who have systemic lupus erythematosus and Raynaud's phenomenon differ from those who do not. METHODS: Retrospective analysis of 373 medical records of systemic lupus erythematosus patients studied for demographic, clinical and serological data. A comparative analysis was performed of individuals with and without RP. RESULTS: There was a positive association between Raynaud's phenomenon and age at diagnosis (p=0.02), presence of anti-Sm (p=0.01) antibodies and anti-RNP (p<0.0001). Furthermore, a negative association was found between Raynaud's phenomenon and hemolysis (p=0.01), serositis (p=0.01), glomerulonephritis (p=0.0004) and IgM aCL (p=0.004) antibodies. CONCLUSION: Raynaud's phenomenon patients appear to belong to a systemic lupus erythematosus subset with a spectrum of clinical manifestations located in a more benign pole of the disease.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Lúpus Eritematoso Sistêmico/fisiopatologia , Doença de Raynaud/fisiopatologia , Anticorpos Antinucleares/análise , Brasil , Lúpus Eritematoso Sistêmico/imunologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/patologia , Prontuários Médicos , Estudos Retrospectivos , Doença de Raynaud/imunologia , Doença de Raynaud/patologia , Estatísticas não Paramétricas
5.
Rev. méd. Paraná ; 73(2): 13-16, 2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1363456

RESUMO

Objetivo: Estudar se os níveis de vitamina D influem na atividade das espondiloartrites. Métodos: Estudo transversal observacional de 92 pacientes com ES e 92 controles para níveis de vitamina D. Níveis de vitamina D foram associados com perfil clinico e laboratorial e com dados de atividade da doença medidos pelo BASDAI (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index) e dados de função medidos pelo BASFI (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Functional Index). Resultados: Os níveis de vitamina D dos controles eram semelhantes ao dos indivíduos normais (p=0.36). Encontrou-se associação dos níveis de vitamina D com BASDAI (p= 0,01) e com os valores de hemoglobina (p=0,04) dos pacientes. Nenhum dos demais parâmetros estudados associou-se com níveis de vitamina D. Conclusão: Níveis séricos de vitamina D estão associados com maior atividade de doença em pacientes com espondiloartrites.


Objective: To study whether vitamin D levels influence the activity of spondyloarthritis. Methods: This is an observational cross-sectional study of 92 patients with SpAand 92 controls for vitamin D. Vitamin D serum levels were associated with clinical and laboratory profile as well as activity data of the disease measured by the BASDAI (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index) and functional data measured by BASFI (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Functional Index). Results: Vitamin D levels of controls were similar to that of normal subjects (p = 0.36). Vitamin D levels associated with BASDAI (p = 0.01) and hemoglobin values (p = 0.04) of patients. None of the other studied parameters related with levels of vitamin D. Conclusion: Serum vitamin D levels are associated with increased disease activity in patients with SpA.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA