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1.
Rev. enferm. UERJ ; 12(1): 60-65, abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-400060

RESUMO

Esta pesquisa tem por objetivo conhecer a situação das mulheres grávidas, de 15 a 29 anos, que tomaram vacina inadvertidamente na campanha contra a rubéola, em 2001, e das que engravidaram até 30 dias após aplicação da mesma, na Direção Regional da Saúde XX de São João da Boa Vista, São Paulo. Foi realizada pesquisa epidemiológica através de análise documental e estatística. Os dados foram coletados nas fichas de notificação de mulheres vacinadas. Fizeram parte do estudo 294 mulheres, o que corresponde a 0,36 por cento do total da população feminina vacinada. Foram acompanhados 26 mulheres vacinadas durante o pré-natal por serem suscetíveis à rubéola, e seus filhos, após o parto. A taxa de aborto neste grupo foi de 15,38 por cento. Esses dados servirão de subsídios para evitar-se erros e propor medidas para melhorar o nível de informação e conscientização tanto dos profissionais de saúde como da população que busca os serviços públicos de saúde.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Rubéola (Sarampo Alemão)/prevenção & controle , Síndrome da Rubéola Congênita/epidemiologia , Vacina contra Rubéola , Vírus da Rubéola , Brasil , Vacinação em Massa
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